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segunda-feira, 27 de março de 2023

Jandaíra: O provável sucessor da prefeita Marina Dias Marinho, Reginaldo Vitorino, se encontra em Brasília na companhia da prefeita para mais uma Marcha dos Prefeitos.

 


Nos bastidores da politica de Jandaíra e no estado se aposta que o chefe de gabinete da prefeita Marina Dias Marinho venha ser o seu candidato para a suceder na prefeitura da cidade do mel, não existe nenhuma declaração publica da prefeita nem de Reginaldo Vitorino da provável pré-candidatura e candidatura do mesmo. 

Mas todas as apostas são que realmente Reginaldo Vitorino será o candidato da prefeita Marina em 2024, por falar em Marina e Reginaldo a dupla do sucesso estão em Brasília pra mais uma Marcha dos Prefeitos, desde de 2017 a dupla não perdeu nenhuma edição da Marcha dos Prefeitos na capital federal.

Reginaldo só perde para a prefeita Marina em números de viagens à Brasília, só essa dupla é que tem acessos e conhecimentos nos gabinetes dos ministérios, secretarias e congresso nacional, quem tem todo o preparo em suceder a Marina Dias Marinho é o Reginaldo que já sabe os caminhos pois a prefeita ensinou e está ensinado muito bem de passagem.     

quarta-feira, 15 de março de 2023

Balanço das ações das Forças de Segurança mostram 37 suspeitos presos por ataques criminosos.

 

Reprodução 


No início da tarde desta quarta-feira(165) a Polícia Militar atualizou o número de ações que foram realizadas no Rio Grande do Norte, após a onda de ataques criminosos no Estado. 

Confira abaixo os números parciais- até as 14h:

37 suspeitos presos (sendo 1 adolescente, 4 foragidos da Justiça recapturados, 1 tornozelado preso com arma de fogo, 1 tornozelado com galão de gasolina e 1 suspeito encaminhado ao hospital)

9 armas de fogo apreendidas

1 simulacro de arma de fogo apreendido

33 artefatos explosivos apreendidos

8 Galões de Gasolina apreendidos 

5 motos apreendidas 

2 Carro apreendidos

Dinheiro

Drogas

Munições

Na Paraíba, suspeito de organizar “Salve” no RN é morto em confronto com Polícia Civil potiguar.

 

Foto: Reprodução.

De acordo com a Polícia Civil, José Wilson da Silva Filho era foragido dos sistemas prisionais da Paraíba e do Rio Grande do Norte e estava escondido no bairro de Paratibe, na capital paraibana. A notícia é do G1 PB.

Segundo Luciano Augusto, delegado do Departamento de Investigação Contra o Crime Organizado no Rio Grande do Norte (DEICOR-RN), o jovem fazia parte do grupo criminosos responsável pelos ataques, e já era monitorado pelo departamento há cerca de um ano.

A polícia recebeu uma denúncia com o endereço dele, na Paraíba. Na abordagem, José Wilson trocou tiros com a polícia, foi baleado e chegou a ser socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, mas não resistiu e morreu no início da manhã. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola e um carro.

Ele é o segundo morto em confronto com a polícia após os ataques. O primeiro foi morto no Rio Grande do Norte em um confronto na madrugada de terça-feira.

Segundo o delegado, José era um dos poucos integrantes da facção que estava em liberdade.

“Com os recentes ataques oriundos de ordens vindas do presídio, ele era um dos poucos integrantes do grupo em liberdade, e estava orquestrando o cumprimento destas ordens. Nós intensificamos a investigação contra ele e identificamos que ele atuou fornecendo armamentos, dinheiro e determinando os locais dos ataques que aconteceram nos últimos dias”, disse Luciano.

Ainda conforme o delegado, outros alvos estão sendo monitorados, mas as informações não podem ser divulgadas para não comprometer a investigação.

Por Portal 96.

Ônibus são recolhidos novamente em Natal, diz STTU.

 

Foto: Flávio Souza/Ônibus do Brasil.

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU), informa que a frota de ônibus na capital está sendo recolhida devido ao novo ataque que está ocorrendo aos veículos do sistema de transporte público de Natal. A informação foi anunciada pelo Sindicato dos Transportes Rodoviários (SINTRO).

Para permitir que a população possa realizar os deslocamentos necessários, a STTU está autorizando que os táxis, os veículos do transporte escolar e os veículos de fretamento turístico realizem lotação até que a operação dos ônibus retorne a normalidade.

