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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Poupança teve ingresso de R$ 1 bilhão no último dia da regra antiga


Esta é a diferença entre depósitos e retiradas no dia 3 de maio.
R$ 435 bilhões seguiram rendendo pelas antigas regras da poupança.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
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Os depósitos de recursos da caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 1,05 bilhão no dia 3 de março, no mesmo dia em que foram anunciadas mudanças nas regras de remuneração da caderneta de poupança, segundo informou nesta quarta-feira (9) o Banco Central (BC).
Na quinta-feira da última semana, antes da alteração das regras, os jornais de grande circulação, e também os sites de notícias, entre eles o G1, já anunciavam que as regras da caderneta de poupança mudariam – com validade a partir do dia seguinte (sexta-feira, 4). Com isso, a população teve tempo de fazer aplicações antes das alterações das normas.
O valor da captação líquida (depósitos menos retiradas) da última quinta-feira (3) representa, por exemplo, metade da captação registrada em todo mês de abril, de R$ 1,97 bilhão, que foi o maior valor, para este mês, nos últimos cinco anos. 
Entretanto, esse saldo diário costuma subir no fim e no começo de cada mês - quando a população recebe salário. Também costuma variar muito durante o mês. É comum haver um ingresso líquido forte em um dia, por exemplo, com retirada grande em outro dia do mesmo mês.
Poupança final (Foto: Editoria de Arte/G1)
Estoque de R$ 435 bi pela regra antiga
Na quinta-feira da última semana, os números do Banco Central mostram que os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 5,39 bilhões, ao mesmo tempo em que as retiradas totalizaram R$ 4,33 bilhões.
No fim daquele dia, o montante total de recursos depositado na modalidade de investimentos (estoque) somou R$ 435 bilhões. Estes recursos continuarão tendo remuneração pelas regras antigas (0,5% ao mês, ou 6,17% ao ano, mais TR), independente do que acontecer com a taxa básica de juros da economia.
Desde a última sexta-feira (4), segundo anúncio do governo, a remuneração da caderneta de poupança está atrelada aos juros básicos da economia brasileira. O objetivo do governo é permitir a redução maior dos juros básicos da economia, atualmente em 9% ao ano. O mercado financeiro espera um corte para 8,5% ao ano, se confirmado o menor patamar da história, já no fim deste mês.
A decisão do governo é de que a poupança passe a render 70% da taxa Selic, que é fixada a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, mais a variação da Taxa Referencial (TR). A regra será aplicada somente quando os juros básicos recuarem para 8,5% ao ano, ou abaixo disso. A modalidade continuará isenta do Imposto de Renda (IR).
Com a alteração, o piso histórico de remuneração da mais tradicional modalidade de investimentos do país, de pelo menos 6% ao ano, que é assegurada desde 1861, poderá cair nos próximos meses. Desde 1991, a poupança rende ao menos 0,5% ao mês (6,17% ao ano), mais TR. 
Rentabilidade da poupança antiga e das novas aplicações
Estudo da Associação Nacional de Executivo de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) informa que, com estas alterações feitas nas regras da poupança, as contas antigas da poupança (depósitos feitos até 3 de maio) passarão, com a provável queda dos juros nos próximos meses, a ter um "retorno financeiro maior", seja sobre a nova poupança ou sobre os fundos de investimentos que cobram imposto de renda e taxa de administração, e esta vantagem será maior quando maior for a queda da taxa básica de juros. O ministro da Fazenda,Guido Mantega, chegou a dizer que as pessoas com aplicações antigas na poupança são "felizardas".
No caso das aplicações feitas a partir das última sexta-feira (4), já abrangidas pelas novas regras da poupança, a Anefac avaliou que, mesmo com a alteração das normas, que baixará o rendimento da poupança em caso de queda na taxa Selic, a modalidade continuará se destacando frente aos fundos de renda fixa por não ser taxada com Imposto de Renda e não ter taxa de administração.
"Quanto à rentabilidade das novas poupanças, mesmo com as alterações feitas, que vão provocar uma redução em sua rentabilidade se comparadas às contas antigas, mesmo assim elas vão continuar se destacando frente aos fundos de renda fixa, pelo fato que não pagam imposto de renda nem taxas de administração. Este fato deverá provocar reduções nos custos das taxas de administração dos bancos para não perderem clientes", avaliou a Associação.
FONTE: G1

