filmagens das câmeras de segurança de um posto de gasolina foram divulgadas
filmagens das câmeras de segurança de um posto de gasolina foram divulgadas
Apesar das inúmeras especulações sobre o que teria motivado a morte do arquiteto Petronyo Ulisses da Costa, de 27 anos, a Polícia Civil ainda não divulgou as possibilidades que tem investigado.
Neste sábado(8) pela manhã, o delegado Ben Hur Cirino esteve no local onde o corpo do arquiteto foi encontrado, acompanhando a perícia da equipe do Itep, bem como levantando informações que ajudem a esclarecer o caso.
O trabalho foi acompanhado pela imprensa e alguns fatos aguçaram a curiosidade dos presentes. O desaparecimento que muitos pensavam ter sido um sequestro mostrou-se um crime brutal.
O corpo do arquiteto foi abandonado às margens de um rio num distrito de João Câmara e apresentava marcas de espancamento no rosto e de tiros na nuca, sinais típicos de uma execução. Ora, mas se Petronyo era uma pessoa amável como inúmeros amigos atestam nas redes sociais, quem teria motivos para executá-lo?
O pedaço de canudo encontrado enrolado junto a uma cédula de cinco reais na roupa do arquiteto pode ajudar a Polícia a esclarecer o mistério. Objetos simples e que para muitos pode não ter qualquer relação com o caso, são tratados como evidências para a Polícia.
Infelizmente, a Justiça não acatou o pedido do delegado, que até então presidia o caso, e não decretou a prisão das pessoas filmadas pelo circuito interno de um posto de combustível, abastecendo o carro do arquiteto na madrugada em que ele desapareceu. Agora que o corpo da vítima foi encontrado, um novo depoimento deles pode causar uma reviravolta no caso.
Isso, além de algumas “coincidências” que também vão ser analisadas pelo experiente Ben Hur. O arquiteto desapareceu na mesma data de morte do seu irmão, ocorrida há 28 anos, e poucos dias depois de criminosos terem assaltado e ameaçado todos os presentes em um velório da família.
NOMINUTO