O Shopping é de propriedade de Nevaldo Rocha, dono das Confecções Guararapes e das Lojas Riachuelo.
O registro me foi passado por Adilson Rodrigo.
Do lado de fora, negros e pobres encontram a porta fechada.
O Midway toma parte da epidemia fascista e racista que roda os Shoppings do país? Relatos de episódios assim em Fortaleza (no Shopping Parangaba) assim como em Vitória, que rendeu, inclusive, um baile funk em desagravo contra a violência policial e o racismo do shopping.
Canal aberto para as explicações do Midway.
Thiago Lima é o autor da foto cai acima. Ele relata que foi ao shopping para realizar uma compra. "Dei algumas voltas por lá de tarde, fui até o Extra e vi uma cena estranha: cerca de cinco seguranças encostados na entrada do shopping e alguns meninos sentados nos bancos meio desconfiados", diz.
Ele diz que já tinha efetuado a compra e ao se dirigir ao estacionamento viu a cena da foto e a registrou. "Fui subindo a escada para o terceiro piso sem acreditar no que tinha visto: os seguranças não deixavam os meninos entrarem e um colocou a mão nos peitos de um garoto que tentou entrar", relata.
Thiago destaca que surgiu a versão de que tivesse havido uma briga no shopping, mas questiona: "Em todo momento que estava lá não vi nenhuma briga", diz. "Se os meninos tinham brigado, lá dentro, por que estariam querendo voltar? Se aconteceu uma briga, por que não tinha policia?", questionou.
Segundo ele, o único critério utilizado pela segurança do shopping para barrar os brigões era a cor, a roupa e o calçado.
Portal Nominuto
O Shopping é de propriedade de Nevaldo Rocha, dono das Confecções Guararapes e das Lojas Riachuelo.
O registro me foi passado por Adilson Rodrigo.
Do lado de fora, negros e pobres encontram a porta fechada.
O Midway toma parte da epidemia fascista e racista que roda os Shoppings do país? Relatos de episódios assim em Fortaleza (no Shopping Parangaba) assim como em Vitória, que rendeu, inclusive, um baile funk em desagravo contra a violência policial e o racismo do shopping.
Canal aberto para as explicações do Midway.
Thiago Lima é o autor da foto cai acima. Ele relata que foi ao shopping para realizar uma compra. "Dei algumas voltas por lá de tarde, fui até o Extra e vi uma cena estranha: cerca de cinco seguranças encostados na entrada do shopping e alguns meninos sentados nos bancos meio desconfiados", diz.
Ele diz que já tinha efetuado a compra e ao se dirigir ao estacionamento viu a cena da foto e a registrou. "Fui subindo a escada para o terceiro piso sem acreditar no que tinha visto: os seguranças não deixavam os meninos entrarem e um colocou a mão nos peitos de um garoto que tentou entrar", relata.
Thiago destaca que surgiu a versão de que tivesse havido uma briga no shopping, mas questiona: "Em todo momento que estava lá não vi nenhuma briga", diz. "Se os meninos tinham brigado, lá dentro, por que estariam querendo voltar? Se aconteceu uma briga, por que não tinha policia?", questionou.
Segundo ele, o único critério utilizado pela segurança do shopping para barrar os brigões era a cor, a roupa e o calçado.
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