
Com base no Brasil, a doença está se espalhando para outras regiões tropicais e sub-tropicais propícias para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, vetor da zika, da chikungunya e da dengue. Nestes países, a maior parte da população não tem imunidade ao vírus, o que contribui ainda mais para a epidemia.
A tendência, segundo especialistas, é que tal epidemia continue se alastrando e se torne endêmica (recorrente em períodos do ano) em alguns países como o Brasil e da América Latina.
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