Páginas

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Operação Vulcano: Presidente de câmara de Mossoró procurado pela federal

por Robson Pires
O presidente da Câmara dos Vereadores de Mossoró, Silveira Júnior, está entre os procurados pela Polícia Federal na Operação Vulcano, que é fruto de uma investigação sobre o cartel nos postos de gasolina de Mossoró. A assessora do político, Luziaria Machado, afirma que ele realizou uma viagem internacional na última quarta-feira (23).
Na Câmara dos Vereadores, várias pessoas falavam que ele teria viajado para México ou Chile. O estranho, no entanto, é que a assessora do político Luziaria Machado afirma não saber o destino dele e nem sequer disse qual aeroporto brasileiro ele fez o embarque.
“Foi uma viagem pessoal que ele fez com a família. Não avisou sobre o destino, por ser uma viagem pessoal. O que posso informar é que ele viajou na última quarta-feira e retorna no dia quatro (04 de junho)”, declarou Luziaria.
Ela afirmou ainda que Silveira está incomunicável, desde o momento que viajou, mas que segue tentando contato com ele, para que o vereador retorne a Mossoró e resolva as questões com a Polícia Federal.
Jornal de Fato



Henrique se cala diante de denúncia

por Robson Pires
Ninguém sabe, ninguém viu. Após a divulgação da suposta investigação de indicações do deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) para gabinetes do Tribunal Regional Eleitoral, prometendo, em troca, a indicação do desembargador João Rebouças para o STF, o peemedebista sumiu.
De acordo com reportagem publicada pelo Dário de Natal, a Procuradoria Geral da República está investigando a relação entre Henrique, Reouças e cargos no TRE. O deputado sumiu depois da denúncia. Não está sendo localizado por ninguém para comentar. Nem pelo Twitter, onde geralmente comenta suas posições, o parlamentar tocou no assunto.



Tributação e TJ concentram 60% dos supersalários

Tributação e TJ concentram 60% dos supersalários
Segundo Miguel Josino, ainda não é possível saber por setor onde estão localizados os privilegiados
Allan Darlyson
allandarlyson.rn@dabr.com.br


Judite: no pleno da próxima semana será discutido o modo de divulgação das informações sobre os salários do judiciário. Foto: Fábio Cortez/DN/D.A Press

Mais de 60% dos cerca de 500 supersalários pagos pelo Estado estão "lotados" na Secretaria de Tributação e no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). A informação é do procurador-geral do Estado, Miguel Josino. São mais de 300 remunerações acima do teto constitucional de R$ 27,7 mil, salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), pagos aos auditores fiscais, na maioria das vezes inativos, e servidores do TJRN, entre ativos, inativos e pensionistas.


Segundo Miguel Josino, ainda não é possível saber com precisão a quantidade de supersalários na folha estadual dividida por setores. Mas, um levantamento preliminar apontou o maior foco na pasta do governo e no judiciário. A maioria desses salários é oriunda de decisões judiciais. Mesmo assim, segundo Josino, são remunerações ilegais. "Não há direito adquirido contra o que diz a Constituição, que estabelece o limite máximo para salários no poder público. Os salários pagos acima desse limite (R$ 27,7) são inconstitucionais", declarou o procurador.

Com a Lei da Acesso à Informação, que começou a vigorar no último dia 16, todos os entes públicos são obrigados a divulgar a lista de salários dos seus servidores. A presidente do TJRN, desembargadora Judite Nunes, informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que debaterá o modo como o órgão divulgará as informações sobre os salários dos servidores durante sessão do pleno na próxima semana. De acordo com a assessoria, os salários deverão ser divulgados nominalmente, seguindo o exemplo nacional.

No TJRN, os supersalários contribuem para o gasto excessivo com pessoal. Apesar de só poder destinar o equivalente a 6% do total da receita corrente líquida do estado para pagamento da folha, o Tribunal utiliza quase todo o seu orçamento para esta finalidade. Em 2011, o TJRN destinou R$ 465.907.928,70 dos R$ 504.256.000,00 previstos no Orçamento Geral do Estado para o órgão com pagamento da folha e demais despesas relativas a servidores. Do total, o Tribunal destinou apenas R$ 38.348.072,00 para o custeio das atividades das comarcas do estado.

Para não ultrapassar a margem prevista pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o judiciário, no relatório de gestão fiscal referente ao terceiro quadrimestre do ano passado, utilizou estratégias, resguardado por resoluções editadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e uma brecha na LRF, que se contrapõem ao cálculo feito com base na Instrução da Secretaria do Tesouro Nacional. O TJRN deduziu quase a metade do que gasta com pessoal na hora de prestar contas do seu exercício financeiro.

