Com a autorização dada esta semana aos parques da Energisa, o município passa a contar com 16 parques eólicos já construídos, alcançando 465,2 MW. Além disso, há ainda outros 175,98 MW de 6 parques que se encontram na fase de construção.
Os 16 parques já construídos são de propriedade de 3 grandes empresas: CPFL Renováveis (187,2 MW , composto pelos parques Santa Clara I ao VI + Eurus VI); CountourGlobal (128 MW, dos parques de Asa Branca IV ao VIII) e Energisa (150 MW, composto pelo parque Ventos São Miguel + Renascença I ao IV).
Um detalhe é que apesar de Parazinho ser a cidade número 1 do Brasil em potência eólica já instalada, nenhuma energia foi ainda conectada à rede, devido ao atraso na construção da linha de transmissão da CHESF que interligará esta região ao sistema nacional.
Os parques construídos advém da participação espetacular do RN nos leilões federais de energia de 2009 e 2010, quando superamos todos os estados brasileiros em energia eólica ofertada e vencedora.
A região do Mato Grande, onde se localiza Parazinho (além de João Câmara e Pedra Grande) tinha sua economia praticamente dependente do Bolsa Família e da agricultura de subsistência.
As eólicas mudaram o perfil econômico da região, e agora cabe aos governos locais e ao governo estadual saber perenizar e consolidar a atividade econômica resultante.
Fonte: Jean-Paul Prattes, via Twitter
Com a autorização dada esta semana aos parques da Energisa, o município passa a contar com 16 parques eólicos já construídos, alcançando 465,2 MW. Além disso, há ainda outros 175,98 MW de 6 parques que se encontram na fase de construção.
Os 16 parques já construídos são de propriedade de 3 grandes empresas: CPFL Renováveis (187,2 MW , composto pelos parques Santa Clara I ao VI + Eurus VI); CountourGlobal (128 MW, dos parques de Asa Branca IV ao VIII) e Energisa (150 MW, composto pelo parque Ventos São Miguel + Renascença I ao IV).
Um detalhe é que apesar de Parazinho ser a cidade número 1 do Brasil em potência eólica já instalada, nenhuma energia foi ainda conectada à rede, devido ao atraso na construção da linha de transmissão da CHESF que interligará esta região ao sistema nacional.
Os parques construídos advém da participação espetacular do RN nos leilões federais de energia de 2009 e 2010, quando superamos todos os estados brasileiros em energia eólica ofertada e vencedora.
A região do Mato Grande, onde se localiza Parazinho (além de João Câmara e Pedra Grande) tinha sua economia praticamente dependente do Bolsa Família e da agricultura de subsistência.
As eólicas mudaram o perfil econômico da região, e agora cabe aos governos locais e ao governo estadual saber perenizar e consolidar a atividade econômica resultante.
Fonte: Jean-Paul Prattes, via Twitter
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