Euripedes Dias

sábado, 25 de novembro de 2017

Crianças esperam ônibus escolar em parada improvisada no conjunto Cidade de Deus.

“Elas não têm como se proteger do sol e da chuva para esperar o ônibus escolar no conjunto habitacional Cidade de Deus”.
Moradores do conjunto habitacional Cidade de Deus, localizado na estrada da cidade, especificamente na curva de Paulo Bento, cobram do poder público, a construção de um abrigo para proteger os estudantes durante a espera do transporte escolar.
Desde que as casas foram entregues aos moradores, que os pais dos alunos apelam a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, mas segundo Seu João Inácio, pai de aluno, disse que suas idas e vindas à secretaria, foram em vão.
Hoje pela manhã o Blog registrou cerca de 20 crianças aguardando o ônibus escolar para levá-las à Escola Municipal Benvinda Nunes Teixeira, Escola Francisca Freire de Miranda, e a Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório, localizada no centro da cidade.
Algumas vão para o local até 30 minutos antes de o veículo passar para não perder o transporte, mas são obrigados a ficarem no sol sem nenhuma proteção. Esta imagem da foto se repete no horário da tarde, onde o sol é mais escaldante.
A construção de um abrigo é uma das cobranças das famílias que residem no conjunto Cidade de Deus. “Esse é um dos problemas que enfrentamos aqui… Pedimos que a prefeitura nos veja com bons olhos, e coloque abrigo dos dois lados da estrada, porque essas crianças ficam vulneráveis ao sol. Outro problema está sendo a dificuldade dos carros entrarem e sair do conjunto, não há retorno”. Disse Seu João Inácio
Nota do Blog
Faz uma semana completada hoje (24), que estou tomando café na Secretaria Municipal de Obras para tentar falar com o secretário da pasta, sobre as reivindicações dos moradores do conjunto Cidade de Deus, e outros problemas que compete a secretaria.

Cheguei a passar mensagem via Wats App, liguei varias vezes para o secretário, mas nossas tentativas foram em vão. O bom destes dias tomando um cafezinho por lá com bolacha, foi que ouvi vários trabalhadores e suas reivindicações.
Por Guamaré em Dia 

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