Um desses gastos deduzidos pelo órgão é justamente referente às decisões judiciais tomadas pelo próprio tribunal que estão os aumentos inconstitucionais dos servidores. De acordo com o balanço fiscal apresentado pelo próprio TJRN equivalente a 2012, foram gastos R$ 90.864.737,79 na folha do servidores decorrentes de processos na Justiça. 

fonte: diário de natal

Investigação contra Desembargadores no TRE envolve o Deputado Henrique Alves


Supostas irregularidades em nomeações para cargos no TRE-RN seriam alvo de apuração
Paulo Nascimento
paulonascimento.rn@dabr.com.br





Suposta troca de favores entre João Rebouças e Henrique, como nomeação de cargos e indicação ao STJ, estariam na denúncia. Foto: Fotos: Carlos Santos/DN/D.A Press

Além da apuração de infração disciplinar que corre no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde o fim de abril, os desembargadores Expedito Ferreira de Souza (vice-presidente do Tribunal de Justiça), João Rebouças e Francisco Saraiva Sobrinho, (presidente do Tribunal Regional Eleitoral do RN), têm seus trabalhos dentro da Justiça Eleitoral investigados pela Procuradoria Geral da República (PGR). Também está incluído nas investigações de supostas irregularidades no TRE o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB). O processo está sob análise do procurador-geral da República Roberto Gurgel desde quando foi encaminhado à Brasília pela Superintendência da Polícia Federal no RN, em novembro do ano passado. A PGR apura a responsabilidade dos três desembargadores e do deputado federal em “supostas irregularidades verificadas em nomeações para cargos no TRE-RN”, segundo afirmou a assessoria de comunicação da PGR.
Segundo uma fonte que tem acesso ao processo, o deputado Henrique Alves seria acusado de nomear indicados para gabinetes no TRE, e desfrutar de uma relação estreita com o desembargador João Rebouças, que incluiria trocas de favores. A fonte afirma que o processo se refere, ainda, a possíveis indicações ao cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), da parte do parlamentar. No entanto, o teor do processo está sob segredo de Justiça, e não pode ser disponibilizado para a imprensa. Informada a respeito, a assessoria da PGR disse que não poderia se pronunciar acerca de detalhes do processo.
Com a confirmação de que mais três desembargadores estão sob investigação, chega a cinco a quantidade de magistrados que tem indícios de irregularidades apurados em seus trabalhos, totalizando um terço da Corte do Tribunal de Justiça do RN (TJ-RN). Além de Expedito Ferreira, Saraiva Sobrinho e João Rebouças, são investigados pelo CNJ os desembargadores Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz. Ambos também têm inquérito em desfavor aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em virtude da suposta participação de nos desvios de recursos orquestrados por Carla Ubarana na Divisão de Precatórios do TJ-RN enquanto foram presidentes do TJ.
O desembargador Saraiva Sobrinho preside o TRE-RN desde o dia 2 de setembro do ano passado, quando assumiu a vaga deixada pelo desembargador Vivaldo Pinheiro, atual vice-presidente da Corte. Entre 2008 e 2010 o tribunal eleitoral esteve sob o comando de Expedito Ferreira. O terceiro desembargador suspeito de irregularidades, João Rebouças, apesar de nunca ter presidido o TRE é bastante cotado nos bastidores da justiça potiguar para assumir o posto hoje ocupado por Saraiva Sobrinho. Rebouças também já chegou a ocupar interinamente funções no tribunal, como quando substituiu o então corregedor regional eleitoral, desembargador Cláudio Santos, na sessão extraordinária de 10 de agosto de 2008.
A reportagem procurou os desembargadores para que comentassem sobre a representação que encontra-se na PGR. O presidente do TRE, Saraiva Sobrinho, encontrava-seem Brasília para tratar de assuntos relacionados ao processo eleitoral, enquanto que João Rebouças e Expedito Ferreira não foram localizados. O deputado Henrique Alves também foi procurado, mas não atendeu as ligações da reportagem.
Fonte: Diário de Natal
Do Blog: Esse Blogueiro teve conhecimento do e-mail que denunciou a PF esse possível tráfego de influência dento do TRE, vamos aguardar o final da investigação.  Se for comprovado o envolvimento dos citados podemos afirmar sem dúvidas que o Deputado Henrique Alves é um homem de muitas influências dentro do judiciário Potiguar.
A sangria dentro do mundo do mundo jurídico do RN está longe de acabar, podem anotar.
fonte: blog do bg


Precatórios: Na gestão de Judite Nunes foram desviados R$ 5,5 milhões; na de Rafael Godeiro, R$ 5,2 milhões; e na de Osvaldo Cruz, R$ 2,9 milhões


