Desde que o argentino Jorge Mario Bergoglio assumiu o posto de novo papa, são várias as vertentes que começaram a identificar o primeiro pontífice supremo latino-americano e da ordem jesuíta como “o papa do fim do mundo”.
Vale destacar, lembrando as profecias de Nostradamus, que o líder jesuíta é referido como o “papa negro”. A respeito disso, o profeta disse que um “rei negro”, no trono do Vaticano, seria o último antes de o mundo sucumbir ao Apocalipse: “A princípio, haverá doenças letais como advertência. Depois surgirão pragas, morrerão muitos animais, catástrofes acontecerão, mudanças climáticas e, finalmente, começarão as guerras e invasões do rei negro”. Dessa forma, a profecia de São Malaquias afirma que o último papa antes “do final dos tempos” será o número 112 desde Celestino II, no século XII, sob cujo mandato “a cidade das sete colinas será destruída”. Nos manuscritos de Malaquias, a cidade das sete colinas é Roma, por isso muitos associam a posse de Francisco ao fim da igreja católica, e, outros, ao fim da humanidade. Além disso, o atual papa é o número 112 desde a época anunciada pelo profeta.
Os mais supersticiosos interpretam como um símbolo inequívoco o fato de, na última hora do dia da primeira votação do conclave, a luz da cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, ter sido cortada repentinamente. E como se isso fosse pouco, um raio atingiu a cúpula da mesma basílica apenas um dia depois de Bento XVI ter renunciado.
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