Quem me acompanha no Twitter tem visto, desde a semana, os avisos de que os desdobramentos da Operação Lava Jato estariam chegando ao Rio Grande Norte.
Aconteceu. O que era previsão se tornou realidade.
A quebra do sigilo bancário da empresa Piemonte, uma das duas usadas pelo lobista Júlio Camargo para repassar propinas dos contratos das empreiteiras com a Petrobras, revelou que José Geraldo Fonseca, assessor do então deputado Henrique Eduardo Alves, teria recebido R$ 767.500,00.
Camargo, que assinou acordo de delação premiada, também disse à Justiça que o agora presidente da Câmara, Eduardo Cunha, cobrou propina no valor de 5 milhões de dólares, revelou ter repassado dinheiro para o então assessor do agora ministro do Turismo.
Na época que Henrique Alves foi presidente da Câmara dos Deputados, José Geraldo Fonseca trabalhou como. Assessor Técnico do Gabinete da Presidência, no cargo de Assessor Técnico, com contracheque de R$ 11,1 mil.
No ano passado, em plena campanha eleitoral, Henrique Alves chegou a ser apontado como suspeito de ser beneficiário do pagamento de propinas no escândalo da Lavajato. Terminou excluído da lista de denunciados, que inclui, atualmente os presidentes da Câmara e também do Senado, respectivamente Eduardo Cunha e Renan Calheiros.
O fato é que a quebra de sigilo bancário da empresa Piemonte colocou o RN de volta na rota da Lavajato.
Laudo pericial da Polícia Federal, de nº 1342/2015, apresenta, entre os destinatários de propina dos desvios de recursos da Petrobras, José Geraldo Fonseca.
Fonte da Planilha – Blog Visor Político
Atualizado às 22:29h para acréscimo de informações:
Segue negativa de que a pessoa que consta na planilha é assessor do Ministro Henrique Alves:
Atualizado às 23:30h para acréscimo de informações:
Nota de esclarecimento de José Geraldo Fonseca Junior:
Quem me acompanha no Twitter tem visto, desde a semana, os avisos de que os desdobramentos da Operação Lava Jato estariam chegando ao Rio Grande Norte.
Aconteceu. O que era previsão se tornou realidade.
A quebra do sigilo bancário da empresa Piemonte, uma das duas usadas pelo lobista Júlio Camargo para repassar propinas dos contratos das empreiteiras com a Petrobras, revelou que José Geraldo Fonseca, assessor do então deputado Henrique Eduardo Alves, teria recebido R$ 767.500,00.
Camargo, que assinou acordo de delação premiada, também disse à Justiça que o agora presidente da Câmara, Eduardo Cunha, cobrou propina no valor de 5 milhões de dólares, revelou ter repassado dinheiro para o então assessor do agora ministro do Turismo.
Na época que Henrique Alves foi presidente da Câmara dos Deputados, José Geraldo Fonseca trabalhou como. Assessor Técnico do Gabinete da Presidência, no cargo de Assessor Técnico, com contracheque de R$ 11,1 mil.
No ano passado, em plena campanha eleitoral, Henrique Alves chegou a ser apontado como suspeito de ser beneficiário do pagamento de propinas no escândalo da Lavajato. Terminou excluído da lista de denunciados, que inclui, atualmente os presidentes da Câmara e também do Senado, respectivamente Eduardo Cunha e Renan Calheiros.
O fato é que a quebra de sigilo bancário da empresa Piemonte colocou o RN de volta na rota da Lavajato.
Laudo pericial da Polícia Federal, de nº 1342/2015, apresenta, entre os destinatários de propina dos desvios de recursos da Petrobras, José Geraldo Fonseca.
Fonte da Planilha – Blog Visor Político
Atualizado às 22:29h para acréscimo de informações:
Segue negativa de que a pessoa que consta na planilha é assessor do Ministro Henrique Alves:
Atualizado às 23:30h para acréscimo de informações:
Nota de esclarecimento de José Geraldo Fonseca Junior:
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