Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
A senadora Fátima Bezerra afirmou, nesta quinta-feira (14), que enquanto a resistência democrática em prol da democracia está nas ruas, nas escolas e nas praças em defesa da democracia, o vice-presidente, Michel Temer, continua tramando e conspirando contra o povo brasileiro, em associação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
“Enquanto a resistência está nas ruas, o Palácio do Jaburu virou o quartel general da conspiração golpista. Está na cara que o que querem os golpistas, com os projetos e planos negociados na calada da noite no Palácio do Jaburu, é colocar em sacrifício, mais uma vez, a classe trabalhadora, os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade”, disse.
Fátima afirmou que uma das primeiras ações de Temer, caso o golpe desse certo e ele assumisse o poder, seria trair a população e apresentar uma reforma da Previdência, conforme noticiou a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de São Paulo.
“Michel Temer e Cunha, chegando à Presidência do País, não se contentariam apenas com a reforma da Previdência, que começaria pela alteração da idade mínima para aposentadoria. Não, em seguida, viria a reforma trabalhista, com tudo aquilo que eles tentaram fazer no passado, rasgando a CLT e cometendo, portanto, um ataque brutal aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, adiantou a senadora.
Fátima lembrou que, a dobradinha Temer-Cunha, visa jogar para debaixo do tapete grande parte das denúncias e investigações que só vieram à tona durante os governos do Partido dos Trabalhadores. “Dizem que a Operação Lava Jato está sendo colocada como uma das principais moedas de troca para cooptar o apoio de Parlamentares à sanha golpista em curso. Com Temer e Cunha chegando à Presidência, a Lava Jato vai encerrar suas atividades o mais rápido possível. Ora, brasileiros e brasileiras, isso tem de merecer o nosso mais veemente repúdio!”, afirmou.
A senadora refere-se à chapa Temer-Cunha porque, com o afastamento da presidenta, caso o processo de impeachment prosperasse, o segundo na linha sucessória seria o presidente da Câmara.
Fátima também expressou sua certeza de que, no próximo domingo, o impeachment será derrotado, na Câmara dos Deputados.
“A grande mídia, que tem cara, que tem lado, que faz um verdadeiro papel de oposição ao Governo, tenta espalhar pelo País afora uma onda como se o impeachment já tivesse se consumado.
E essa onda é fabricada. Essa onda é artificial, porque, na verdade, a luta está em curso. A batalha não terminou. Estamos cada vez mais confiantes de que, mesmo com esse massacre midiático, mesmo com o Palácio Jaburu sendo usado como espaço para negociações escusas, o golpe será sepultado no domingo”, concluiu.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
A senadora Fátima Bezerra afirmou, nesta quinta-feira (14), que enquanto a resistência democrática em prol da democracia está nas ruas, nas escolas e nas praças em defesa da democracia, o vice-presidente, Michel Temer, continua tramando e conspirando contra o povo brasileiro, em associação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
“Enquanto a resistência está nas ruas, o Palácio do Jaburu virou o quartel general da conspiração golpista. Está na cara que o que querem os golpistas, com os projetos e planos negociados na calada da noite no Palácio do Jaburu, é colocar em sacrifício, mais uma vez, a classe trabalhadora, os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade”, disse.
Fátima afirmou que uma das primeiras ações de Temer, caso o golpe desse certo e ele assumisse o poder, seria trair a população e apresentar uma reforma da Previdência, conforme noticiou a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de São Paulo.
“Michel Temer e Cunha, chegando à Presidência do País, não se contentariam apenas com a reforma da Previdência, que começaria pela alteração da idade mínima para aposentadoria. Não, em seguida, viria a reforma trabalhista, com tudo aquilo que eles tentaram fazer no passado, rasgando a CLT e cometendo, portanto, um ataque brutal aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, adiantou a senadora.
Fátima lembrou que, a dobradinha Temer-Cunha, visa jogar para debaixo do tapete grande parte das denúncias e investigações que só vieram à tona durante os governos do Partido dos Trabalhadores. “Dizem que a Operação Lava Jato está sendo colocada como uma das principais moedas de troca para cooptar o apoio de Parlamentares à sanha golpista em curso. Com Temer e Cunha chegando à Presidência, a Lava Jato vai encerrar suas atividades o mais rápido possível. Ora, brasileiros e brasileiras, isso tem de merecer o nosso mais veemente repúdio!”, afirmou.
A senadora refere-se à chapa Temer-Cunha porque, com o afastamento da presidenta, caso o processo de impeachment prosperasse, o segundo na linha sucessória seria o presidente da Câmara.
Fátima também expressou sua certeza de que, no próximo domingo, o impeachment será derrotado, na Câmara dos Deputados.
“A grande mídia, que tem cara, que tem lado, que faz um verdadeiro papel de oposição ao Governo, tenta espalhar pelo País afora uma onda como se o impeachment já tivesse se consumado.
E essa onda é fabricada. Essa onda é artificial, porque, na verdade, a luta está em curso. A batalha não terminou. Estamos cada vez mais confiantes de que, mesmo com esse massacre midiático, mesmo com o Palácio Jaburu sendo usado como espaço para negociações escusas, o golpe será sepultado no domingo”, concluiu.
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