Pressionado por fãs, SBT recua e volta a exibir “Chaves” hoje


Vinte e quatro horas após sua assessoria de imprensa afirmar oficialmente que não iria voltar a exibir o seriado “Chaves” durante a semana, o SBT cedeu e decidiu voltar com o humorísto na faixa das 18h30. Serão 90 minutos de “Chaves” diariamente, e o retorno triunfal ocorre nesta quarta-feira.
Com isso, o SBT retira da grade de programação o “Roda a Roda”, que vinha sendo apresentado por Patrícia Abravanel< filha de Silvio Santos, com baixos índices de audiência..
“Atendendo a inúmeros pedidos dos telespectadores, a direção do SBT decidiu pela volta do seriado Chaves à grade de programação, que passa ser exibido a partir desta quarta-feira, 09 de maio, de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 19h45″, diz o comunicado que chegou às redações no início da tarde de hoje.
Fãs de “Chaves” vinham se mobilizando na internet e em mails enviados ao SBT, exigindo a volta do programa, que estava confinado apenas aos sábados e domingos. Uma das campanhas, intitulada #voltachaves, chegou a comparar a saída do humorístico da grade do SBT a uma virtual retirada dos leilões de gado do Canal Rural.

Fonte: Folha

Calote no UFC


Junior Cigano não viu a cor do dinheiro do patrocinador em abril

Junior Cigano, campeão mundial da categoria peso pesado do UFC, está sem receber do seu principal patrocinador.
A Petrorian, especializada em equipamentos esportivos, não pagou 70 000 reais do mês passado.
Por Lauro Jardim

Veja como fica o rendimento da poupança com a variação da Selic


O Ministério da Fazenda divulgou a estimativa do rendimento da poupança de acordo com possíveis variações da taxa Selic.
Desde o dia 4 de maio os novos depósitos feitos na caderneta obedecem a uma nova regra. Sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5%, a remuneração será de 70% da Selic mais TR (taxa referencial, que procura refletir os juros no período de 30 dias seguintes ao da data em questão).
Para depósitos antigos (feitos até dia 3 de maio) nada muda, ou seja, o rendimento continua sendo de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR. O mesmo ocorre para novos depósitos quando a Selic for superior a 8,5%.
Atualmente a Selic está em 9%.
De acordo com os cálculos da Fazenda, com Selic a 8,5% a poupança terá rendimento de 5,95% ao ano mais a TR, totalizando 6,17%. Ou seja, uma poupança de R$ 10 mil renderia, nesse caso, R$ 617 após doze meses.
A TR não fica negativa. Entretanto, ela zera em taxas Selic em torno de 8,2% ao ano. Dessa forma, se a Selic cair para 8% ou menos, o rendimento da poupança não irá incorporar a taxa referencial.
VEJA COMO FICARIA O RENDIMENTO DA POUPANÇA COM A QUEDA DA SELIC
Taxa SelicRendimento mensal da poupança, sem TRRendimento anual da poupança, sem TRRendimento anual estimado da poupança, com TR
8,50%0,48%5,95%6,17%
8,00%0,46%5,60%5,60%
7,50%0,43%5,25%5,25%
7,00%0,40%4,90%4,90%
6,50%0,37%4,55%4,55%
6,00%0,34%4,20%4,20%
5,50%0,32%3,85%3,85%
5,00%0,29%3,50%3,50%
4,50%0,26%3,15%3,15%
4,00%0,23%2,80%2,80%
3,50%0,20%2,45%2,45%
3,00%0,17%2,10%2,10%
2,50%0,14%1,75%1,75%
2,00%0,12%1,40%1,40%
Fonte: Ministério da Fazenda
Para que os poupadores saibam quanto vão ganhar na caderneta quando as novas regras forem usadas, o governo definiu que o cliente será informado, na data do depósito, de qual será o rendimento creditado 30 dias depois.
Para antecipar o ganho que terá 30 dias depois, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia em que ele efetuou o depósito.
A ideia, segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Babosa, é manter uma das características que fazem com que esse investimento seja popular: a facilidade de compreensão.

