Euripedes Dias

sábado, 13 de setembro de 2014

‘Forbes’ lista cinco motivos para o Brasil não reeleger Dilma.


A revista americana Forbes divulgou em seu site uma lista com cinco razões pelas quais acredita que os eleitores brasileiros não deveriam reeleger a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT). Em texto que elenca os avanços econômicos e sociais no Brasil ao longo dos últimos vinte anos – transformações que tiveram início, lembra a revista, no governo de Fernando Henrique Cardozo –, a Forbes afirma: sob o comando de Dilma, o país passou da expansão para a melancolia.
Depois de elencar os avanços dos governo FHC e Lula, o texto ressalta a situação econômica do país, que vive um quadro de recessão técnica e inflação no teto da meta. “Os investidores de todo o mundo, que chegaram a fazer fila para comprar um pedaço do ‘sonho brasileiro’, olham agora para mercados mais atrativos, como o México (e celebram todas as vezes que Dilma perde pontos nas pesquisas eleitorais)”, diz o colunista Anderson Antunes. E encerra: Dilma não apenas falhou em manter tudo em ordem, como está colocando os avanços em risco.
Veja abaixo:
1 –  O Brasil não cresceu tanto quanto poderia – e deveria – sob seu governo
É a primeira vez em cinco anos que o Brasil registra retração da economia, lembra o colunista. Em 2010, o país cresceu 7,5%, compara a publicação. “Embora Dilma diga que a performance fraca da economia seja fruto da crise internacional, os números a provam errada”, diz o texto. “Até o fim de seu mandato, o crescimento do país deve ser dois pontos porcentuais menor do que a média da América Latina entre 2010 e 2014. Pela primeira vez em 20 anos os vizinhos do Brasil deixam o país comendo poeira”.
2 - A maior empresa estatal do país é seriamente prejudicada
A Petrobras está sob investigação por abrigar “dentro de suas paredes” um esquema de corrupção multimilionário, lembra o colunista. “As finanças da Petrobras sob administração petista não são nada menos do que desapontadoras”, diz o texto. A estatal está sendo usada pelo governo como uma forma de conter a inflação do país, segurando os preços dos combustíveis, o que causou um rombo de 20 milhões de reais à empresa em 2013. Segundo a revista, a ironia neste caso é que a ‘úncia solução lógica’ para o problema da Petrobras veio de sugestão do nanico Pastor Everaldo: “privatizar a estatal”.
3 - A estratégia de manter a inflação em alta para manter empregos é questionável
Para inflação e baixo desemprego conviverem bem – como é o desejo de Dilma Rousseff -, é necessário que a economia apresente crescimento. No entanto, não é o que está ocorrendo no Brasil. A Forbes afirma que a piora da inflação se deve ao aumento dos salários e da diminuição dos lucros de empresas. Dilma entende que a solução seria aumentar as taxas de juros, enrijecer a política fiscal brasileira e permitir que os preços se ajustem. No entanto, essas medidas afetam diretamente o consumo no país, que representa 63% da economia brasileira. A revista afirmou que para uma governante populista, é como um remédio caro que, mesmo que o paciente precise comprá-lo, não terá condições de acesso.
4 - Dívida Pública cresce. E o governo poupa menos
“O orçamento federal está constantemente em déficit, e Dilma se comprometeu a cumprir uma meta de superávit primário de 1,9% do PIB neste ano e 2% no próximo ano”, diz Antunes. Os gargalos do sistema brasileiro causam ineficiência e corrupção – e são responsáveis por um sistema de impostos bizantino.
5 - Dilma não promoveu as mudanças para tornar a vida dos mais pobres melhor
O PT, partido que declarou o objetivo de defender os pobres e socialmente excluídos, não promoveu durante o governo Dilma a melhora na condição de vida dessa parcela da população que prometeu. Segundo o colunista, uma das razões é o retorno da inflação, que tem assustado brasileiros desde a década de 1970. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2012, a desiqualdade de renda melhorou de 2002 até a década seguinte. No entanto, essa melhora empacou há dois anos. Ao mesmo tempo, a receita arrecadada pelos ricos cresceu 50%. Isso significa que o governo Dilma quebrou um padrão de dez anos de progresso na distribuição de renda. Em outra questão, Forbes cita que o número de analfabetos também cresceu pela primeira vez em quinze anos, durante o governo de Dilma – tanto a presidente quanto Lula haviam prometido erradicar o analfabetismo do país.
Veja

ISTO É: Henrique Alves recebeu R$ 6,7 milhões de três empresas envolvidas e afirma que ele tinha forte influencia em indicações na Petrobras.


