Nota de Esclarecimento – veja abaixo na íntegra:
Pesquisa sobre água mineral é distorcida
Professor Manoel Lucas pede desculpas pela repercussão equivocada
O Sindicato das Indústrias de Bebidas e Água Mineral do RN recebeu com grande preocupação, através da imprensa, a informação de um estudo de uma mestranda do Laboratório de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental da UFRN, que, através de metodologia indevida, compara a qualidade da água mineral com a da CAERN. O presidente do sindicato, Djalma Barbosa Cunha Júnior, tentou ter acesso ao trabalho mas não conseguiu. A informação que recebeu do próprio professor e orientador da pesquisa, Manoel Lucas, é de que o trabalho ainda não está concluído e que trata-se de um estudo comportamental para alertar o consumidor sobre o cuidado com o manuseio da água mineral em seus domicílios na capital potiguar.
Manoel Lucas desculpou-se com o presidente do Sindicato por não imaginar que o assunto ganhasse tanta repercussão de forma distorcida na imprensa. Manoel Lucas afirma saber que a água mineral comercializada no Estado não é contaminada nas fontes. O professor se coloca à disposição dos jornalistas para esclarecer o equívoco.
“As fontes de água mineral passam por rigoroso controle de qualidade em todo o processo de beneficiamento e por séria fiscalização permanente da Vigilância Sanitária do RN. A fiscal sanitária do órgão, Maria Célia Barbosa, garante que as análises feitas periodicamente mostram que as águas minerais do estado estão apropriadas para consumo e livres de contaminação. Ficamos indignados com a metodologia utilizada na pesquisa da UFRN, foi totalmente equivocada porque as amostras foram retiradas da casa do consumidor após o mesmo já ter feito o manuseio do produto. Além disso, a água potável da torneira segue parâmetros e normas diferentes de um produto engarrafado como água mineral natural”, explica Djalma Júnior.
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