Órgão federal aponta tortura, comida estragada e contaminação proposital por tuberculose em presídios do RN.

 

Foto: Acervo do MNPCT, 2022.

Marmitas com comida estragada a ponto de o cheiro provocar náuseas. Presos em tratamento inicial de tuberculose usados como vetor de contaminação para castigar outros detentos saudáveis. Reclusão por mais de trinta dias em celas de castigo. Torturas físicas e psicológicas.

Esse é o retrato do sistema prisional do Rio Grande do Norte flagrado pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) durante inspeções realizadas em novembro de 2022.

O MNPCT é um órgão de estado, associado ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, que tem como objetivo prevenir e combater a tortura, além de outros “tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes”. Foi instituído para atender o compromisso internacional assumido pelo Brasil em 2007 com a ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção Contra Tortura da Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão colegiado é composto por peritos independentes que têm acesso a instalações de privação de liberdade, como centros de detenção, estabelecimentos penais e hospitais psiquiátricos. Observadas violações, os peritos elaboram relatórios com recomendações às autoridades competentes.

As violações constatadas nas inspeções em cinco unidades de privação de liberdade potiguares, entre elas a Penitenciária Estadual de Alcaçuz (palco da maior e mais violenta rebelião do sistema potiguar), serão publicadas em um relatório que está em fase de aprovação pela plenária do MNPCT. O Rio Grande do Norte tem 19 estabelecimentos penais.

Desde terça-feira (14), o Rio Grande do Norte sofre com uma onda de ataques que, segundo as autoridades locais, é realizada por uma facção que atua nos presídios do estado.

Na terça, o secretário de Segurança Pública do RN afirmou que os crimes são uma reação a ações policiais que apreenderam drogas e armas nos últimos 15 dias.

Mensagens que circularam nas redes sociais e são atribuídas à facção dominante no estado criticam as condições — apontadas como “degradantes” — dentro dos presídios.

A Secretaria Estadual de Segurança Pública não descarta que a ordem para a onda de ataques a tiros e incêndios tenha partido de dentro de presídios. O secretário Francisco Araújo afirmou nesta quarta (15) que os ataques foram motivados por exigências de “regalias”, como aparelhos de televisão e visitas íntimas, para presos.

“Quanto pior as condições do sistema prisional, maior a violência aqui fora”, diz a antropóloga Juliana Melo, professora na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Ela acompanhou de perto a rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, que deixou 27 mortos em 2017, e seus desdobramentos.

“No Rio Grande do Norte, o sistema prisional funciona a partir da prática sistemática de torturas físicas e psicológicas”, afirma Bárbara Coloniese, perita do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT). “Trata-se de uma engrenagem de falta de alimentação, desassistência em saúde e superlotação”.

“Em uma das unidades, flagrei uma pessoa que estava há 39 dias numa cela de castigo. Quando eu abri a portinhola foi difícil de respirar. Tinha uma atmosfera irrespirável pelo cheiro daquele espaço. Imagine a situação dessa pessoa”, contou ela ao g1.
Coloniese integrou a equipe do MNPCT que, entre 21 e 25 de novembro de 2022, realizou inspeções em cinco unidades de privação de liberdade no Rio Grande do Norte: Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Cadeia Pública Dinorá Simas Lima Deodato (chamada de Ceará Mirim), UPCT (Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamento), Hospital Psiquiátrico Severino Lopes e Comunidade Terapêutica CERENA.

As inspeções foram realizadas de forma conjunta com a Defensoria Pública estadual, o Conselho Nacional de Direitos Humanos e Cidadania e com o Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura. O MNPCT já havia realizado inspeções similares em unidades do estado em 2018 e em 2017, após o massacre em Alcaçuz. Coloniese integrou a equipe também em 2017.

Após a última visita, as autoridades locais foram informadas sobre a situação nas unidades inspecionadas por meio de ofícios enviados ao governo estadual e ao Ministério Público Estadual.

O g1 procurou o governo do Rio Grande do Norte e o Ministério Público Estadual por volta das 8h, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

Violações no sistema prisional

Segundo a inspeção realizada pelo MNPCT em novembro de 2022, o quadro nas unidades visitadas é de falta de assistência de saúde. Foram encontrados casos de problemas de pele, meningite e de tuberculose, muitos sem receber os tratamentos adequados, com pessoas “escarrando sangue”.

