Euripedes Dias

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Ódio.

Nessa Legislatura a Câmara Municipal de Guamaré vem amargando a estatística de ofensas e ataques entre vereadores, o mais estranho é que embora tenha ocorrido a mudança em três vereadores, avaliando um a um, para entendermos que teria sido a motivação para essa mudança radical no clima da Câmara.
Pois bem…
O vereador Carlos Câmara retornou ao legislativo e não estaria ele inclinado a começar esse clima, até porque está na base do governo. Estariam a serem avaliadas Eliane Guedes e Francisca do Camarão, as duas conhecidas por terem temperamentos fortes, nessa fase aliadas ao radicalismo praticado por Gustavo Santiago que ultimamente alterna entre assoprar e incendiar.
Todos os aspectos nesta avaliação despertam situação drástica que as sessões estão sendo travadas, com acusações e palavras agressivas, ao ponto de que na história da Câmara Municipal, não se ter notícia de ter sido retirado do plenário um do povo levado na força, inclusive a uma mãe com o filho de colo, e toda essa batalha vem revelando posturas de vereadores que antes não se conhecia.
Uns dizem que certamente influenciadas por reuniões entre a oposição que estaria colocando em cheque a fidelidade dos membros da oposição, esperando-se respostas coerentes contra o governo, inclusive, como já falado em outras ocasiões, esse clima de guerra pode resultar no afastamento dos votos da situação para mesa diretora, retirando a possibilidade de candidatos recorrerem a buscar votos em outra bancada caso não sejam os compromissos antes firmados integralmente cumpridos.
A conclusão demonstra que o governo seguirá com minoria, e segundo uma fonte fidelíssima, o prefeito teria dito que não pretende mudar essa realidade, ele afirmou que não pretende mais alterar sua bancada diante das demonstrações de ódio que estão sendo demonstrados no plenário da câmara.
O contexto político tomou contornos ao ponto de retornarem ao plenário acusações pessoais e gratuitas entre os pares, com o fomento deste clima, o afastamento sinaliza uma instabilidade pessoal sem qualquer interesse do poder público, imaginando que se espera do poder legislativo o debate produtivo em busca da sociedade, mas é notado certo ódio que impede sequer que os vereadores possam realizar debates em prol da sociedade.
Teria esse clima surgido pela manobra na eleição da Câmara? Seriam reflexos da união de forças antagônicas na oposição? Estariam em jogo ambições pessoais? Em breve a sociedade vai concluir qual o ódio que move a oposição, e quem trouce esse desagradável sentimento para o legislativo.
Aguardem em reportagem exclusiva!
Matéria do Blog Guamaré em Dia

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