A revista Isto É chega as bancas com novos nomes e detalhes do “esquema” implantado na maior empresa Brasileira, vejam todos os detalhes:
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Há duas semanas, uma equipe composta por integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público trabalha arduamente para detalhar como funcionaria o propinoduto instalado na Petrobras para abastecer políticos aliados do governo Dilma Rousseff. Até agora, eram conhecidos trechos da delação do ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa, considerado o maior arquivo vivo da República. Em depoimento à Polícia Federal, o ex-executivo da estatal entregou nomes de políticos e empresas que superfaturaram em 3% o valor dos contratos da Petrobras exatamente no período em que ele comandava o setor de distribuição, entre 2004 e 2012.
Já se sabia que dessa lista faziam parte figuras graúdas da República, como os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP, Romero Jucá, senador do PMDB, Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT, João Pizzolatti, deputado federal do PP, e Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, do PP, e até o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no mês passado. No entanto, a relação de nomes entregue pelo ex-executivo da Petrobras é ainda mais robusta. ISTOÉ apurou com procuradores e fontes ligadas à investigação que, além desses políticos já citados, também foram delatados por Paulo Roberto Costa o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador do Ceará, Cid Gomes, e os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
Na semana passada, as investigações avançaram sobre o rastreamento do dinheiro desviado. Os levantamentos preliminares já confirmaram que boa parte da lista de parlamentares e chefes de governos estaduais contemplada, segundo o delator, pelo propinoduto da Petrobras, tem conexão direta com as empresas envolvidas no esquema da estatal. Levantamento feito na prestação de contas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que cinco empreiteiras acusadas de participar do esquema este ano doaram quase R$ 90 milhões a políticos relacionados ao escândalo. Procuradas por ISTOÉ, as empresas envolvidas respondem em uníssono que as doações “seguem rigorosamente a legislação eleitoral”. A PF, no entanto, apura a origem dos recursos doados e se, além dos repasses oficiais, houve remessas ilegais. Suspeita-se que as doações eleitorais sejam usadas para lavar e internalizar o dinheiro depositado no exterior. Instada a colaborar, a Justiça da Suíça, país por onde circularam receitas provenientes de superfaturamento dos contratos da Petrobras, já deu o sinal verde para a cooperação.