“Nós flagramos uma situação numa cela de castigo, onde eles colocavam uma pessoa com o tratamento iniciado de tuberculose, quando ele ainda era um vetor de contaminação, dentro da cela como forma de castigo para que as outras pessoas que não tinham tuberculose fossem contaminadas”, relata Coloniese.

O quadro de saúde dos presos é agravado pela falta de alimentação adequada. De acordo com a inspeção do MNPCT, a alimentação oferecida é precária, com baixo valor nutricional — isso quando não está estragada. A falta de comida própria para consumo já vem causando um quadro de fome e emagrecimento entre os presos.

“Foi muito impressionante, porque em muitas dessas verificações o cheiro das marmitas causava náuseas, enjoo”, conta Coloniese. “Mesmo com uma máscara muito potente em relação à prevenção contra a Covid-19, eu conseguia sentir o cheiro do azedo”.

Segundo a Lei de Execução Penal, é dever do Estado brasileiro prover às pessoas sob sua custódia alimentação e instalações higiênicas, além de assistência à saúde, incluindo atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

Nas unidades visitadas, segundo a perita, havia pessoas machucadas ou com marcas de tortura em todas as celas inspecionadas.

“Percebemos também um alto nível de tortura psicológica, porque bastava os policiais mexerem na arma para eles se colocarem em posição de procedimento”, diz Coloniese.

“Procedimento” se refere a uma posição em que os presos precisam se colocar ao ouvir o comando dos policiais penitenciários: no chão, sentados, com as mãos na cabeça, um encaixado no outro. Segundo os relatos colhidos pelo MNPCT, se os presos não se colocam rapidamente na posição, são atacados com balas de borracha e gás de pimenta.

“Nunca vou esquecer o rosto daquelas pessoas. O pânico, o sofrimento, a dor, estavam estampadas escandalosamente nos rostos delas”, diz a perita.

Nas unidades inspecionadas, há ainda um problema de superlotação, com celas abrigando 40 a 60 pessoas.

Segundo a Secretaria de Estado da Administração Pública (Seap), atualmente são 7.804 presos para apenas 6.353 vagas. Um déficit de 1.451 vagas.

Histórico de problemas

A situação encontrada pelo MNPCT não é inédita. A antropóloga Juliana Melo, professora na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), acompanhou grupos de familiares de presos durante anos após o massacre de Alcaçuz, em 2017.

“Eles relatavam torturas dos mais variados tipos, como beber água sanitária, choque elétrico, ficar horas em posição de procedimento, ser obrigado a andar nu. Sem falar na humilhação dos familiares na hora de fazer a visita”, afirmou ela ao g1.

“Isso gera muita revolta no sistema e acaba transbordando para a rua, como estamos vendo agora, provocando uma espiral de violência”, diz Melo.

“Precisamos construir presídios que valorizem a dignidade humana para que essas pessoas saiam recuperadas para um convívio que, inevitavelmente, vai acontecer — já que no Brasil não temos pena de prisão perpétua. Em vez disso, nossas prisões acabam potencializando os criminosos e criando pessoas que saem de lá com ódio e vontade de se vingar”.

Ela lembra que o Brasil tem a terceira maior população carcerária no mundo e que, portanto, se os presídios brasileiros “resolvessem alguma coisa, o país seria perfeito”.

Segundo ela, para romper com essa espiral é preciso investir em educação – “a cada 10 presos”, diz Melo, “sete não tem ensino fundamental completo” e trazer dignidade para as prisões.

Por G1.

PM prende 30 suspeitos por ataques no RN, apreende explosivos e armas de fogo.

 

Foto: Reprodução.

O mais recente boletim emitido pela Polícia Militar às 09h50 desta quarta-feira (15) mostra a prisão de 30 suspeitos de envolvimento nos ataques criminosos ao Rio Grande do Norte. Além disso, os órgãos de segurança apreenderam artefatos explosivos, armas de fogo, galões de gasolina, dentre outros. Veja os números completos:

BALANÇO DAS AÇÕES

30 suspeitos presos (sendo 1 adolescente, 3 foragidos da Justiça recapturados, 1 tornozelado preso com arma de fogo, 1 tornozelado com galão de gasolina e 1 suspeito encaminhado ao hospital)
7 armas de fogo apreendidas
1 simulacro de arma de fogo apreendido
30 artefatos explosivos apreendidos
8 Galões de Gasolina apreendidos
5 motos apreendidas
2 Carro apreendidos
Dinheiro
Drogas
Munições

Governo vê indícios de rebelião no Congresso e desconhece tamanho real da base.

