
Foi o segundo comandante que saiu em menos de um ano. Os dois eram subordinados à secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.
Na noite de segunda-feira, Marcineiro entregou a arma e o coldre no Ministério da Justiça.
A saída pode prejudicar a segurança das Olimpíadas, já que a Força Nacional deve enviar ao Rio de Janeiro nos próximos meses nove mil soldados. Uma turma que está sem comandante.
(O Globo)
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