Caçadores foram encontrados com cerca de 1.900 arribaçãs mortas, segundo o Ibama – Foto Carlos Montevaldo
O Ibama concluiu na manhã de ontem, 19, mais uma fase da “Operação Migratórios”, que combate a caça predatória das arribaçãs no Rio Grande do Norte. A operação, iniciada na noite de quarta-feira passada, 17, deteve 28 pessoas – entre elas dois menores – que caçavam as aves numa fazenda em Caiçara do Norte, município a 160 km de Natal.
Com os caçadores foram encontradas cerca de 1.900 arribaçãs mortas, sete espingardas de pressão, diversas baladeiras e porretes. A ação contou com o apoio de policiais militares da Cipam de Mossoró, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e também da Prefeitura do Município de São Bento do Norte.
No local também foram apreendidos cinco automóveis e 23 motocicletas de propriedade dos caçadores. Esses veículos ficarão retidos no Ibama até o julgamento final dos processos administrativos e, em muitos casos, não serão restituídos aos seus donos. De acordo com a legislação brasileira, veículos e instrumentos utilizados para o cometimento de crimes ambientais devem ser retidos pelas autoridades para evitar a continuidade dos delitos.
Todos os caçadores detidos foram autuados em R$ 500,00 por unidade de arribaçã abatida, o que elevou o total de multas aplicadas nessa operação para quase R$ 950 mil. Além da multa, deverão responder na Justiça por crime contra o meio ambiente, o que poderá resultar em nova sanção pecuniária ou mesmo em detenção por até um ano. (Gazeta do Oeste)
Com os caçadores foram encontradas cerca de 1.900 arribaçãs mortas, sete espingardas de pressão, diversas baladeiras e porretes. A ação contou com o apoio de policiais militares da Cipam de Mossoró, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e também da Prefeitura do Município de São Bento do Norte.
No local também foram apreendidos cinco automóveis e 23 motocicletas de propriedade dos caçadores. Esses veículos ficarão retidos no Ibama até o julgamento final dos processos administrativos e, em muitos casos, não serão restituídos aos seus donos. De acordo com a legislação brasileira, veículos e instrumentos utilizados para o cometimento de crimes ambientais devem ser retidos pelas autoridades para evitar a continuidade dos delitos.
Todos os caçadores detidos foram autuados em R$ 500,00 por unidade de arribaçã abatida, o que elevou o total de multas aplicadas nessa operação para quase R$ 950 mil. Além da multa, deverão responder na Justiça por crime contra o meio ambiente, o que poderá resultar em nova sanção pecuniária ou mesmo em detenção por até um ano. (Gazeta do Oeste)
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