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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Nem Triton, nem Toro e nem Cavalo pra fazer o patrulhamento ostensivo na Zona Rural do município.

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Há que saudade do saudoso Zé Vaqueiro, saudades da nossa ultima conversa antes de Deus chamá-lo pra perto do pai. Em vida, Zé Vaqueiro me confessou que em seu tempo quando serviu a PM, ele fazia o patrulhamento ostensivo e preventivo na cidade a pé, mas na sua maioria das vezes, ele fez a cavalo.
Pois bem…
Os tempos mudaram e em consequência veio à modernidade, hoje os GMS deste Brasil a fora não precisam mais passar por este sacrifício que passou o saudoso Zé Vaqueiro, de ter que andar a cavalo para realizar o patrulhamento, com exceção na cidade de Guamaré, os GMs correm o iminente risco de fazer na zona rural do município o trabalho ostensivo a pé ou a cavalo.
Foi disponibilizado aos GMs um veiculo modelo gol mil, de uma locadora que presta serviço à prefeitura. E aqui pra gente… Nem documento o carro tem, mesmo tendo “recebido” dois veículos novos modelo Toro 4×4 da Fiat em maio deste ano, um destes carros que deveria ser usados pela GM, está a disposição do secretário de segurança, e outro veiculo comprado não sabendo ainda seu fim. Acreditem… Tudo com conhecimento do comandante da GM Jabnea Batista.
Caminhonete Modelo Mitsubishi L200 Triton
Segundo informações que chegaram ao blog denunciado por GMs que não quiseram se identificar, faz quase quatro meses que esta caminhonete modelo Triton L200 (foto), se encontra numa oficina em Natal pra conserto levada pela secretaria de transporte. Calma… Eu falei quase quatro meses.
Caminhonete Modelo Toro 4×4 da Fiat.
A Guarda Municipal recebeu no inicio do mês de maio, dois veículos modelo Toro 4×4 da Fiat, pra ser utilizado nos trabalhos da Guarda Municipal, porém desde que chegou a base, os GMs ainda não tiveram o feliz prazer de utilizar os carros, que embora tenha sido comprados para a GM, conforme publicação no DO. Um dos veículos comprados está sendo usado pelo o secretário de segurança, Francisco de Assis da Fonseca Gomes, mas conhecido por Coco, e os GMs continuam no veiculo locado e sem documento andando na cidade gerando mais gastos aos cofres públicos.
Patrulhamento a Cavalo.
Não quero acreditar que por uma razão ou outra os Guardas Municipais tenham que voltar ao tempo de Zé Vaqueiro, enquanto os comandantes e coronéis andavam em charretes, as ocorrências policiais, eles tinham que fazer a pé ou a cavalo. Na zona rural do município, por exemplo, o gol da locadora não trafega nas estradas carroçais e areia com quatro Gms no interior do veiculo, sendo necessária as caminhonetes Triton ou a Toro, compradas com recursos próprio e destinada a GM para este fim.
Apesar do orçamento ter sido destinado a secretaria de transporte, o secretário Wilson Santos, mas conhecido por Duda, informou ao blog que está dependendo de uma peça para consertar a caminhonete da GM…. Calma, eu falei que está dependendo de uma peça há quase quatro meses. Estranho, muito estranho!
É fato que nos últimos meses, a Guarda Municipal passa por adversidades também internas segundo nos informou os GMs. Há informações que o secretário e o comandante não conseguem se entender a muito tempo, e os problemas dentro da corporação só têm se agravado, alguns GMs já não tem os dois como exemplos.
Para os Gms que fazem o patrulhamento ostensivo e preventivo, eles não têm mais para quem apelar. Nem o veiculo modelo Triton, nem o veiculo recém-recebido Toro, e nem mesmo o cavalo como fazia o saudoso Zé Vaqueiro, existe pra que seja prestado um serviço a contento da população, em especial, na zona rural.
Não quero acreditar que o prefeito Hélio não tenha conhecimento destes fatos absurdos, que queira ou não, é motivo de muita reclamação da própria população que está mais policiada e atenta a tudo. Um secretário pode muito ajudar o governo, mas também pode prejudicar, e cair no descredito da população pelo o mau serviço prestado em sua pasta.
Nota do Blog: Tanto a secretaria de transporte como a secretaria de segurança estão devendo e muito a população. Cabe ao chefe do executivo encontrar soluções para as duas pastas, antes que a situação fiquem insustentável.
Por Josivan Dantas do Guamaré em Dia

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