O Google registrou uma patente segundo a qual a empresa seria capaz de gravar o dia a dia das pessoas para tornar suas memórias acessíveis em um banco de dados.
A ideia é que um dispositivo como o Google Glass passasse o dia todo filmando a vida do usuário para guardar isso nos servidores do Google. Sempre que quisesse conferir esse material, a pessoa só precisaria buscá-lo num site – mais ou menos como funciona o Google Fotos.
Como explica o Huffington Post, os vídeos seriam transmitidos para o smartphone, de onde partiriam para a nuvem.
A situação curiosamente é muito parecida com uma apresentada no seriado britânico Black Mirror – que já foi indicado aqui pelo Olhar Digital. No episódio em questão (retratado na imagem acima), os humanos estão acostumados a um equipamento idêntico a esse proposto pelo Google, mas as implicações disso não são das melhores.
A infraestrutura tecnológica o Google já tem, pois basta uma câmera pequena de alta qualidade que esteja conectada a um aparelho ligado à internet e bastante espaço para armazenamento.
O problema são as questões morais; basta lembrar que em seu pouco tempo de vida pública o Google Glass despertou a ira de grupos ligados à defesa da privacidade, justamente porque a criação da empresa era equipada com uma câmera que poderia gravar o entorno sem qualquer indicação.
Olhar Digital, UOL
O Google registrou uma patente segundo a qual a empresa seria capaz de gravar o dia a dia das pessoas para tornar suas memórias acessíveis em um banco de dados.
A ideia é que um dispositivo como o Google Glass passasse o dia todo filmando a vida do usuário para guardar isso nos servidores do Google. Sempre que quisesse conferir esse material, a pessoa só precisaria buscá-lo num site – mais ou menos como funciona o Google Fotos.
Como explica o Huffington Post, os vídeos seriam transmitidos para o smartphone, de onde partiriam para a nuvem.
A situação curiosamente é muito parecida com uma apresentada no seriado britânico Black Mirror – que já foi indicado aqui pelo Olhar Digital. No episódio em questão (retratado na imagem acima), os humanos estão acostumados a um equipamento idêntico a esse proposto pelo Google, mas as implicações disso não são das melhores.
A infraestrutura tecnológica o Google já tem, pois basta uma câmera pequena de alta qualidade que esteja conectada a um aparelho ligado à internet e bastante espaço para armazenamento.
O problema são as questões morais; basta lembrar que em seu pouco tempo de vida pública o Google Glass despertou a ira de grupos ligados à defesa da privacidade, justamente porque a criação da empresa era equipada com uma câmera que poderia gravar o entorno sem qualquer indicação.
Olhar Digital, UOL
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