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terça-feira, 31 de março de 2015

Em coletiva de imprensa, Polícia acredita que quadrilha parcialmente morta tem cerca de 20 integrantes.

hefesto
Na manhã desta segunda-feira (30) a delegada adjunta da Divisão Especializada de Combate ao Crime Organizado (DEICOR), Danielle Filgueira, e o comandante do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE), Major Rodrigo Trigueiro, detalharam em coletiva de imprensa, realizada no auditório do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), a Operação “Hefesto”, deflagrada na madrugada do último domingo (29), na cidade de Currais Novos. Também participaram da coletiva, a secretária de Segurança Pública e da Defesa Social, Kalina Leite, o Delegado Geral de Polícia Civil, Stenio Pimentel, e o comandante da Polícia Militar, coronel Ângelo Dantas.
Durante a coletiva, a delegada Danielle Filgueira esclareceu que a ação de domingo foi resultado de um trabalho de investigação que o DEICOR vinha fazendo em torno da quadrilha. Ela explicou que no momento da abordagem o grupo se preparava para realizar mais uma explosão de caixa eletrônico naquela região. De acordo com a delegada, as investigações apontam que a quadrilha é composta por no mínimo 20 integrantes. “As investigações continuarão para que possamos identificar e prender os demais membros”, disse Danielle.
Um dia antes da operação policial a quadrilha havia tentado explodir um caixa eletrônico na região de Currais Novos, mas não obteve êxito, pois se assustaram com a presença da Polícia Militar no local e perderam um dos carros que seria utilizado no roubo. Diante disso, os bandidos se esconderam no matagal e saíram somente na madrugada do domingo, quando um táxi foi buscar os sete elementos. Ao sair do matagal, a quadrilha foi surpreendida pelas polícias Civil e Militar, que os aguardavam na entrada da cidade de Currais Novos.
O motorista do táxi foi identificado como João Maria da Rocha, vulgo “Catatau”, e encontra-se preso. Já na manhã do domingo outro integrante da quadrilha foi preso em Natal. Kleiton Carrol Gomes de Albuquerque, vulgo “Magão”, é traficante e tinha a função de esconder o armamento da quadrilha, em sua casa foram encontrados 4 quilos de drogas. Além de armas, foram apreendidos com a quadrilha material explosivo, roupas camufladas, balaclavas (capuzes pretos), celulares e dinheiro fracionado.
7 bandidos 2

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