FONTE: folha.com
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress

Sindicalistas protestam contra juros do cartão de crédito


Sindicalistas ligados à UGT (União Geral dos Trabalhadores) fizeram um protesto nesta quarta-feira contra os juros cobrados pelos cartões de crédito na av. Brigadeiro Faria Lima, zona oeste da capital paulista.
Segundo os organizadores, o protesto, em frente à sede da Visa no Brasil, tem o objetivo de "alertar a sociedade para os juros exorbitantes cobrados por essas empresas financeiras, às custas dos salários dos trabalhadores e motivar o governo a exercer pressão para que a queda dos juros atinja também as operadoras que administram os cartões de crédito".
A Polícia Militar informou que cerca de cem manifestantes estavam presentes.
Dados da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças) apontam que, em abril, o juro médio anual no rotativo do cartão de crédito ficou em 238,30%.
O presidente da UGT, Ricardo Patah, disse que essa situação "é um verdadeiro assalto praticado pelas operadoras de cartão contra o salário da classe média".
A Visa, alvo do protesto desta quarta, informou que não estabelece taxas de juros, não emite cartões nem concede crédito ao consumidor. "Taxas do cartão, anuidades, definição dos juros e relacionamento com o portador do cartão são de responsabilidade das instituições financeiras", informou.
A reportagem tentou contato com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), mas não atenderam aos telefonemas.


FONTE: FOLHA.COM
Guilherme Zauith/Folhapress
Sindicalistas durante protesto contra juros do cartão de crédito, nesta quarta-feira
Sindicalistas durante protesto contra juros do cartão de crédito, nesta quarta-feira

Banco do Brasil reduz juros para micro e pequenas empresas


O Banco do Brasil anunciou uma nova redução de juros para micro e pequenas empresas. As medidas integram o programa "Bom para Todos".
As empresas que aderirem à Assessoria Financeira Pessoa Jurídica --que monitora o uso de cheque especial e cartão de crédito empresarial por meio de mensagens eletrônicas-- poderão ter acesso a taxas de 3,94% ao mês no cheque especial. A taxa antiga é de 9,13%.

Também foram reduzidos os juros das linhas de capital de giro BNDES Capital de Giro Progeren e BB Capital de Giro Mix Pasep.
No primeiro caso, a taxa mínima passou de 0,96% ao mês para 0,89% ao mês. Na segunda linha a mínima passou de TR (Taxa Referencial) mais 2,14% ao mês para TR mais 0,99% ao mês. Segundo o banco, isso equivale a 1,01% ao mês.
Outra medida anunciada é uma promoção para antecipação de valores das vendas do Dia das Mães.

"Os recebíveis (cheques pré-datados, duplicatas ou cartões de crédito) poderão ser convertidos em capital de giro com juros a partir de 1% ao mês, ante uma taxa média de 1,3% ao mês. Com isso, os empresários poderão obter recursos para pagar fornecedores, compromissos e repor seus estoques", informou.
Clientes com operações nas duas principais linhas de capital de giro do banco terão carência no pagamento de até três parcelas nas novas liberações de crédito. "O objetivo é conceder folga financeira às empresas, aliviando as necessidades de giro."

PORTABILIDADE DE DÍVIDA
O banco ainda prorrogou até o final de junho as taxas e prazos para quem contratar empréstimos para liquidar suas operações em outros bancos.
As taxas disponíveis são a partir de 0,89%, com prazo de pagamento de até cinco anos, com carência de até seis meses.


FONTE: FOLHA.COM

Acidente de ônibus fere 15 em Taiwan


Veículo despencou de ribanceira em estrada montanhosa em parque.
Câmera de segurança flagrou o momento da queda.

Da AP
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Quinze pessoas ficaram feridas quando um ônibus com turistas sul-coreanos caiu de uma ribanceira no parque nacional Taroko, no condado de Hualian, emTaiwan.
O ônibus caiu da ribanceira e rolou, mas parou antes de cair no rio abaixo.
Estavam a bordo 13 turistas da Coreia do Sul, e um guia e um motorista locais.
O ônibus teve problemas de motor enquanto passava pela estrada montanhosa.
Todos os feridos foram levados a um hospital local para tratamento.
Dois estão com ferimentos graves, mas não correm risco de vida.
FONTE: G1

