As autoridades americanas irão investigar o processo de seleção para a escolha do Brasil como sede da Copa de 2014.
O ex-presidente da CBF José Maria Marin, 83, e outros seis dirigentes da Fifa foram detidos nesta quarta-feira (27), pela polícia suíça em uma operação surpresa, realizada a pedido das autoridades dos Estados Unidos. Os cartolas são investigados pela Justiça americana em um suposto esquema de corrupção.
Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, foram detidos, além de Marin, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. Eles participariam do congresso da Fifa e da eleição da entidade, que ocorre nesta sexta (29).
Os detidos devem ser extraditados para os Estados Unidos, onde a Procuradoria de Nova York faz a investigação. Os procuradores, durante coletiva à imprensa em Nova York, confirmou que a escolha do Brasil como sede da Copa de 2014 será apurada, mas não deu mais detalhes porque as investigações ainda estão em andamento. “Não podemos falar mais sobre isso”, afirmaram.
Folha Press
As autoridades americanas irão investigar o processo de seleção para a escolha do Brasil como sede da Copa de 2014.
O ex-presidente da CBF José Maria Marin, 83, e outros seis dirigentes da Fifa foram detidos nesta quarta-feira (27), pela polícia suíça em uma operação surpresa, realizada a pedido das autoridades dos Estados Unidos. Os cartolas são investigados pela Justiça americana em um suposto esquema de corrupção.
Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, foram detidos, além de Marin, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. Eles participariam do congresso da Fifa e da eleição da entidade, que ocorre nesta sexta (29).
Os detidos devem ser extraditados para os Estados Unidos, onde a Procuradoria de Nova York faz a investigação. Os procuradores, durante coletiva à imprensa em Nova York, confirmou que a escolha do Brasil como sede da Copa de 2014 será apurada, mas não deu mais detalhes porque as investigações ainda estão em andamento. “Não podemos falar mais sobre isso”, afirmaram.
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