Uma série de capas para iPhone que imitam arma e que estão sendo vendidas na Amazon e em outros sites está sendo alvo de fortes críticas. De acordo com especialistas em segurança, o case é uma “armadilha de morte” para quem o usa, já que pode ser confundido como uma arma de verdade.
“Isso é a coisa mais estúpida, mais perigosa que já vi”, disse um ex-policial ao “New York Daily News”.
Al Della Fave, instrutor de tiro e policial aposentado, destacou à CNN que o fato de o jovens usarem a capa no bolso traseiro da calça aumenta o risco.
“Não me parece boa ideia de jeito algum para mim”, comentou ele.
A capa para iPhones 5 e 6 custa US$ 10 (cerca de R$ 31). Um anúncio na Amazon diz: “Proteja o seu telefone de arranhões, choques e batidas, e deixe o seu aparelho especial e brilhante”. Nenhuma referência a possíveis riscos é feita.
Especialistas e representantes de organizações civis estão pedindo que a venda do produto seja proibida nos EUA.
“Eles (os jovens) pensam que é bacana, mas isso vai fazer os nossos filhos serem mortos”, disse Inez Rodriguez, de 62 anos, integrante da organização antiviolência Grandmothers Love Over Violence, ao “New York Daily News”.
O Globo
Uma série de capas para iPhone que imitam arma e que estão sendo vendidas na Amazon e em outros sites está sendo alvo de fortes críticas. De acordo com especialistas em segurança, o case é uma “armadilha de morte” para quem o usa, já que pode ser confundido como uma arma de verdade.
“Isso é a coisa mais estúpida, mais perigosa que já vi”, disse um ex-policial ao “New York Daily News”.
Al Della Fave, instrutor de tiro e policial aposentado, destacou à CNN que o fato de o jovens usarem a capa no bolso traseiro da calça aumenta o risco.
“Não me parece boa ideia de jeito algum para mim”, comentou ele.
A capa para iPhones 5 e 6 custa US$ 10 (cerca de R$ 31). Um anúncio na Amazon diz: “Proteja o seu telefone de arranhões, choques e batidas, e deixe o seu aparelho especial e brilhante”. Nenhuma referência a possíveis riscos é feita.
Especialistas e representantes de organizações civis estão pedindo que a venda do produto seja proibida nos EUA.
“Eles (os jovens) pensam que é bacana, mas isso vai fazer os nossos filhos serem mortos”, disse Inez Rodriguez, de 62 anos, integrante da organização antiviolência Grandmothers Love Over Violence, ao “New York Daily News”.
O Globo
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