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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA




Programação: jornalismo, shows, culinária, esportes, programas de auditórios, desenhos, filmes, novelas, seriados... ufa! Estamos abastecidos de entretenimento. Temos babas eletrônicas para nossas crianças e nem pagamos por elas, a não ser um pequeno e insignificante custo de eletricidade. Nossas crianças brincam de ser super-heróis, falam como eles, correm, fazem o barulho das armas: tá, tá, tá e dizem: Matei você! São só meninos, nós dizemos.

Nossos adolescentes vivem da fantasia; se vestem e se comportam como atores juvenis, usam o que usam os atores... seu estilo de cabelo é o mesmo visto na cabeça dos seus preferidos e as gírias demonstram uma ideia de: “este não sou eu”, mas, e daí; todos vivem de imitações, pensam a maioria dos jovens. O número de divórcio vem aumentando de forma desenfreada porque hoje está separado ou separada é chique, é está na moda. Não importa o que digam ou pensem, não importa o relacionamento de anos, não importa os filhos que ficam, não importa o emprego ou a casa, eu acho outro; vou viver minha vida.

A maioria das novelas, filmes e seriados divulgam a apologia a separação e tantas vezes pelo ato da traição e isso tem um significado absurdo: CONSUMISMO. Queremos usar o carro dos atores, não porque seja um carrão, mas acima de tudo porque aquele cara tem um, então eu quero ter também. E nem sempre podemos, e se insistimos ficamos endividados. Vestimo-nos como os fantasiados atores, as meninas querem fazer academia ainda sem muita necessidade e querem ser siliconadas para parecer o que não são; mas, é normal. Tolice!

Vê-se que legal é ser rebelde, responder os pais, azarar na escola ao invés de estudar... por curiosidade ou não os jovens entram de fininho para o mundo das drogas, meninas cada vez mais novas engravidam porque quiseram conhecer o sexo mais cedo e por pura irresponsabilidade trazem à vida uma vida que estará na vida quem sabe sem perspectiva nenhuma de vida. É meus queridos leitores... é a influência da mídia.

Texto: Gleyber Miranda 

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