O relatório final da comissão que investiga os desvios no setor de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte detalha, segundo informações as quais teve acesso a TRIBUNA DO NORTE, a forma e a quantidade de fraudes em cada gestão à frente do TJRN desde 2007 até 2011. O que se vê é que a quantidade de dinheiro desviado foi crescendo a cada gestão ao passo em que a forma de desvio foi se modificando. No fim das contas, na gestão de Rafael Godeiro houve mais fraudes – 394 – enquanto que na gestão de Judite Nunes houve a maior quantidade de dinheiro desviado: R$ 5,5 milhões.
O “ranking” de desvios nos precatórios do Tribunal de Justiça é o seguinte: na gestão de Judite Nunes, R$ 5,5 milhões; na gestão de Rafael Godeiro, R$ 5,2 milhões; e na gestão de Osvaldo Cruz, R$ 2,9 milhões. Há ainda cerca de R$ 60 mil cuja determinação para abertura de conta foi realizada por Expedito Ferreira, atual vice-presidente do TJRN, além de R$ 340 mil cujo responsável ainda não foi esclarecido. Como se sabe,  Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro respondem inquérito no Superior Tribunal de Justiça por suposta co-autoria nas fraudes. Já Judite Nunes e Expedito Ferreira não. O motivo, segundo informações é a ausência de assinaturas dos dois últimos em documentos que autorizam pagamentos de laranjas.
Judite e Expedito, segundo fontes da TRIBUNA DO NORTE, assinaram as autorizações para a abertura de contas judiciais para pagamentos de precatórios, vinculados a processos reais. Já a assinatura das guias de pagamento, que foram fraudadas, era feita por Wilza Dantas, ex-secretária geral do TJ, segundo determinação da presidência do Tribunal, que autorizava a secretaria geral a liberar esse pagamento. Já no caso de Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz, segundo parecer do Ministério Público Estadual e Conselho Nacional de Justiça, assinaram cheques e autorizações de transferências bancárias para laranjas.
A simples comparação dos números aferidos pela comissão de sindicância mostra diferenças significativas. Nos dois anos de presidência de Rafael Godeiro praticou-se sete vezes mais fraudes – em número operações – que na presidência de Judite Nunes. Em 2009 e 2010 foram 394 fraudes, totalizando R$ 5,2 milhões desviados. Mesmo assim no único ano de Judite Nunes à frente do Tribunal que se comprovou desvios, o valor final do desvio foi cerca de R$ 300 mil maior.
Essa discrepância se deu, de acordo com análise de uma das pessoas que acompanhou de perto a sindicância, porque os valores colocados nas guias de pagamento fraudadas eram maiores no ano de 2011. “Houve menos fraudes em 2011, mas as fraudes que existiram foram de valores vultuosos, por isso o valor total de prejuízo foi maior nesse ano”, diz a fonte. Uma outra fonte do jornal aponta que Carla Ubarana tem mantido em conversas extraoficiais a afirmação de que a fraude retirou dos cofres públicos algo entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões.
O relatório da comissão, como já explicado anteriormente pelo próprio TJRN, não faz “juízo de valor” acerca da atuação dos presidentes. Ou seja: relata, de forma documentada, o que aconteceu no setor, mas não tem a competência para imputar conduta ilegal por parte de nenhum dos envolvidos.
O trabalho final da comissão não tinha sido, até o fechamento dessa edição, remetido à Presidência do Tribunal de Justiça.  Apesar de despedida do desembargador Caio Alencar do TJRN estar marcada para hoje, há um prazo de envio do relatório até o dia 10 de junho. A publicação da aposentadoria do desembargador, por sua vez, deve ser feita na próxima sexta-feira.
fonte: blog do bg

Ladrões invadem sede social do América e levam computadores e Tv.


Um grupo, ainda não identificado, arrombou a sede social do América, no bairro Tirol, Zona Leste de Natal, esta madrugada (29), e roubou três computadores e uma televisão.
Segundo policiais militares do 1° BPM, os suspeitos conseguiram invadir o prédio por uma janela, sem que o vigilante conseguisse ver a ação, e poucos minutos depois fugiram levando os equipamentos eletrônicos.
Os militares acreditam que, provavelmente, um carro apoiava a ação criminosa para que o grupo conseguisse fugir levando os objetos roubados.
Nominuto.com

América desbanca outro "favorito"

O América segue com 100% de aproveitamento na série B do Brasileiro e bateu o segundo adversário considerado de peso, no estádio Nazarenão, em Goianinha. O Avaí até que resistiu bem, suportou uma forte pressão, mas acabou sofrendo o gol aos 34 minutos do segundo tempo e a derrota deve servir como lição para os campeões catarinenses, que foram a campo com a nítida impressão de que sairiam satisfeitos com o empate. A opção pelo futebol ofensivo mais uma vez premiou o treinador Roberto Fernandes, Raphael Augusto em seu primeiro lance no jogo serviu Pingo, que só teve o trabalho de empurrar a bola para o fundo da rede.

