
Os números constam do Relatório de Violência e Liberdade de Imprensa, produzido pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas). Também foram mortos três radialista e um blogueiro, mas o relatório não computa esses casos porque não pertencem à mesma categoria dos jornalistas.
De acordo com o relatório, a maior parte das agressões a jornalistas ocorreu durante as manifestações populares, repetindo o que já havia ocorrido em 2013.
“Neste ano, 65 jornalistas foram agredidos durante manifestações de rua, número inferior ao registrado em 2013, quando 143 jornalistas sofreram agressões, mas ainda assim é um número alarmante, visto que representa a metade do total (50,39%) de casos”, informou a Fenaj.
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