O dragão da inflação não dá trégua. Em 2015, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve a maior alta em 13 anos. Subiu 10,67%, avançando acima de dois dígitos, algo que não ocorria desde 2002, quanto marcou 12,53%, conforme dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou bem distante dos 6,41% registrados em 2014 e dos 4,5% do centro da meta anual determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O dado de 2015 superou largamente as previsões feitas pelo mercado no fim de 2014 e no início do ano passado, quando se esperava que o IPCA chegaria, no máximo, a 7%.
A carestia foi impulsionada, sobretudo, pelos grupos de habitação e de alimentos e bebidas, que subiram 18,31% e 12,03%, respectivamente, em 2015.
O tarifaço promovido pelo governo teve grande responsabilidade pelo aumento do custo de vida.
A energia elétrica foi o que mais pesou no IPCA. As contas de luz ficaram 51% mais caras e tiveram, isoladamente, um impacto de 1,50 ponto percentual no índice.
Também pesaram no orçamento das famílias as altas na gasolina (20,1%), dos ônibus urbanos (15,09%), da taxa de água e esgoto (14,75%) e do gás de botijão (22,55%).
O resultado ficou bem distante dos 6,41% registrados em 2014 e dos 4,5% do centro da meta anual determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O dado de 2015 superou largamente as previsões feitas pelo mercado no fim de 2014 e no início do ano passado, quando se esperava que o IPCA chegaria, no máximo, a 7%.
A carestia foi impulsionada, sobretudo, pelos grupos de habitação e de alimentos e bebidas, que subiram 18,31% e 12,03%, respectivamente, em 2015.
O tarifaço promovido pelo governo teve grande responsabilidade pelo aumento do custo de vida.
A energia elétrica foi o que mais pesou no IPCA. As contas de luz ficaram 51% mais caras e tiveram, isoladamente, um impacto de 1,50 ponto percentual no índice.
Também pesaram no orçamento das famílias as altas na gasolina (20,1%), dos ônibus urbanos (15,09%), da taxa de água e esgoto (14,75%) e do gás de botijão (22,55%).
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