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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Crianças desaparecidas do Planalto podem ter sido raptadas por casal norte-americano


A Polícia encontrou  indícios de que um casal de naturalidade norte-americana está por trás dos raptos de cinco crianças realizados no bairro do Planalto, Zona Oeste de Natal, entre novembro de 1998 e dezembro de 2001. A informação foi confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Fábio Rogério Silva, na noite de ontem. Ele afirmou que a investigação encontrou indícios de que o casal oriundo dos Estados Unidos agiu em todos os casos registrados há mais de 14 anos na capital potiguar.

Ontem, o Novo Jornal já havia publicado a informação de que um homem estrangeiro teria relação com o caso, mas não havia detalhamento das informações. Fábio Rogério se negou a conceder novas informações pelo fato de o caso estar sob segredo de Justiça.
Há a expectativa de que outras novidades surjam na próxima segunda-feira, data em que está marcada para ocorrer uma audiência pública na Assembleia Legislativa sobre tráfico de pessoas.
Após passar pela mão de 12 delegados, o caso avançou nas mãos de Márcio Delgado Varandas, designado especialmente por Fábio Rogério para retomar e concluir o inquérito.
Fonte: Novo Jornal, reportagem de Marco Carvalho

1 comentário:


  1. Passava ferias en Natal.Tive minha filha quase sequestrada na praia de ponta negra no ano de 2007 era um casal que atuava junto eles erao do local.O homem levou minha filha de 9 anos no papo e foi caminhando com ela pela a mulher que o acompanha estava sentada com ele ao meu lado na praia.Quando dei conta que minha filha nao se encontrava nos arredores me apavorei vi o homem com minha filha bem ao longe a mulher nao se encontrava mais ao meu lado.A intencao dos dois era ganhar a confianca da menina e levala a forca da praia como se fossem um casal no qual a filha brigava para nao ir embora da praia ninguem nota uma crianca fazendo um escaessel com o pai e a mae para nao ir embora da praia .Gracas aDeus cheguei a tempo na epoca nao dei queixa por medo.

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