Foto: Divulgação
O grupo Alimentos e Bebidas puxou a inflação no Nordeste em julho, que ficou acima do índice nacional. O crescimento dos preços na região atingiu 0,82%, superior ao patamar de 0,52%, verificado em todo o Brasil. O feijão carioca foi um dos itens que mais aumentou de preço, com altas no mês em Salvador (38,5%), Recife (28,5%) e Fortaleza (23,3%).
Além de impulsionar a inflação em julho, o grupo Alimentos e Bebidas, de maior importância na composição da inflação nacional e regional, também foi o que mais pesou no acumulado da inflação nos últimos 12 meses e atingiu 14,0%, ante 13,6% no índice nacional.
Saúde e Cuidados Pessoais também ficaram mais caros ao longo dos últimos 12 meses e apresentaram elevação de 12,1% nos preços no Nordeste contra 11,5% na média do país. O terceiro item que ficou mais caro para o período, no Nordeste, foi Despesas Pessoais, onde verificou-se um aumento de 8,0%, ligeiramente inferior ao índice nacional (8,2%).
O índice regional de inflação é composto por nove grupos de preços. Entram ainda no cálculo: Habitação, Artigos de Residência, Vestuário, Transportes, Educação e Comunicação.
Inflação Acumulada
A inflação do Nordeste, acumulada nos últimos doze meses (9,5%), também registrou índice superior ao nacional (8,7%). No período, a região metropolitana que apontou maior inflação foi a de Fortaleza, que apontou crescimento nos preços de 10,8%.
Na mesma base de comparação, Salvador, que possui o maior peso no cálculo realizado pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) para a região, assinalou índice de 9,4%. Recife teve elevação de 8,6% nos preços.
O índice regional de inflação é monitorado periodicamente pelo Etene, órgão de estudos regionais do Banco do Nordeste. A avaliação é realizada a partir de metodologia própria e utiliza dados oficiais para construir base de análise ampla, válida para toda o Nordeste.
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O grupo Alimentos e Bebidas puxou a inflação no Nordeste em julho, que ficou acima do índice nacional. O crescimento dos preços na região atingiu 0,82%, superior ao patamar de 0,52%, verificado em todo o Brasil. O feijão carioca foi um dos itens que mais aumentou de preço, com altas no mês em Salvador (38,5%), Recife (28,5%) e Fortaleza (23,3%).
Além de impulsionar a inflação em julho, o grupo Alimentos e Bebidas, de maior importância na composição da inflação nacional e regional, também foi o que mais pesou no acumulado da inflação nos últimos 12 meses e atingiu 14,0%, ante 13,6% no índice nacional.
Saúde e Cuidados Pessoais também ficaram mais caros ao longo dos últimos 12 meses e apresentaram elevação de 12,1% nos preços no Nordeste contra 11,5% na média do país. O terceiro item que ficou mais caro para o período, no Nordeste, foi Despesas Pessoais, onde verificou-se um aumento de 8,0%, ligeiramente inferior ao índice nacional (8,2%).
O índice regional de inflação é composto por nove grupos de preços. Entram ainda no cálculo: Habitação, Artigos de Residência, Vestuário, Transportes, Educação e Comunicação.
Inflação Acumulada
A inflação do Nordeste, acumulada nos últimos doze meses (9,5%), também registrou índice superior ao nacional (8,7%). No período, a região metropolitana que apontou maior inflação foi a de Fortaleza, que apontou crescimento nos preços de 10,8%.
Na mesma base de comparação, Salvador, que possui o maior peso no cálculo realizado pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) para a região, assinalou índice de 9,4%. Recife teve elevação de 8,6% nos preços.
O índice regional de inflação é monitorado periodicamente pelo Etene, órgão de estudos regionais do Banco do Nordeste. A avaliação é realizada a partir de metodologia própria e utiliza dados oficiais para construir base de análise ampla, válida para toda o Nordeste.
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