O secretário estadual de Saúde, Ricardo Lagreca, disse nesta terça-feira (12), na Câmara Municipal de Caicó, que se incluía ativamente em todo esse processo de sofrimento que em qualquer momento possa a população passar. “Nós somos solidários, não porque somos secretário de Saúde, mas porque isso é de nosso perfil”. Ricardo Lagreca afirmou isso ao falar sobre a situação de desabastecimento de insumos e medicamentos que passa o Hospital Regional do Seridó.
Lagreca disse que há muito tempo que o Estado vem tendo dificuldades em pagar as suas dívidas e na Saúde não é diferente. “Isso vai gerando situações de dívidas. 2012, 2013, 2014, restos a pagar. Isso gera o quê nos fornecedores? Falta de credibilidade nos governos. Então esta situação foi se acumulando”.
De acordo com o secretário, “havia um processo de licitação normal, eletrônico, a melhor forma de licitação. Mas por conta desse paço inicial 50% não foi atendido, que se agregou a outros paços, como por exemplo, os empenhos foram cancelados por conta do aumento do dólar. Nós procuramos outra alternativa, ou seja, carona – uma licitação que já houve em qualquer lugar do país. Não aceitaram. Então a alternativa falhou e aí está o resultado do desabastecimento”,
Ricardo Lagreca ressaltou então que a Sesap teve que partir para a terceira alternativa. Segundo ele, foram feitas dispensas. “Fundamentei bem as dispensas no valor de R$ 4 milhões para a compra de medicamentos, e ela já começou a funcionar com os hospitais sendo abastecidos. Ela vai viver por três meses, com o que está sendo comprado. Esse processo será continuado e, segundo o governador, há uma tendência a que as finanças do estado melhorem. Então não haverá possibilidade de uma recaída. Essa é a razão da nossa situação de desabastecimento. Nós não temos o que esconder, essa é a realidade. Nós vamos trabalhar para que isso não volte mais a acontecer”, enfatizou.
O secretário estadual de Saúde, Ricardo Lagreca, disse nesta terça-feira (12), na Câmara Municipal de Caicó, que se incluía ativamente em todo esse processo de sofrimento que em qualquer momento possa a população passar. “Nós somos solidários, não porque somos secretário de Saúde, mas porque isso é de nosso perfil”. Ricardo Lagreca afirmou isso ao falar sobre a situação de desabastecimento de insumos e medicamentos que passa o Hospital Regional do Seridó.
Lagreca disse que há muito tempo que o Estado vem tendo dificuldades em pagar as suas dívidas e na Saúde não é diferente. “Isso vai gerando situações de dívidas. 2012, 2013, 2014, restos a pagar. Isso gera o quê nos fornecedores? Falta de credibilidade nos governos. Então esta situação foi se acumulando”.
De acordo com o secretário, “havia um processo de licitação normal, eletrônico, a melhor forma de licitação. Mas por conta desse paço inicial 50% não foi atendido, que se agregou a outros paços, como por exemplo, os empenhos foram cancelados por conta do aumento do dólar. Nós procuramos outra alternativa, ou seja, carona – uma licitação que já houve em qualquer lugar do país. Não aceitaram. Então a alternativa falhou e aí está o resultado do desabastecimento”,
Ricardo Lagreca ressaltou então que a Sesap teve que partir para a terceira alternativa. Segundo ele, foram feitas dispensas. “Fundamentei bem as dispensas no valor de R$ 4 milhões para a compra de medicamentos, e ela já começou a funcionar com os hospitais sendo abastecidos. Ela vai viver por três meses, com o que está sendo comprado. Esse processo será continuado e, segundo o governador, há uma tendência a que as finanças do estado melhorem. Então não haverá possibilidade de uma recaída. Essa é a razão da nossa situação de desabastecimento. Nós não temos o que esconder, essa é a realidade. Nós vamos trabalhar para que isso não volte mais a acontecer”, enfatizou.
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