O Governo do Estado do Rio
Grande do Norte, através da Secretaria de Defesa Social e Segurança Pública,
encontrou uma maneira inusitada para reduzir os índice de violência.
A primeira “medida” foi impedir proibir o acesso aos livros de registro de óbito do Instituto Técnico-científico de Polícia (ITEP) e que o Ciosp confirmasse a ocorrência de homicídios.
Neste ponto, o Ministério Público e o Sindicato dos Jornalistas reagiram, o secretário Aldair Rocha voltou atrás pela metade. Os livros continuam escondidos. Mostram só uma folha.
A segunda medida foi divulgar números falsos. Por exemplo: aconteceram 191 homicídios confirmados em Mossoró ano passado. Porém, o Governo do Estado informa que foram 169. Ressuscitou 22.
O intrigante é que para algumas coisas, o Estado mostra os números do ano anterior, mas neste caso, não. Em 2010 foram 141 execuções e o Estado esconde.
Para averiguar se o Estado está querendo manipular os dados sobre execuções só de Mossoró ou em todo o RN, checamos os homicídios de outras cidades, como Frutuoso Gomes. E, para nosso espanto, em Frutuoso Gomes o Estado informa que foram 5 executados em Frutuoso Gomes, quando na verdade foram 7. Ressuscitou 2. Em 2010 havia sido uma execução.
Em Mossoró, checamos as informações e confirmamos a informação falsa do Estado. Em Natal, quantos homicidios aconteceram? Quem checou estas informações?
Depois falsear os números, o estado divulgou: “A maioria das cidades do RN, em 2011, teve taxa de homicídios abaixo da média nacional, que é de 26 por 100 mil habitantes”.
Ou seja, isto se configura crime. Um crime tão hediondo quanto retirar 22,7% do orçamento da segurança pública e injetar 120% no orçamento de publicidade.
É um crime tão absurdo quanto destinar apenas R$ 6 milhões para investir em Saúde Pública, que está um caos, e R$ 18 Milhões para torrar com publicidade.
Obs: Quem precisar dos nomes e endereço de todos que foram assassinatos em Mossoró e Luís Gomes pode entrar em contato via e-mail cezar.pedro@gmail.com.
A primeira “medida” foi impedir proibir o acesso aos livros de registro de óbito do Instituto Técnico-científico de Polícia (ITEP) e que o Ciosp confirmasse a ocorrência de homicídios.
Neste ponto, o Ministério Público e o Sindicato dos Jornalistas reagiram, o secretário Aldair Rocha voltou atrás pela metade. Os livros continuam escondidos. Mostram só uma folha.
A segunda medida foi divulgar números falsos. Por exemplo: aconteceram 191 homicídios confirmados em Mossoró ano passado. Porém, o Governo do Estado informa que foram 169. Ressuscitou 22.
O intrigante é que para algumas coisas, o Estado mostra os números do ano anterior, mas neste caso, não. Em 2010 foram 141 execuções e o Estado esconde.
Para averiguar se o Estado está querendo manipular os dados sobre execuções só de Mossoró ou em todo o RN, checamos os homicídios de outras cidades, como Frutuoso Gomes. E, para nosso espanto, em Frutuoso Gomes o Estado informa que foram 5 executados em Frutuoso Gomes, quando na verdade foram 7. Ressuscitou 2. Em 2010 havia sido uma execução.
Em Mossoró, checamos as informações e confirmamos a informação falsa do Estado. Em Natal, quantos homicidios aconteceram? Quem checou estas informações?
Depois falsear os números, o estado divulgou: “A maioria das cidades do RN, em 2011, teve taxa de homicídios abaixo da média nacional, que é de 26 por 100 mil habitantes”.
Ou seja, isto se configura crime. Um crime tão hediondo quanto retirar 22,7% do orçamento da segurança pública e injetar 120% no orçamento de publicidade.
É um crime tão absurdo quanto destinar apenas R$ 6 milhões para investir em Saúde Pública, que está um caos, e R$ 18 Milhões para torrar com publicidade.
Obs: Quem precisar dos nomes e endereço de todos que foram assassinatos em Mossoró e Luís Gomes pode entrar em contato via e-mail cezar.pedro@gmail.com.
fonte: blog retrato do oeste
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