A publicação aponta que o “valor” do empresário vem de mais de 30 empresas controladas por ele, sendo 22% advindos da rede de televisão SBT. Outros itens de peso no portifólio são a Liderança Capitalização e a companhia de cosméticos Jequiti.
No início de 2011, Silvio Santos se desfez do Banco Panamericano, vendido ao BTG após a descoberta de um rombo bilionário nas contas da instituição financeira.
Em novembro do ano anterior, o Banco Central e o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) haviam organizado um plano que resultou na injeção, pelo FGC, de R$ 2,5 bilhões no Panamericano para reforçar o seu balanço e evitar uma corrida aos depósitos. O FGC emprestou o dinheiro a Silvio Santos, que deu como garantia as empresas do seu grupo.
Globo
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