 

Foto: Reprodução.

Mais de dois meses após a posse e pouco mais de um mês depois de o Congresso iniciar a nova legislatura, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vê uma base aliada desorganizada e com vários focos de rebelião.

É o que relatam fontes do Palácio do Planalto ouvidas pela CNN.

O caso mais recente que mostra o grau de confronto do Executivo é a acusação de aliados do presidente Lula de que a Câmara dos Deputados barrou o acesso do governo à lista de parlamentares que assinaram o requerimento de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos criminosos de 8 de janeiro.

Em razão disso, os operadores políticos do governo têm recorrido diretamente às lideranças partidárias para ter acesso aos nomes dos parlamentares das bancadas que estão assinando a lista.

O governo é contra a CPI. Procurado, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) disse à CNN não ter acesso a lista.

“Eu não tenho acesso aos nomes”, disse.

A acusação do Executivo revela o grau de dificuldades que a gestão Lula vem enfrentando para tentar organizar a base aliada no Congresso e estruturar suas relações com o Legislativo.

Um outro foco de problema é o embate entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira, acerca da forma de tramitação das Medidas Provisórias no Congresso.

O governo tenta atuar como mediador no embate.

Integrantes da Casa Civil e das Relações Institucionais têm conversado com integrantes dos gabinetes de Lira e Pacheco em busca de um consenso, mas há entraves.

O governo avalia que até mesmo o próprio Lira tem tido dificuldades, tanto que até agora não conseguiu acordo para instalar as comissões da Câmara.

Sem votação-teste

Além disso, o contexto todo faz com que não haja votações relevantes que possam servir de teste para o governo avaliar de fato o tamanho de sua base e de eventuais traições.

Os cálculos utilizados levam em conta a votação da PEC do Estouro, em dezembro, mas ela tem um problema: praticamente metade do atual Congresso não participou da votação pois se tratava de outra legislatura.

Hoje, ninguém no Planalto arrisca com segurança o tamanho da base de Lula no Congresso.

A avaliação é de que há, sim, um núcleo duro que precisará ser ampliado a depender da pauta de votação.

Nesse sentido, a bancada do agronegócio, por exemplo, uma das maiores e mais organizadas, poderá estar com o governo em algum projeto, mas contra o Planalto em outro.

A ideia do governo de uma forma geral é tentar conduzir o processo político de modo a evitar que a agenda caia em um duelo entre governo e oposição.

Para tanto, a estratégia é atrair parlamentares pragmáticos que integraram a base do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, dessa forma, isolar bolsonaristas mais radicais e deixar que a oposição mais virulenta seja feita por meio deles.

Um fator positivo para governistas é que as principais Medidas Provisórias do governo só perdem validade no fim de abril e que a agenda essencial patra o Planalto — reforma tributária e o novo arcabouço fiscal — sequer foram apresentados.

Outro ponto positivo para o Executivo federal é que a votação da reforma tributária e do arcabouço fiscal tende a ser muito mais um embate de setores (agronegócio x serviços; Estados x União) do que algo estritamente político.

Fontes do governo afirmaram ainda à CNN reconhecer a importância de negociar com Lira e o Centrão e evitar, por exemplo, erros que o governo Dilma Rousseff (PT) cometeu ao tentar derrubar a liderança que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tinha à época.

Os palacianos ouvidos pela CNN apontam ainda que obstáculos que não existiam quando o PT chegou ao poder pela primeira vez, em 2003.

É mencionado, por exemplo, a pulverização de lideranças dentro do Congresso, o que obriga o governo a negociar com mais de um parlamentar que integra o mesmo partido.

Outro ponto anotado é que o Congresso avançou sobre o Orçamento desde 2015, perdendo, portanto, poder de barganha com o Legislativo.

Por CNN.

terça-feira, 14 de março de 2023

Ônibus são recolhidos em Natal. Sindicato diz que não há condições de manter transporte com a violência.

 


Ônibus são recolhidos em Natal. Sindicato diz que não há condições do transporte operar com a onda de violência que acontece na cidade.

Toda a frota de ônibus de Natal está sendo recolhida para as garagens após novos ataques na cidade. A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Trabalhadores e Transportadores Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro), em cuidado a vida dos operadores. Na última hora, dois veículos de transporte de passageiros foram queimados na zona Leste de Natal.

