Foto: Prefeitura de Itajaí/Divulgação/Arquivo
Estudos em mais de 20 países destacam a ivermectina no tratamento profilático e na redução da carga viral da covid-19. Nos últimos meses, diversos artigos de hospitais e pesquisadores atestam: a droga antiparasitária popular, atua no SARS-CoV-2 evitando que as proteínas virais entrem no núcleo da célula.
A Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas, em artigo em destaque AQUI, destaca que o rastreio de drogas virtual recente identificou a doxiciclina como um potencial inibidor da protease semelhante à papaína SARS-CoV-2 (Wu et al., 2020). Um estudo observacional no qual os pacientes foram tratados com uma dose única de ivermectina e várias doses de doxiciclina para o tratamento de COVID-19 produziu melhorias consideráveis nos sintomas e na resposta viral (Alam et al., 2020).
“Um estudo retrospectivo recente descobriu que pacientes hospitalizados que receberam ivermectina com outros tratamentos (por exemplo, azitromicina e hidroxicloroquina) tiveram uma mortalidade mais baixa do que aqueles que não receberam ivermectina (Rajter et al., 2020). Mais estudos são necessários para verificar esses achados.
Esta necessidade é ainda mais enfatizada pela observação de que o SARS-CoV-2 se multiplica rapidamente no trato respiratório e que a evidência de modelos animais mostra níveis três vezes mais altos de ivermectina no tecido pulmonar do que no plasma em 1 semana após a dosagem oral (Chiu e Lu, 1989, Lespine et al., 2005 Lespine et al., 2005).
Este estudo piloto foi realizado para avaliar a rapidez da eliminação viral e a segurança de um ciclo de 5 dias de ivermectina ou uma dose única de ivermectina + um ciclo de 5 dias de doxiciclina no tratamento de COVID-19 leve em adultos”, destaca trecho de artigo.
Artigos abaixo:
https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)32506-6/fulltext
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