O governo anunciou mudanças nas regras para concessão de abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença. O objetivo é economizar R$ 18 bilhões por ano. Conforme levantamento do Contas Abertas, o valor representa 12% do que foi gasto com esses benefícios em 2014.
As despesas chegaram a R$ 148,3 bilhões no ano passado. A maior parcela dos gastos foi destinada às pensões por morte. Ao todo, R$ 96 bilhões foram comprometidos para pagamento desse tipo de benefício. Com as novas regras do governo federal, na pensão por morte, haverá carência de 24 meses de contribuição previdenciária pelo segurado para que o cônjuge possa herdar o benefício.
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