
Na quadrilha que agia em várias cidades do País, Luciane usava a beleza para convencer prefeitos a investirem onde quadrilha queria. Os alvos da quadrilha eram fundos alimentados por contribuições mensais de funcionários públicos e empresas estatais.
A função da modelo era convencer os responsáveis pelos fundos a deixar seus companheiros gerirem os investimentos. Com o dinheiro nas mãos, a quadrilha aplicava em títulos podres do mercado financeiro — o que, ao invés de gerar capital, gerava prejuízo.
O resultado? Os contribuintes do fundo ficavam seu dinheiro, enquanto prefeitos, Luciane e seus comparsas obtinham vantagens.
R7
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