Decidido a fazer valer a vantagem de atuar como mandante, o América acertou logo o travessão do goleiro Diego, com Lúcio, desviando escanteio cobrado por Wanderson. A jogada bem trabalhada por Roberto Fernandes por pouco não surtiu efeito novamente aos 19,  quando Isac cabeceou forte, mas viu o lateral Patric salvar o gol em cima da linha. 


Apenas aos 29 minutos, os catarinenses chegaram com perigo ao gol americano, quando Nunes recebeu em impedimento e mandou a bola para a rede, mas o lance já estava parado. Depois disso a partida ficou equilibrada e a última boa oportunidade da etapa inicial foi dos visitantes, quando Patric acertou um chute forte de fora da área, obrigando o goleiro Dida a realizar uma grande defesa. 

O América voltou com tudo e logo no primeiro lance agudo do 2º tempo, Lúcio chutou e o zagueiro Leandro Silva salvou a "pátria" avaiana. Depois a torcida reclamou de pênaltis não assinalados em cima de Isac e Ricardo Baiano, que o árbitro cearense Avelar Rodrigo da Silva não marcou.

Na tentativa de se livrar da pressão, o Avaí buscava tocar a bola para tirar o ímpeto do América, mas sem sucesso nas investidas arriscava apenas chutes de fora da área. Num deles, de Cléber Santana, a bola desviou em Márcio Passos e quase traiu o goleiro Dida que, sem ação, viu a bola sair mansamente pela linha de fundo. Depois Diogo desperdiçou excelente oportunidade, após cruzamento de Láercio, o jogador ficou na cara de Dida, que salvou com os pés.

Com o adversário procurando valorizar a posse de bola, o América desacelerou, mas encaixou uma jogada rápida aos 27, quando Pingo recebeu pela esquerda e bateu colocado, obrigando Diego a se virar para mandar a bola para escanteio. A insistência valeu a pena quando Roberto Fernandes tirou Júnior Xuxa e colocou o estreante Raphael Augusto, que na primeira jogada, aos 34 minutos, cruzou e encontrou Pingo livre para marcar o gol, tirando o grito que estava atravessado desde a etapa inicial na garganta dos torcedores americanos.

Em vantagem foi a vez dos natalenses colocar o pé no freio e esperar a subida do Avaí, que continuou praticando um futebol burocrático, à espera de um erro que o sistema defensivo do América não cometeu. O resultado terminou premiando o futebol ofensivo da escola de Roberto Fernandes.

Vitória sobre o Barueri leva o Alvinegro ao G-4

Depois de deixar a torcida preocupada com dois empates seguidos na série B do Brasileiro, enfim a equipe do ABC deu um motivo de alegria para a massa alvinegra. A equipe foi a Barueri ontem e bateu o time da casa com facilidade, por 3 a 0. Se não bastasse a boa exibição e a vitória, o resultado deu ao clube potiguar também a quarta colocação na tabela, um indício de Frasqueirão lotado no próximo sábado, quando os comandados de Márcio Goiano terão pela frente o São Caetano, que também brilhou na terceira rodada e venceu o Bragantino por 2 a 0. Elionar Bombinha marcou duas vezes e Raul uma no triunfo dos potiguares.

As duas equipes estavam sem vencer até o início desta terceira rodada, agora apenas a equipe paulista mantém essa escrita e ocupa a lanterna da competição, com um empate e duas derrotas em três compromissos. 

Logo no primeiro minuto de partida, a equipe visitante surpreender o Grêmio-SP e abriu o placar com Raul: 1 a 0 para o ABC.

Apesar do maior volume de jogo por parte do time mandante, a posse de bola não foi convertida em gols. Aos 19 minutos, o meia Marcelinho Paraíba fez um lançamento para Leonardo, que chegou a fazer o gol, mas o bandeirinha levantou a bandeira e anulou.

Marcelinho Paraíba continuou contundente com seus cruzamentos e bolas paradas, mas a partida foi para o intervalo com o ABC vencendo pelo placar mínimo.

Logo na volta dos vestiários, aos dois minutos da etapa final, Elionar Bombinha anotou o segundo gol do ABC e deixou a situação da equipe de Barueri ainda mais complicada.

Dez minutos mais tarde, Elionar Bombinha apareceu novamente e fez o terceiro gol, que sacramentou o triunfo dos nordestinos.

Criciúma tem terceiro êxito consecutivo

O Criciúma confirmou o bom início de sua campanha na Série B ontem, quando derrotou o Vitória por 2 a 1 e chegou à terceira vitória em três jogos na competição. Com dois gols de vantagem, o time chegou a ter a vitória ameaçada após ter Marlon expulso aos 34 do 2º tempo e sofrer um gol de Rodrigo Costa aos 43, mas conseguiu os três pontos.