A decisão do sindicato veio após o incêndio de um ônibus no bairro de Mãe Luiza e outro na Praia do Meio, ambos durante a tarde desta terça-feira. Antes dos casos, o diretor executivo do Sintro, Gilvan Silva, já havia informado que os rodoviários estavam de prontidão para recolher toda a frota em caso de registro de atentados.

Os ônibus que ainda circulam na cidade já rodam com o letreiro sinalizando que vão para garagem e não recebem mais passageiros.

Tribuna do Norte


Polícia divulga números de ações em combate ao ataques criminosos no RN.

 


As forças de Segurança Pública do Rio Grande do Norte prenderam nove suspeitos desde a madrugada desta terça-feira(14), quando começaram os ataques incendiários no estado. 

A polícia também apreendeu artefatos, armas, munições, veículos e dinheiro. Um suspeito morreu em confronto com os policiais. Todo o efetivo das forças de segurança está mobilizado, por determinação da governadora.

Números parciais:

9 presos

1 morte

18 coquetéis molotov

1 arma de fogo

4 motos

2 galões de gasolina 

Dinheiro

VÍDEO: “Nós não iremos aceitar”, diz Secretário de Segurança do RN sobre ataques criminosos.

 

Foto: Reprodução/Agora RN.

Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (14), o Secretário de Segurança do Rio Grande do Norte (Sesed-RN), Coronel Araújo, afirmou que o estado deverá enfrentar a onda de ataques criminosos.

“Nós não iremos aceitar e não admitiremos o pânico e qualquer ação que eles [os criminosos] queiram fazer contra à sociedade”, disse.

Ainda de acordo com ele, todas às forças de segurança pública estarão se posicionando de forma integrada para inibir as ocorrências registradas.

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FOTOS: Polícia apreende arma, munições, gasolina, dinheiro e drogas durante a madrugada no RN.

 O Blog do BG teve acesso a imagens de vários materiais apreendidos pelas polícias Civil e Militar durante a madrugada desta terça-feira (14), onde diversas ações criminosas foram registradas no Rio Grande do Norte. Conforme é possível ver nas fotos, pelo menos uma arma, munições, gasolina, dinheiro e drogas acabaram sendo encontradas em ocorrências. Veja:

Fotos: Reprodução/ PM RN e PC RN.

domingo, 5 de março de 2023

Mulheres agredidas podem ganhar aparelho para chamar emergência.

 

Foto: ninocare/Pixabay

Mulheres em situação de violência doméstica e familiar terão acesso gratuito a um aparelho com conexão direta com autoridades de segurança pública para sinalizar emergência. É o que estabelece o PL (Projeto de Lei) 670 de 2023, que começa a ser analisado pelo Senado. Ele institui o Programa Mulher Alerta.

Apresentado pela senadora Zenaide Maia (PSD-RN), o projeto estipula que, assim que acionadas, as autoridades deverão enviar imediatamente agentes de segurança ao local. Na avaliação da senadora, as medidas protetivas nem sempre se mostram suficientes para garantir a integridade das vítimas.

Conforme o projeto, os governos estaduais e do Distrito Federal poderão estabelecer convênio com o governo federal para custear a aquisição dos equipamentos e também a implantação de um sistema capaz de identificar a mulher que emite o sinal de emergência e rastrear a sua localização.

A proposta aguarda o despacho da Presidência para ser distribuída às comissões.

Poder360

Após internação, Rita Lee tem alta e volta para casa.

 

Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Rita Lee, de 75 anos, teve alta e voltou para sua casa em São Paulo. A informação foi postada pelo marido da cantora, o músico Roberto de Carvalho, em uma rede social neste sábado (4). Na legenda de uma foto da cantora em ambiente doméstico, o guitarrista escreveu “Home”, indicando que a cantora estava em casa.

Rita estava internada no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, dando sequência ao tratamento contra um tumor primário no pulmão esquerdo, descoberto em maio de 2021, após exames de rotina. Ela se submeteu a sessões de imunoterapia e radioterapia, duas formas de tratar a doença, uma das mais comuns no Brasil.

No dia 24 de fevereiro, a família informou que a cantora foi internada no dia anterior para realizar exames. “Como qualquer pessoa que passou ou que passa por tratamento oncológico, internações para exames e avaliações podem ser necessárias. A família agradece o carinho, certa do respeito à privacidade, como estabelecido desde o início”, postou Roberto, em uma rede social.

No dia 1º de março, João Lee usou suas redes sociais para atualizar os fãs sobre o estado de saúde de sua mãe. “Gente, a minha mãe está bem. Eu estou aqui com ela agora. Ela está tomando sorvete”, comentou o músico em post nos Stories do Instagram.

