Acostumados com o longo período de campanha como o das eleições anteriores que eram de 90 dias, para as eleições deste ano o eleitor só vai ter 45 dias. Na prática esse período cai para cerca 30 dias, isso porque quase 15 dias serão utilizados para os candidatos se organizarem e dar conta da parte burocrata que este ano está mais complicada ainda. Isso sem contar com os pedidos de impugnação e os julgamentos das candidaturas.
Todo cuidado é pouco…
Com os limites de gastos baixos, os candidatos deverão atentar para que não ultrapasse os valores determinados pelo TSE e nem deixe margem para questionamento por parte dos adversários em relação os gastos com sua estrutura de campanha.
Um olho na campanha e outro na contabilidade…
Os candidatos terão que se virar nos trinta para pedir votos que o produto mais valioso da campanha e ao mesmo tempo não se esquecer de a cada 76 horas prestarem contas da sua campanha.
Lupa gigante…
Para as eleições deste ano, o TSE criou o centro de inteligência para passar uma “lupa” em cada centavo gastos pelos os candidatos. O centro de inteligência é formado nada mais, nada menos, pelo o MPF, MPE, TCE, TCU, PF, Receita Federal e o Coafi. Esse último vai monitorar cada transação financeira feita pelo o candidato.
Por Guamaré em Dia
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