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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Passaram 12 anos desde que os atentados de 11 de setembro de 2001 mudaram os Estados Unidos


Passaram 12 anos desde que os atentados de 11 de setembro de 2001 mudaram os Estados Unidos e uma prova disso é como o governo do presidente Barack Obama, "cansado da guerra", está enfrentando a possibilidade de um ataque na Síria.
 
Segundo indicou Obama em entrevista à "CNN" na segunda-feira, os EUA são agora mais seguros que antes do fatídico dia dos ataques da Al Qaeda sobre Nova York, Washington e Pensilvânia, e embora ainda existam ameaças, escolheu a opção de "não atuar precipitadamente", uma das lições de uma década de conflitos.

No dia 20 de setembro de 2001, ainda com Washington e Nova York fumegantes e em estado de choque, os talibãs no Afeganistão tentaram evitar no último momento o início dos bombardeios americanos sobre seu território pedindo a Osama bin Laden que abandonasse o país, onde se refugiava.

Mas, para a Casa Branca de George W. Bush era tempo da "ação, não das palavras", apesar de ter assegurado em um primeiro momento que entregar Bin Laden e outros membros da Al Qaeda evitaria a guerra. A opinião pública referendava os bombardeios com arrasadores 90% de apoio.

Os atentados de 11 de setembro de 2001, o ataque mais grave sobre solo americano, justificaram uma resposta militar, policial e política sem precedentes.

Essa predisposição para a ação de 12 anos atrás se esgotou, a julgar por como Obama e o Congresso dividido estão administrando a resposta ao suposto uso de armas químicas por parte do regime de Bashar al Assad.

Fonte: Yahoo.com

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