Páginas

domingo, 1 de março de 2015

Centrais do Cidadão em Natal são alvo de reclamações; veja.


O Novo Jornal esteve acompanhando na última semana a vida das pessoas que procuram duas Centrais do Cidadão, unidade Via Direta e Zona Norte, para resolver algum tipo de pendência. A insatisfação é geral. As filas quilométricas que se formam antes da abertura do estabelecimento e a lentidão do serviço são as principais queixas da população.
A reportagem deu o exemplo do comerciante Alysson Leonardo, que teve todos os seus documentos roubados e procurou a Central do Cidadão do Via Direta para tirar a terceira via do RG e fazer um novo CPF. Além da demora no atendimento, denuncia que houve casos de pessoas que, mesmo chegando depois dele, foram passadas à sua frente somente porque conheciam pessoas que trabalham no órgão.
Foi a terceira vez que Alysson se dirigia à Central do Cidadão para o serviço. Nas duas primeiras o sistema estava fora do ar. Ele reclama ainda que mesmo tendo registrado o Boletim de Ocorrência (BO) em uma delegacia próxima de sua casa, em Parnamirim, teve que desembolsar R$ 35 para ter direito a uma nova cédula de identidade.
A Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão (Codeci), setor da Sejuc responsável pela administração das centrais, admite que as três centrais do cidadão que funcionam atualmente em Natal (Via Direta, Shopping Estação e Alecrim) não são suficientes para atender à demanda da capital.
Miranilma Santigo, assistente da Coordenadoria, explica que o maior problema existente hoje nas Centrais é a falta de pessoal. Como a Central do Cidadão trabalha em parceria com órgãos como Detran, Itep e outros, são essas instituições que disponibilizam os funcionários para atuarem nos boxes. Como o número de pessoal é reduzido, as instituições acabam limitando a quantidade diária de senhas.
Com informações do Novo Jornal

Sem comentários:

Enviar um comentário