As tradicionais pegadinhas do Programa Sílvio Santos viraram destaque e provocaram até polêmica no grupo de mídia americano Gawker, responsável, entre outros, pelos sites de variedades io9, Gizmodo, Jezebel e LikeHacker. No último domingo, a pegadinha foi “A menina fantasma no elevador” (veja o o vídeo abaixo).
Nas imagens, uma pessoa chega a um suposto escritório e a recepcionista a encaminha para o sétimo andar. No meio do caminho, o elevador para e a luz se apaga. É a deixa para um menina vestida e maquiada de forma bem assustadora, típica de filmes de terror, aparecer por um fundo falso. Ela solta um grito aterrorizante, a luz se apaga de novo e a menina sai, pelo mesmo fundo falso, mas a pobre vítima não percebe como tudo acontece.
O susto dos incautos no elevador gerou enorme repercussão nas redes sociais brasileiras. No site americano, as reações foram diversas. Entre os quase 100 comentários, há pessoas que consideram a pegadinha tão assustadora – a mais aterrorizante de todos os tempos, verdadeira tortura, segundo a publicação – que apontam possíveis consequências negativas da brincadeira. “Há alguns anos, fizeram essa brincadeira comigo e eu atirei no engraçadinho. O cirurgião que o salvou disse que a bala não atingiu seu coração por menos de uma polegada”, disse um dos internautas.
Eu iria molhar minhas calças. A partir de agora, só vou fazer viagens de elevador de olhos fechados”, disse outro. “Eu adoro a maneira como algumas pessoas parecem aliviadas quando a garota sai de cena. Muito bem pensado”.
Alguns querem seguir o exemplo: “Gostaria de pregar essa peça nos meus colegas de apartamento, mas preciso ter acesso a uma menina e a um elevador”
E outros embarcaram em discussões realmente sérias sobre o assunto. Em resposta às ameaças de violência contra a garota, um internauta respondeu: “Todos que já asistiram vários filmes de terror sabem que não adianta nada bater em um fantasma. O medo provocado por essa pegadinha é mental, não físico. Acho que a maioria das pessoas não pensaria em agredir a criança”, diz o preocupado leitor.
Segundo o Gawker, a “pior parte” da pegadinha são “as risadas macabras que servem de trilha enquanto pessoas comuns perdem alguns anos de sua vida com aquele susto”. Veja por você mesmo.
Nas imagens, uma pessoa chega a um suposto escritório e a recepcionista a encaminha para o sétimo andar. No meio do caminho, o elevador para e a luz se apaga. É a deixa para um menina vestida e maquiada de forma bem assustadora, típica de filmes de terror, aparecer por um fundo falso. Ela solta um grito aterrorizante, a luz se apaga de novo e a menina sai, pelo mesmo fundo falso, mas a pobre vítima não percebe como tudo acontece.
O susto dos incautos no elevador gerou enorme repercussão nas redes sociais brasileiras. No site americano, as reações foram diversas. Entre os quase 100 comentários, há pessoas que consideram a pegadinha tão assustadora – a mais aterrorizante de todos os tempos, verdadeira tortura, segundo a publicação – que apontam possíveis consequências negativas da brincadeira. “Há alguns anos, fizeram essa brincadeira comigo e eu atirei no engraçadinho. O cirurgião que o salvou disse que a bala não atingiu seu coração por menos de uma polegada”, disse um dos internautas.
Eu iria molhar minhas calças. A partir de agora, só vou fazer viagens de elevador de olhos fechados”, disse outro. “Eu adoro a maneira como algumas pessoas parecem aliviadas quando a garota sai de cena. Muito bem pensado”.
Alguns querem seguir o exemplo: “Gostaria de pregar essa peça nos meus colegas de apartamento, mas preciso ter acesso a uma menina e a um elevador”
E outros embarcaram em discussões realmente sérias sobre o assunto. Em resposta às ameaças de violência contra a garota, um internauta respondeu: “Todos que já asistiram vários filmes de terror sabem que não adianta nada bater em um fantasma. O medo provocado por essa pegadinha é mental, não físico. Acho que a maioria das pessoas não pensaria em agredir a criança”, diz o preocupado leitor.
Segundo o Gawker, a “pior parte” da pegadinha são “as risadas macabras que servem de trilha enquanto pessoas comuns perdem alguns anos de sua vida com aquele susto”. Veja por você mesmo.
Do Estado de Minas
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