UOL – Sob chuva, a França fez a festa em Moscou. 20 anos após a geração de Zidane ganhar a Copa do Mundo em casa, a seleção liderada por Griezmann, Mbappé e Pogba conquistou o bicampeonato para Le Bleus (“Os Azuis”).
A decisão contra a Croácia teve de tudo. Falta cavada no lance que originou um gol contra, árbitro de vídeo, invasão de campo de militantes de um grupo feminista, lambança do goleiro… E seis gols. O 4 a 2 registrado no estádio Luzhniki foi a final com mais gols desde 1966. Prova de como a partida foi agitada e emocionante.
A Croácia começou melhor, com uma marcação sob pressão no campo de ataque, sem deixar a França ficar com a bola. Só que, na primeira vez que o time azul subiu ao ataque, Griezmann cavou uma falta e enganou o árbitro. A bola foi alçada na área, Mandzukic desviou de cabeça e marcou contra, aos 18 minutos.
A seleção da região dos Bálcãs empatou dez minutos depois, com um belo gol de Perisic. Aos 39 minutos, mais um cruzamento na área, a bola tocou no braço de Perisic e o juiz consultou o árbitro de vídeo. Pênalti, e Griezmann fez 2 a 1.
Pogba e Mbappé ampliaram para 4 a 1 na primeira metade do segundo tempo. Lloris entregou um gol para Mandzukic, mas os comandados do técnico Didier Deschamps souberam administrar a vantagem.
Os croatas se emocionaram com o vice, principalmente a presidente Kolinda Grabar-Kitarovic. Foi a melhor campanha do país, criado em 1991. Modric foi eleito o melhor jogador da Copa. Mbappé ganhou o prêmio de melhor jogador jovem do torneio.
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