O empresário Eike Batista terminou, às 17h15 desta terça-feira (31), seu depoimento na Superintendência da Polícia Federal na Zona Portuária do Rio. Ele foi ouvido durante 2h15 por dois policiais e dois procuradores, embora tenha ficado por cerca de 4hs no local.
Às 18h47, ele foi transferido de volta para a prisão. O empresário deixou a PF num carro policial sem escolta.
O empresário deixou no início da tarde a Penitenciária Bandeira Stampa, no complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio, em direção à Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, onde falou sobre as acusações de pagamento de propina a políticos, reveladas pela Operação Eficiência.
Imagens da Globonews mostraram o empresário de cabeça raspada e com uniforme do sistema prisional sendo levado para um carro da Polícia Federal. Ele chegou à PF às 14h45, aos gritos de ladrão de pessoas que estavam na porta da superintendência da corporação.
Pouco antes, o advogado de Eike, Fernando Martins, chegou à Superintendência da PF e disse a jornalistas que “a princípio não há possibilidade” do empresário fazer uma delação. Ao sair da superintendência, ele não falou com a imprensa.
G1
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