As primeiras chances de destaque foram do Criciúma, na terceira, Zé Carlos não perdoou e colocou o Tigre na frente, aos 27. Os catarineneses voltaram bem do intervalo, aos 12 minutos, Zé Carlos acertou um chute da entrada da área e marcou seu segundo no jogo. A equipe catarinense manteve a superioridade até a expulsão de Marlon. Rodrigo Costa chegou a marcar um gol para o Vitória em cobrança de escanteio aos 43 minutos, mas o time não conseguiu buscar o empate graças a uma defesa de Douglas aos 47 minutos, que mostrou bons reflexos para rebater uma cabeçada de Neto Baiano.

América/MG vence o Paraná fora de casa

Com um jogador a menos por quase todo o segundo tempo e jogando fora de casa, o América Mineiro venceu o Paraná Clube, por 1 a 0, em plena Vila Capanema, e segue com 100% de aproveitamento em três partidas disputas na Série B do Campeonato Brasileiro, se firmando no G4. O Tricolor, por sua vez, ainda não venceu e soma um ponto após dois jogos disputados.

Depois de uma primeira etapa sem ninguém tirar o zero do placar, o Coelho abriu a contagem aos sete minutos do segundo tempo, com Dudu, que aproveitou contra-ataque e passe de Bruno Meneghel para empurrar para as redes. Logo após o lance o atacante foi expulso, obrigando a equipe visitante a administrar a vantagem.

Na próxima rodada, o Paraná Clube encera o Bragantino, sábado, em partida marcada para o Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista. Já o América Mineiro terá pela frente o Criciúma, no mesmo dia, no Estádio Independência, em Belo Horizonte.

fonte: tribuna do norte



Relatório detalha fraudes nas gestões do TJRN

Isaac Lira - repórter

O relatório final da comissão que investiga os desvios no setor de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte detalha, segundo informações as quais teve acesso a TRIBUNA DO NORTE, a forma e a quantidade de fraudes em cada gestão à frente do TJRN desde 2007 até 2011. O que se vê é que a quantidade de dinheiro desviado foi crescendo a cada gestão ao passo em que a forma de desvio foi se modificando. No fim das contas, na gestão de Rafael Godeiro houve mais fraudes - 394 - enquanto que na gestão de Judite Nunes houve a maior quantidade de dinheiro desviado: R$ 5,5 milhões.
marcelo barroso - 16/03/2009Na gestão do desembargador Rafael Godeiro, segundo relatório, foi a que teve maior quantidade de fraudes
Na gestão do desembargador Rafael Godeiro, segundo relatório, foi a que teve maior quantidade de fraudes


O "ranking" de desvios nos precatórios do Tribunal de Justiça é o seguinte: na gestão de Judite Nunes, R$ 5,5 milhões; na gestão de Rafael Godeiro, R$ 5,2 milhões; e na gestão de Osvaldo Cruz, R$ 2,9 milhões. Há ainda cerca de R$ 60 mil cuja determinação para abertura de conta foi realizada por Expedito Ferreira, atual vice-presidente do TJRN, além de R$ 340 mil cujo responsável ainda não foi esclarecido. Como se sabe,  Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro respondem inquérito no Superior Tribunal de Justiça por suposta co-autoria nas fraudes. Já Judite Nunes e Expedito Ferreira não. O motivo, segundo informações é a ausência de assinaturas dos dois últimos em documentos que autorizam pagamentos de laranjas.

Judite e Expedito, segundo fontes da TRIBUNA DO NORTE, assinaram as autorizações para a abertura de contas judiciais para pagamentos de precatórios, vinculados a processos reais. Já a assinatura das guias de pagamento, que foram fraudadas, era feita por Wilza Dantas, ex-secretária geral do TJ, segundo determinação da presidência do Tribunal, que autorizava a secretaria geral a liberar esse pagamento. Já no caso de Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz, segundo parecer do Ministério Público Estadual e Conselho Nacional de Justiça, assinaram cheques e autorizações de transferências bancárias para laranjas.

A simples comparação dos números aferidos pela comissão de sindicância mostra diferenças significativas. Nos dois anos de presidência de Rafael Godeiro praticou-se sete vezes mais fraudes - em número operações - que na presidência de Judite Nunes. Em 2009 e 2010 foram 394 fraudes, totalizando R$ 5,2 milhões desviados. Mesmo assim no único ano de Judite Nunes à frente do Tribunal que se comprovou desvios, o valor final do desvio foi cerca de R$ 300 mil maior.