Em abril de 2022, Rita compartilhou a notícia de que estava 100% curada. Mesmo assim, a cantora preferiu não comemorar o fato com euforia, pois sabia que o tratamento exige prudência.

O Globo

Piso da enfermagem completa seis meses suspenso e sem previsão de solução.

 

Foto: PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO

O piso salarial nacional da enfermagem completa seis meses de suspensão neste sábado (4) e ainda não há uma estimativa de quando o Supremo Tribunal Federal (STF) vai autorizar a retomada da medida. O principal impasse para a liberação do piso é a indicação por parte do governo federal de onde sairão os recursos para bancar os salários.

Enquanto nada é resolvido, os profissionais contemplados pelo piso prometem fazer uma paralisação de até 24 horas na próxima sexta-feira (10) em todos os estados do país para pressionar as autoridades a solucionar a questão — o grupo chegou a sinalizar com uma greve geral por tempo indeterminado, mas mudou de ideia. A classe tem demonstrado irritação com a demora e feito reuniões constantes com membros do governo para cobrar respostas.

O piso foi instituído em 2022 a partir da aprovação de um projeto de lei no Congresso Nacional, posteriormente sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com a lei, enfermeiros passam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados.

Além disso, a remuneração mínima de técnicos de enfermagem será de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras corresponderá a 50% desse piso (R$ 2.375).

A lei foi sancionada em 4 de agosto do ano passado, mas um mês depois o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu a norma e posteriormente o plenário do STF confirmou a decisão. O piso foi congelado por pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde), que alegou que a norma poderia trazer uma série de prejuízos, como demissões em massa, fechamento de leitos por falta de pessoal e atrapalhar a organização financeira de estados e municípios.

Outro motivo que pesou para a suspensão do piso foi a falta de indicação do orçamento para viabilizar o pagamento dos salários. Só em dezembro o Congresso passou a discutir o assunto e foi promulgada uma emenda constitucional estabelecendo que recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social seriam usados para financiar o piso no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços, com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

A alternativa encontrada pelo parlamento, no entanto, não foi suficiente para liberar o piso. Segundo Barroso, ainda falta uma lei para regulamentar as regras instituídas pela emenda constitucional.

R7

Pacote de bondades de Lula já ultrapassa R$ 21 bilhões em 2 meses.

 

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Na corrida para implementar agenda positiva e instituir um marco para os 100 dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, em dois meses de gestão, uma série de medidas que geram impacto de mais de R$ 21 bilhões no orçamento federal previsto para 2023, segundo dados oficiais.

Desde a semana inicial do governo, Lula tem pressionado os ministros a listarem as prioridades de cada pasta, a serem efetivadas nos primeiros 100 dias de mandato. A ideia é divulgar as ações prometidas durante a campanha eleitoral e garantir que parte dos anúncios mais concretos sejam executados ainda neste semestre.

Entre os temas cobrados pelo presidente, estão:

  • aumento no valor repassado para a compra de merenda escolar;
  • retomada de obras paralisadas nas áreas de saúde e educação;
  • fim das filas no Sistema Único de Saúde (SUS); e
  • restabelecimento do programa Farmácia Popular.

Para além desses assuntos, o presidente anunciou, nos últimos dois meses, as seguintes medidas:

  • reajuste do salário mínimo (com impacto de R$ 4,8 bilhões);
  • correção da tabela do Imposto de Renda (impacto de R$ 3,2 bilhões);
  • reajuste dos servidores (impacto de R$ 11,2 bilhões); e
  • reajuste de bolsas de pesquisa (impacto de R$ 2,4 bilhões).

Salário mínimo

No último mês, o presidente Lula confirmou que o governo vai reajustar o valor do salário mínimo dos atuais R$ 1.302 para R$ 1.320, a partir de maio. Na ocasião, ele disse que será retomada a política do piso usada em governos petistas, que leva em conta o reajuste da inflação, mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

Imposto de Renda

Também em fevereiro, o Palácio do Planalto anunciou que vai elevar a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, ou seja, R$ 2.640.

Servidores

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos propôs, há duas semanas, reajuste linear — ou seja, a todos servidores do Executivo federal — de 8% a partir de março deste ano. O percentual tem sido rejeitado pelas centrais sindicais, que pedem nova rodada de negociação, ressaltando que os salários dos servidores federais estão congelados há seis anos.

Com informações de Metrópoles