Euripedes Dias

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Assessorias de Henrique e Robinson trocam “farpas” através de releases.


A “Guerra” está boa, a assessoria de Henrique solta nota detonando Robinson, a de Robinson solta nota detonando Henrique.
HENRIQUE
Em entrevista ao programa RN TV Segunda Edição, da Intertv Cabugi (Globo), o vice-governador Robinson Faria (PSD) descartou a participação da classe política no caso de um eventual governo. “Não farei acordo político e minha equipe será técnica”, disse Robinson, rejeitando apoio de lideranças como deputados, prefeitos e forças municipais.
Robinson se esquivou ao ser questionado sobre o custo de R$ 10 milhões aos cofres públicos, referente à manutenção do gabinete de vice-governador sem que tenha realizado qualquer ação nem renunciado ao mandato, permanecendo no cargo com todas as mordomias ofertadas.
A jornalista Emmily Virgilio insistiu sobre o posicionamento de Robinson a respeito do apoio de Rosalba Ciarlini, que teve participação decisiva em Mossoró tendo como referência a eleição do seu sobrinho-afim, Betinho Rosado Segundo, como deputado federal, cumprimentado por Robinson em postagem no Instagram logo após as eleições. Robinson não respondeu à pergunta específica.
ROBINSON
O candidato a vice-governador Fábio Dantas (PCdoB) criticou o desempenho do deputado federal e candidato ao Governo, Henrique Alves (PMDB) em entrevista na rádio 95 FM nesta segunda-feira (13). Para Fábio, o deputado foi incompetente quando pode ajudar o Rio Grande do Norte.
“Henrique foi incompetente quando pôde ajudar o RN. Ele estava no auge, poderoso em Brasília como ele mesmo diz aos quatro cantos do Estado, mas na verdade todo esse prestígio não ajudou o nosso Estado”, criticou Fábio Dantas.
Entre as possíveis obras que Henrique podia ter ajudado a viabilizar para o RN estão o projeto da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), o “Brasil Mais Seguro” e apoio federal para projetos na saúde e educação.
Fábio Dantas criticou ainda o domínio da família Alves no Rio Grande do Norte. “O PMDB controla 19 órgãos no Rio Grande do Norte, entre secretarias, departamentos e instituições. Eles estão ainda na Câmara Municipal, na Assembleia, na Prefeitura de Natal, no Tribunal de Contas e nada mudou na vida das pessoas no nosso Estado. Está na hora de renovar essa política”, comentou.

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