Essa discrepância se deu, de acordo com análise de uma das pessoas que acompanhou de perto a sindicância, porque os valores colocados nas guias de pagamento fraudadas eram maiores no ano de 2011. "Houve menos fraudes em 2011, mas as fraudes que existiram foram de valores vultuosos, por isso o valor total de prejuízo foi maior nesse ano", diz a fonte. Uma outra fonte do jornal aponta que Carla Ubarana tem mantido em conversas extraoficiais a afirmação de que a fraude retirou dos cofres públicos algo entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões.

O relatório da comissão, como já explicado anteriormente pelo próprio TJRN, não faz "juízo de valor" acerca da atuação dos presidentes. Ou seja: relata, de forma documentada, o que aconteceu no setor, mas não tem a competência para imputar conduta ilegal por parte de nenhum dos envolvidos.

O trabalho final da comissão não tinha sido, até o fechamento dessa edição, remetido à Presidência do Tribunal de Justiça.  Apesar de despedida do desembargador Caio Alencar do TJRN estar marcada para hoje, há um prazo de envio do relatório até o dia 10 de junho. A publicação da aposentadoria do desembargador, por sua vez, deve ser feita na próxima sexta-feira.

Casal acusado pode ter prisão domiciliar relaxada 

  Os dias de prisão de Carla Ubarana e George Leal podem estar próximos do fim. Depois de colhidos os depoimentos, recolhidas as provas e finalizada a inspeção dentro da Divisão de Precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, a defesa do casal entrou com um pedido para a liberdade provisória dos réus, presos desde 31 de janeiro, até o julgamento do caso. O pedido será analisado pelo Ministério Público e, posteriormente, pelo pelo juízo da 7ª Vara Criminal de Natal.

Réus confessos de irregularidades dentro do Tribunal de Justiça, Carla Ubarana e George Leal assinaram termo de colaboração premiada com o Ministério Público para elucidar os crimes. Além das informações, o casal também devolveu aproximadamente R$ 5 milhões à Justiça, entre bens e dinheiro em espécie. O casal mantém a propriedade somente da casa em que vive com os dois filhos, no bairro do Tirol, em Natal. A situação dos filhos, inclusive, é fonte de preocupação dos réus.

Presos há quase 120 dias, entre o tempo em que permaneceram em unidades prisionais e em prisão domiciliar, Carla Ubarana e George Leal não têm acompanhado todo o cotidiano dos filhos. Os dois argumentam que, como já foram realizadas as buscas, as provas foram coletadas e nenhum dos dois tem condições de interferir no processo, a soltura poderia colaborar para o acompanhamento da situação escolar das crianças. A soltura dos dois réus, ainda nos argumentos apresentados, também não abalariam a credibilidade da Justiça porque parte do dano ao erário causado pelos dois teria sido ressarcido com o sequestro dos bens e o dinheiro que dispunham.

Por outro lado, caso a Justiça acate o pedido de soltura dos dois, a provável pena aplicada ao casal para de ser "abatida". Como os dois estão presos, os dias em que permanecerem com restrição da liberdade, mesmo em prisão domiciliar, são contados como cumprimento de pena, caso se confirme a condenação. Se forem liberados, mesmo que provisoriamente até o julgamento do caso, a pena só voltará a ser contada a partir de uma condenação ou nova prisão dos réus.

Outro fato que pode contar contra os réus, na hipótese de concessão da liberdade provisória, é a própria segurança do casal. Para a assinatura do termo de colaboração premiada, Carla Ubarana e George Leal solicitaram proteção policial durante o período em que permanecessem em prisão domiciliar. Caso a Justiça decida pela liberdade provisória dos dois, a Polícia Militar deverá cessar a proteção residencial e a escolta a Carla Ubarana e George Leal.

O Ministério Público deve analisar o pedido de liberdade do casal hoje e, nos próximos dias, emitir parecer à Justiça. O juiz José Armando Ponte, da 7ª Vara Criminal vai decidir sobre o caso, havendo a possibilidade, também, de que determine condições para a liberdade, como apresentação periódica à Justiça e impedimento do casal sair da cidade.
fonte: tribuna do norte



Classificação - Série B 2012


Série B: Todos os resultados da terceira rodada

fonte: jornal do RN / abcdistas de coração 
Reprodução do G1
Para acessar CLIQUE AQUI

ffffffonteSérie B 2012

Classificação
CLUBEPGJG
1América-MG93
2Criciúma-SC93
3América-RN62
4ABC-RN53
5Boa Esporte-MG53
6Ipatinga-MG42
7Avaí-SC43
8ASA-AL43
9Joinville-SC43
10Atlético-PR32
11Vitória-BA32
12São Caetano-SP33
13Bragantino-SP33
14Guaratinguetá-SP33
15CRB-AL33
16Guarani-SP23
17Paraná-PR12
18Ceará-CE13
19Goiás-GO12
20Grêmio Barueri-SP13

