
A revista está à procura de uma nova imagem, ante os sites pornográficos que oferecem gratuitamente “todos os atos sexuais imagináveis. (A publicação de fotos nuas) está totalmente ultrapassada agora”, explicou. A decisão foi tomada após uma reunião com o fundador da revista e editor-chefe, Hugh Hefner.
“Você agora está a um clique de distância de cada ato sexual imaginável, de graça”, disse Flanders, segundo no Times. “Por isso, a essa altura é apenas passado”. Com o advento da pornografia na internet, a Playboy, que vendia 5,6 milhões de cópias em 1975, não vende mais do que 800 mil atualmente.
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