Pacientes compram materiais que deveriam ser fornecidos pelo hospital
Materiais básicos e medicamentos estão em falta no maior hospital público do Rio Grande do Norte. Para amenizar o problema, pacientes do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, precisam tirar do próprio bolso produtos essenciais, como gazes, pomadas, ataduras, sabão e luvas.
Em nota, a assessoria de comunicação do hospital disse que a Secretaria Estadual de Saúde disponibilizou R$ 2,6 milhões para o processo de compras emergenciais de medicamentos, insumos e soluções na última terça-feira (12). Na quarta-feira (13), "outros R$ 2 milhões foram repassados para a renovação dos contratos e manutenção do hospital", acrescentou.
Na porta do hospital, no entanto, é comum encontrar acompanhantes de pacientes com materiais que eles precisaram comprar. Alonso Pereira gastou quase R$ 100 com materiais para a tia, que está internada com o fêmur quebrado. "Gazes, pomadas, esparadrapo, luvas. Eu ganho um salário mínimo. Se não fossem meus filhos, já teria morrido de fome", disse.
Em nota, a assessoria de comunicação do hospital disse que a Secretaria Estadual de Saúde disponibilizou R$ 2,6 milhões para o processo de compras emergenciais de medicamentos, insumos e soluções na última terça-feira (12). Na quarta-feira (13), "outros R$ 2 milhões foram repassados para a renovação dos contratos e manutenção do hospital", acrescentou.
Na porta do hospital, no entanto, é comum encontrar acompanhantes de pacientes com materiais que eles precisaram comprar. Alonso Pereira gastou quase R$ 100 com materiais para a tia, que está internada com o fêmur quebrado. "Gazes, pomadas, esparadrapo, luvas. Eu ganho um salário mínimo. Se não fossem meus filhos, já teria morrido de fome", disse.
Do G1/RN
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