Dinheiro pronto para ser desviado


Dinheiro pronto para ser desviado
Comissão de investigação do TJ detectou que verbas de R$ 17 milhões já estavam em contas fictícias
Fernanda Zauli
fernandazauli.rn@dabr.com.br


Guias em branco encontradas estavam assinadas por Wilza Dantas. Foto: Eduardo Maia/DN/D.A Press

As guias de pagamentos que supostamente seriam desviados do setor de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte são assinadas pela ex-secretária geral do TJ, Wilza Dantas Targino. Uma fonte do Diário de Natal confirmou que cerca de R$ 17 milhões já haviam sido transferidos da conta principal do TJRN para as contas fictícias abertas por Carla Ubarana. "Não podemos afirmar que todo esse dinheiro seria desviado, mas as evidências apontam para isso, já que esse montante já estava em contas fictícias, abertas pela própria Carla Ubarana, e não na conta principal, onde os entes públicos depositam o dinheiro de precatórios a serem pagos", relata a fonte.

O pagamento de precatórios do TJRN foi suspenso no dia 23 de janeiro pela desembargadora Judite Nunes, presidente do TJRN, acatando uma recomendação do primeiro relatório elaborado pela comissão interna de sindicância. De acordo com a fonte, foi constatado que algumas das guias que tiveram seu pagamento suspenso estavam ligadas à processos inexistentes ou processos existentes apenas no Sistema de Automação da Justiça (SAJ), ou seja, processos virtuais que não existiam realmente. "Esse fato por si só comprova que os desvios continuariam se não fossem tomadas providências".

É importante salientar que dentre os pagamentos suspensos existiam guias assinadas pela presidente do TJRN, desembargadora Judite Nunes. "Mas neste caso eram em nome de legítimos credores de precatórios. Assim como também haviam guias assinadas pela secretária geral em nome de legítimos credores", afirmou.

O relatório final do Tribunal de Contas do Estado (TCE) deve trazer o valor aproximado do quanto poderia ter sido desviado do setor de precatórios do TJRN, caso a presidência do Tribunal não tivesse tomado determinadas medidas à tempo. "Não foi apenas o trabalho da comissão interna que inviabilizou o desvio destes R$ 17 milhões, mas o conjunto de medidas tomadas pela presidência do TJRN, como a suspensão dos pagamentos dos precatórios; a exoneração da chefe do setor de precatórios [Carla Ubarana]; e a suspensão da delegação de competência para a secretária geral do TJRN, Wilza Dantas Targino. Todas essas providências, aliadas ao trabalho desenvolvido pela comissão interna, podem ter evitado um prejuízo maior ao erário", disse a fonte.

Relatório 

Com 24 volumes, o último relatório da comissão de sindicância interna do TJRN traz novos documentos assinados pelos desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro, e pela ex-secretária geral do TJRN, Wilza Dantas Targino, autorizando o pagamento de precatórios em nome de laranjas. Apesar de não emitir juízo de valor, o relatório da comissão responsabiliza os desembargadores, a ex-secretária geral do TJRN, e a ex-chefe do setor de precatórios, Carla Ubarana, pelos pagamentos indevidos. 

FONTE: DIÁRIO DE NATAL

Sinal Fechado // Expedito Ferreira move ações


Investigado pela Procuradoria Geral da República (PGR) e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o desembargador Expedito Ferreira de Souza moveu, na última semana, ações judiciais contra cinco pessoas por calúnia, difamação e injúria. As petições foram feitas entre os dias 17 e 18 deste mês e pedem explicações ao marido da governadora Rosalba Ciarlini, Carlos Augusto Rosado, o ex-secretário da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes, o procurador geral do Estado, Miguel Josino, e os envolvidos na Operação Sinal Fechado, José Gilmar Carvalho Lopes, Alcides Fernandes e George Olímpio.


De acordo com o site do TJ-RN, o processo contra Carlos Augusto foi arquivado por falta de elementos para comprovar a calúnia. Foi solicitado ao juiz da 7º Vara Criminal, José Armando, que o marido da governadora desse explicações em juízo sobre eventuais citações do nome de Expedito. "Não consegui extrair da narrativa quais teriam sido as referências, alusões ou frases proferidas pelo interpelado [Carlos Augusto] que eventualmentepudessem configurar crimes de calúnia, difamação ou injúria em desfavor do interpelante", diz a sentença. 

Na 8ª Vara Criminal foram movidos dois processos. Um contra Miguel Josino e outro contra Paulo de Tarso. Ao procurador geral do Estado também caberia explicações em juízo sobre o envolvimento do desembargador na operação Sinal fechado. Porém, como Josino possui foro privilegiado, o juiz Ivanaldo Bezerra Ferreira dos Santos se declarou incompetente para o caso e determinou a remessa do processo ao TJ. Em relação a Paulo de Tarso, o magistrado relatou que o mesmo não fez nenhuma acusação usando o nome do desembargador e julgou extinta a interpelação judicial movida por Expedito.

