Dunga tem 3º melhor aproveitamento na seleção dos últimos 25 anos

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Nos últimos 25 anos, a seleção brasileira contou com 11 diferentes técnicos no seu comando. Desde a Copa de 1990, nenhum deles chegou perto do desempenho de Mario Jorge Lobo Zagallo. Tetracampeão nos Estados Unidos, em 1994, como auxiliar técnico, e vice na França, em 1998, como treinador, o Velho Lobo permaneceu quatro anos à frente do time canarinho e alcançou 80,2% de aproveitamento. Anunciado nesta terça-feira para substituir Luiz Felipe Scolari, Dunga é o terceiro, com 76,7%.

Após deixar o cargo de treinador amargando a vexatória eliminação para a Alemanha na Copa de 2014, em goleada por 7 a 1, Luiz Felipe Scolari se manteve no segundo lugar na lista, em função da campanha do pentacampeonato de 2002, conquistado no Japão e na Coreia do Sul. Naquela época, alcançou 77,3% de aproveitamento, contra 72,4% de sua última passagem.

Dunga, que retorna para sua segunda passagem como técnico da Seleção, permaneceu no cargo entre 2006 e 2010, levou o time brasileiro até as quartas de final da Copa na África do Sul e registrou 76,7%. A partir desta terça-feira, o treinador inicia seu trabalho com o objetivo de levar a Seleção ao hexacampeonato na Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

Eliminado para a Argentina na Copa de 1990, nas oitavas de final, Sebastião Lazaroni nunca mais assumiu a seleção após aquele Mundial, mas têm o quinto lugar na lista, com 71% de aproveitamento (o quarto também é de Felipão pelo Mundial de 2014). Mano Menezes deixou o time brasileiro em 2012 com a medalha de prata das Olimpíadas de Londres, e é o sexto colocado, com 69,7%.

Vanderlei Luxemburgo é o sétimo, com 69,6%, e comandou a canarinha entre 1998 e 2001. Coordenador técnico no Mundial deste ano, Carlos Alberto Parreira chegou aos 69,5% como técnico na campanha do tetracampeonato de 1994. Na Copa de 2006, deixou a competição nas quartas de final, em derrota para a França, com 66,1%.

Fecham a lista Falcão, que comandou a Seleção entre 1990 e 1991, com 55,9% de aproveitamento, e Emerson Leão (2000-2001), com 48,5%.

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