No próximo pleito e 4 de outubro os vereadores serão, mais uma vez, cobaias de inovações nas eleições. O Congresso Nacional acabou com as coligações proporcionais e mudou algumas regras para a conquista de uma vaga no legislativo.
A pergunta é: “Com o fim das coligações proporcionais, será que é melhor lançar os vereadores por um ou dois partidos apenas ou por vários?”.
Essa pergunta é difícil de responder. Alguns grupos vão condensar os candidatos numa única legenda como se o partido fosse uma “coligação”.
Outros, para satisfazer interesses políticos, a melhor estratégia será pulverizar os candidatos por duas siglas bem divididas.
Nada mudou sobre como definir o quoeficiente eleitoral. Continua sendo o total de votos válidos dividido pelo número de cadeiras da Câmara de Vereadores.
Cada vez que o partido político atingir esse número terá uma vaga no parlamento municipal. Encerrada essa rodada, irão para as “sobras” e, a novidade, todos os partidos participam dessa nova oportunidade.
Resta aguardar para cair em campo em busca do voto, mas de olho para não se exceder e fazer campanha antecipada, sempre cumprindo tudo que se prevê na nova legislação eleitoral.
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