As interpelações contra Gilmar da Montana e George Olímpio aparecem nas movimentações do TJ-RN como ainda não julgadas. Ambos são réus no processo decorrente da Sinal Fechado, mas ainda não teriam feito nenhuma acusação pública ao desembargador, ao contrário de Alcides, que durante delação premiada falou ao Ministério Público sobreExpedito ter recebido propina. O processo movido contra Alcides corre na 4ª Vara Criminal. 

Apesar de Alcides ter dito ao MP que o desembargador recebeu propina durante as fraudes do sistema de inspeção veicular, o nome de Expedito surgiu pela primeira vez ainda nas interceptações telefônicas feitas nas investigações da Sinal Fechado. O nome do desembargador foi citado várias vezes em conversas entre os empresários Gilmar da Montana e Edson Cézar. 

FONTE: DIÁRIO DE NATAL




terça-feira, 29 de maio de 2012

Processo contra desembargadores São investigados por supostas irregularidades em nomeações para cargos no TRE/RN, envolvendo troca de favores


PGR investiga três desembargadores e deputado federal Henrique Alves
Supostas irregularidades em nomeações para cargos no TRE-RN seriam alvo de apuração
Paulo Nascimento
paulonascimento.rn@dabr.com.br


Suposta troca de favores entre João Rebouças e Henrique, como nomeação de cargos e indicação ao STJ, estariam na denúncia. Foto: Fotos: Carlos Santos/DN/D.A Press

Além da apuração de infração disciplinar que corre no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde o fim de abril, os desembargadores Expedito Ferreira de Souza (vice-presidente do Tribunal de Justiça), João Rebouças e Francisco Saraiva Sobrinho, (presidente do Tribunal Regional Eleitoral do RN), têm seus trabalhos dentro da Justiça Eleitoral investigados pela Procuradoria Geral da República (PGR). Também está incluído nas investigações de supostas irregularidades no TRE o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB). O processo está sob análise do procurador-geral da República Roberto Gurgel desde quando foi encaminhado à Brasília pela Superintendência da Polícia Federal no RN, em novembro do ano passado. A PGR apura a responsabilidade dos três desembargadores e do deputado federal em "supostas irregularidades verificadas em nomeações para cargos no TRE-RN", segundo afirmou a assessoria de comunicação da PGR. 

Segundo uma fonte que tem acesso ao processo, o deputado Henrique Alves seria acusado de nomear indicados para gabinetes no TRE, e desfrutar de uma relação estreita com o desembargador João Rebouças, que incluiria trocas de favores. A fonte afirma que o processo se refere, ainda, a possíveis indicações ao cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), da parte do parlamentar. No entanto, o teor do processo está sob segredo de Justiça, e não pode ser disponibilizado para a imprensa. Informada a respeito, a assessoria da PGR disse que não poderia se pronunciar acerca de detalhes do processo.

Com a confirmação de que mais três desembargadores estão sob investigação, chega a cinco a quantidade de magistrados que tem indícios de irregularidades apurados em seus trabalhos, totalizando um terço da Corte do Tribunal de Justiça do RN (TJ-RN). Além de Expedito Ferreira, Saraiva Sobrinho e João Rebouças, são investigados pelo CNJ os desembargadores Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz. Ambos também têm inquérito em desfavor aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em virtude da suposta participação de nos desvios de recursos orquestrados por Carla Ubarana na Divisão de Precatórios do TJ-RN enquanto foram presidentes do TJ.

O desembargador Saraiva Sobrinho preside o TRE-RN desde o dia 2 de setembro do ano passado, quando assumiu a vaga deixada pelo desembargador Vivaldo Pinheiro, atual vice-presidente da Corte. Entre 2008 e 2010 o tribunal eleitoral esteve sob o comando de Expedito Ferreira. O terceiro desembargador suspeito de irregularidades, João Rebouças, apesar de nunca ter presidido o TRE é bastante cotado nos bastidores da justiça potiguar para assumir o posto hoje ocupado por Saraiva Sobrinho. Rebouças também já chegou a ocupar interinamente funções no tribunal, como quando substituiu o então corregedor regional eleitoral, desembargador Cláudio Santos, na sessão extraordinária de 10 de agosto de 2008. 

A reportagem procurou os desembargadores para que comentassem sobre a representação que encontra-se na PGR. O presidente do TRE, Saraiva Sobrinho, encontrava-seem Brasília para tratar de assuntos relacionados ao processo eleitoral, enquanto que João Rebouças e Expedito Ferreira não foram localizados. O deputado Henrique Alves também foi procurado, mas não atendeu as ligações da reportagem. 

FONTE: DIÁRIO DE NATAL