Na manhã dessa terça-feira (12/04/2016), aconteceu a 12ª reunião ordinária do Conselho Gestor do Fundo de Habitação de Interesse Social – CGFHIS, para discutir a pauta referente a situação das famílias que residem nas áreas de risco nas comunidades do morro do judas, Quilombo, Lagoa Seca, Mangue Seco I e II e Ponta de Salina. A reunião foi coordenada pela Presidente do Conselho Gestor a Secretária de Assistência Social Marisa Rodrigues, com participação dos conselheiros Vania Marisa Azevedo Moura Martins, representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Gilcéia Franca de Azevedo, representa a Associação dos Pescadores, Lucila Tibúrcio da Silva Marques, representante das Entidades Religiosas, Patrícia Maria de Morais Miranda, representante da Secretaria de Planejamento, Paulo Luiz da Silva Filho, representante da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos e o seu suplente Francisco de Assis de Melo Pinheiro.
Estiveram presentes ainda os Secretários de Meio Ambiente, Andrea da Costa, de Articulação, Fabrício Moraes, Procurador Geral do Município, Dr. Pedro Avelino Neto, representante da Câmara dos vereadores, o Sr. Ver. Edinor Albuquerque, Coordenadoria de Defesa Civil do município, representada pelos senhores João Batista Melo e Moacir Rinaldo dos Santos, O engenheiro da Assistência Social Janilson Ferreira, a Secretária Executiva do Conselho Gestor, Walba Alves de Melo, arquiteta da secretaria de meio ambiente, Jariane Faustino Mendes e o CRAS – Centro, representado pela psicóloga Nadja Thayonara de Oliveira e a Pedagoga Jaianny Priscila da Silva Medeiros.
A equipe técnica do CRAS apresentou um levantamento realizado nas comunidades acima descritas, onde foi diagnosticado que existem 62 barracos ou casas de taipa onde residem 52 famílias que vivem em situação precária de renda e moradia, ainda há 10 unidades de barracos que encontram-se fechados. Durante a apresentação foi informado aos conselheiros e convidados que algumas dessas famílias não residem a mais de cinco anos no município, como pede a lei 647/2015, e que muitas dessas casas já haviam sido interditadas pela defesa civil do município. O objetivo central da reunião foi para o Conselho Gestor de Habitação de Interesse Social encaminhar propostas para solucionar os problemas de moradia daquelas famílias que ali residem em áreas de risco e preservação ambiental.
Após finalizar a apresentação do diagnóstico das famílias, a presidente do conselho gestor Marisa Rodrigues repassou a palavra aos representantes dos órgãos convidados, onde cada um colocou seus posicionamentos e o que já haviam feito nas áreas atingidas. Foi sugerida pela Presidente do Conselho a criação de uma comissão envolvendo conselheiros e representantes das secretarias de Meio Ambiente, Articulação, Defesa Civil e Assistência Social para solucionar as questões de ocupação e moradias dessas famílias, no qual o Vereador Edinor Albuquerque ressaltou da importância e agilidade das ações da comissão frente a essa questão. Assim sendo, ficou definido para o dia 27 de abril de 2016, a primeira reunião desta comissão.
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