Mãe e barriga de aluguel engravidam de gêmeos, e casal espera 4 bebês


Um casal americano que tentou ter filhos por dez anos agora espera quatro bebês, já que a mulher engravidou de gêmeos ao mesmo tempo que a mãe de aluguel que havia implantado seus embriões.
Após duas tentativas fracassadas de fertilização in vitro (FIV) e um aborto natural, Misty e Brian Baker se diziam exauridos, tanto no aspecto financeiro, como emocional e físico, quando a amiga Amber Pluckebaum, que já tinha dois filhos, se ofereceu para ajudar.
“Quando ela disse estar disposta (a ser mãe de aluguel), me pareceu tão perfeito e natural”, disse Misty ao canal de TV RTV6.
Em outubro do ano passado, o médico responsável pelo procedimento sugeriu que, além de implantar os embriões do casal no útero da amiga, Misty também tentasse a FIV uma última vez.
“Eu acho que ela (Misty) pensou: ‘Claro, por que não? Mas não vai funcionar para mim. Nunca funciona’”, disse o médico William Gentry.
Gentry selecionou dois embriões mais saudáveis para Amber e quatro de menor qualidade para Misty.
SURPRESA DUPLA
A notícia de que ambas estavam grávidas de gêmeos surpreendeu a todos, inclusive ao médico.
“Nunca as duas ficam grávidas de gêmeos ao mesmo tempo. Nunca vi isso antes”, disse Gentry ao canal de TV local.
Segundo ele, Misty achou que a amiga ia ser bem-sucedida, então relaxou e acabou, finalmente, conseguindo engravidar.
“Nós realmente acreditamos que ela (Amber) era o pedaço do quebra-cabeça que estava faltando, não só para que tenhamos as crianças que ela está esperando por nós, mas também esses dois”, disse o futuro pai Brian à RTV6, enquanto passava a mão na barriga de Misty.
SEPARAÇÃO
As duas amigas tiveram que passar a gravidez separadas, já que Misty e Brian se mudaram para Seattle, enquanto Amber e o marido, que também se chama Brian, continuaram a viver em Kokomo, Indiana, a 3 mil quilômetros de distância.
Complicações no início da gravidez impediram que as duas viajassem, então Misty vem mantendo contato com Amber via Skype e telefone, enquanto seu marido visitou a mãe de aluguel algumas vezes.
Os bebês que vão nascer em Seattle, um menino e uma menina, vão se chamar Connor e Hope, que quer dizer esperança; os nomes das gêmeas que nascerão em Indiana, duas meninas, serão Madison e Victoria.
Amber e o marido dizem que sempre terão uma ligação especial com as duas meninas, mas com filhos de seis e quatro anos, eles brincam que estão felizes por não ter mais que acordar de madrugada ou trocar fraldas.
Os quatro bebês têm data prevista para nascimento em junho, mas os médicos acham que o parto deve acontecer antes disso
Fonte: BBC BRASIL

Inflação oficial acelera e é a maior em 1 ano, diz IBGE


O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país usada como base para as metas do governo, acelerou de 0,21% em março  para 0,64% em abril, segundo informou, nesta quarta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse foi o maior índice mensal desde abril de 2011, quando o indicador havia ficado em 0,77%. No ano, o IPCA acumula alta de 1,87% e, em 12 meses, de 5,10%.
Em abril, entre os grupos de gastos pesquisados pelo IBGE, os cigarros tiveram o maior destaque. Os preços subiram 15,04% – no início do mês, houve reajuste médio de 25%. “Com 0,12 ponto percentual, constituíram-se no principal impacto no mês.” O item cigarros e os salários dos empregados domésticos, que tiveram alta de 1,38% de março para 1,86% em abril, exerceram a maior influência na variação de preços do grupo de despesas pessoais, que foi a maior do mês entre os pesquisados, de 2,23%.
Para o cálculo do IPCA, os gastos dos brasileiros são dividos em grupos de despesas pessoais, alimentação e bebidas, habitação, atigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, educação e comunicação.
Os preços relativos a habitação também subiram, de 0,48% em março para 0,80% em abril. Dentro desse grupo, ficaram mais caros artigos de limpeza (alta de 0,59% para 1,38%) e  aluguéis (alta de 0,45% para 0,82%).
Já comunicação, outro grupo de gastos, passou de uma queda de 0,36% para uma alta de 0,46% devido ao reajuste das ligações da telefonia fixa para móvel. Também tiveram aumento de preços as contas de telefone celular (de 0,00% para 1,00%), por conta do reajuste médio de 6% nas tarifas de uma das operadoras a partir de 15 de abril.
Houve desaceleração na variação de preços de gastos com transportes (de 0,16% para 0,10%), com os maiores destaques partindo de automóvel novo (de  -0,06% para  0,55%) e da gasolina (de 0,11% para  – 0,27%).
A que de preços do grupo artigos de residência foi intensifica, de -0,40% para – 0,79%. A maior pressão para baixo partiu do item mobiliário, cuja variação de preços passou de uma alta de 0,31% para  uma queda de 0,49%, com influência da redução do IPI.
Na contramão da maioria, os alimentos ficaram mais caros, passando de 0,25% para 0,51%, o dobro da variação do mês anterior. O destaque ficou com o preço do feijão carioca, cujos preços subiram 12,66% devido ao período de menor oferta.
Fonte: Globo.com

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