A difusão de conteúdos enganosos na Internet nas disputas municipais de 2020 vem preocupando especialistas no assunto.
O tema foi objeto de debate no seminário “Internet, Desinformação e Democracia”, que foi realizado ontem (24) em São Paulo, promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil ( CGI.br).
Criado em 1995, o comitê é responsável pela administração dos domínios “.br” e por diretrizes para o desenvolvimento da rede mundial de computadores no país.
Durante o evento foram discutidas propostas para o enfrentamento de conteúdos enganosos nas plataformas digitais.
Facebook
O diretor de políticas do Facebook para eleições na América Latina, Marcos Tourinho, apresentou as iniciativas da empresa para “garantir a integridade das disputas eleitorais”, como têm sido implantadas em pleitos nos últimos anos e que serão adotadas em eleições deste ano, como na Argentina e na Bolívia.
Whatsapp
Tomando o papel da rede social no pleito de 2018, apesar de ser uma rede social de mensagens privadas, permite a difusão em massa de mensagens, como nos grupos de até 256 integrantes, de forma obscura e utilizando o anonimato, “enterrando o debate político”.
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