A análise do mapa de distribuição do dinheiro para as campanhas de políticos ligados ao escândalo mostra que os repasses financeiros nem sempre guardam relação com o perfil econômico dos Estados. Essa constatação intriga a PF. É o caso de Alagoas, Estado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos personagens citados no testemunho do delator. Em uma unidade da federação em que as principais atividades são a indústria açucareira e o turismo, as empreiteiras contratadas pela Petrobras não têm nenhum interesse de investimento ou projetos no estado. Mesmo asism, abarrotaram o caixa de campanha de Renan Filho (PMDB), herdeiro político do senador. Cinco empresas relacionadas ao esquema entraram com R$ 8,1 milhões na campanha, o equivalente a 46,8% dos R$ 17,3 milhões arrecadados pelo diretório estadual do partido, presidido pelo parlamentar.
No fim de agosto deste ano, um cheque de R$ 3,3 milhões da Camargo Corrêa irrigou o caixa controlado por Renan. Para que os recursos não saíssem diretamente para a campanha do filho do presidente do Senado, o dinheiro foi pulverizado em campanhas de deputados estaduais de diferentes partidos que compõem a coligação formada em torno de Renan Filho. Partidos como PDT, PT, PCdoB e PROS dividiram os recursos. O senador reagiu indignado ao vazamento do acordo de delação e negou proximidade com a diretoria da Petrobras. “As relações nunca ultrapassaram os limites institucionais”, afirma o parlamentar alagoano. A Camargo Corrêa foi levada à investigação da PF pelo doleiro Alberto Youssef, responsável pela lavagem do dinheiro ilegal da Petrobras. Em uma mensagem interceptada, ele reclamou que adiantou dinheiro à empreiteira e que não sabia como cobrar a dívida, de R$ 12 milhões, por ser amigo de diretores da empresa.
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As denúncias do ex-diretor da Petrobras, feitas no depoimento concedido ao juiz Sérgio Moro, especialista em lavagem de dinheiro, atingiram as duas principais autoridades do Poder Legislativo. Além de Renan, Costa também mencionou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), como beneficiário do esquema criminoso. Alves viveu por semanas a pressão de submeter o deputado André Vargas (PT-PR), amigo do doleiro Youssef, às instâncias do conselho de ética da Casa. Agora, ele próprio se vê envolvido na incômoda lista de políticos apontados pelo delator. Alves nega ter recebido recursos de Paulo Roberto Costa, mas, a exemplo de Renan, tem a campanha abastecida por empresas situadas no epicentro do escândalo. Henrique Eduardo Alves lidera a corrida ao governo do Rio Grande do Norte. Até agora, recebeu R$ 6,7 milhões de três empreiteiras apontadas no esquema de desvio de verbas da estatal. A relação do presidente da Câmara com a Petrobras é antiga. Sua influência nos quadros da estatal alcança desde grandes postos no Rio de Janeiro até a gestão da Refinaria Clara Camarão, no seu Estado. Só para alojar um apadrinhado na refinaria, o presidente da Câmara ordenou em 2012 a constituição de uma nova gerência de serviços especiais. Trata-se de Luiz Antônio Pereira. Um ano antes, a refinaria Clara Camarão havia passado por um pente fino do TCU e o tribunal encaminhou a auditoria para o Ministério Público, com o objetivo de esmiuçar indícios de superfaturamento e contratos sem licitações que marcaram a gestão da obra.
Incluído também na lista do ex-diretor da Petrobras, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) viu brotar na conta bancária do diretório partidário que preside em Roraima recursos provenientes das empreiteiras citadas no esquema. A OAS, Andrade Gutierrez e UTC doaram, juntas, R$ 1,6 milhão ao projeto político do PMDB no Estado. O valor que as empreiteiras repassaram à sigla de Jucá é maior do que os recursos transferidos das empreiteiras para o PSB, partido do cabeça de chapa da coligação do PMDB: o comitê do candidato ao governo Chico Rodrigues, que tem o filho de Jucá, Rodrigo Jucá, como candidato a vice, arrecadou R$ 615 mil.
Em seu depoimento à PF, Paulo Roberto Costa revelou que as empreiteiras contratadas pela Petrobras eram obrigadas a fazer doações para um caixa paralelo de partidos e políticos integrantes da base de sustentação de Dilma. Seguindo o rastro do dinheiro, a investigação mostra que, até agora, as empresas contratadas pela Petrobras engordaram o caixa do PMDB em R$ 15,5 milhões. Enquanto os peemedebistas adotam um método pulverizado de doação de campanha, o PT é o que concentra a maior fatia do dinheiro das empresas citadas no escândalo. Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, Engevix e UTC destinaram R$ 28,5 milhões à direção nacional do PT. À candidata Dilma Rousseff, R$ 20 milhões foram repassados pela OAS e outros R$ 5 milhões pela UTC.
A rede de corrupção guarda íntima relação com problemas de gestão identificados pelos órgãos de fiscalização na execução de outras obras de refinarias. No Maranhão, a pressa política do PT em apresentar a pedra fundamental da Refinaria Premium custou R$ 84,9 milhões à Petrobras. O lançamento foi feito sem o projeto básico e o consórcio de empreiteiras contratado atrasou o início das obras, pois os terrenos ainda estavam sub judice. Ainda no Estado maranhense, o filho do ministro de Minas e Energia, integrante da lista de Paulo Roberto Costa, e candidato do PMDB ao governo do Maranhão, Lobão Filho, recebeu para sua campanha R$ 500 mil da empresa Andrade Gutierrez. A PF apura ligações do candidato com a empresa fornecedora de material para a construção da refinaria, no município de Bacabeira. O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau atua há muito tempo nessa área para a família do ex-presidente José Sarney (PMDB), pai da governadora do Maranhão, Roseana Sarney. Quando saiu do ministério, Rondeau foi trabalhar na Engevix, uma das cinco empreiteiras abraçadas pelo escândalo.
Recém-incluído na rumorosa relação do delator, o senador petista Delcídio Amaral também obteve recursos para sua campanha de empresas mencionadas como integrantes do esquema. A campanha de Delcídio ao governo de Mato Grosso do Sul recebeu R$ 622 mil da OAS, R$ 2,8 milhões da Andrade Gutierrez e R$ 2,3 milhões da UTC. Entre 2000 e 2001, Delcídio ocupou a diretoria de Gás e Energia da Petrobras. Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente, em 2002, ele se transferiu do PFL para o PT e apadrinhou a indicação de Nestor Cerveró, primeiro para a área de Gás e Energia, ocupada por Ildo Sauer, e, finalmente, para a área Internacional. Um dos depoentes da CPI da Petrobras no Congresso na última semana, Cerveró encontra-se no rol de investigados no escândalo da estatal.
Outros três políticos que aparecem no escândalo receberam, direta ou indiretamente, dinheiro das empreiteiras acusadas de irregularidades nos contratos com a Petrobras. O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi agraciado com R$ 150 mil provenientes da UTC. Já o senador Francisco Dornelles (PP) obteve R$ 400 mil da Andrade Gutierrez e R$ 800 mil da Queiroz Galvão. À ISTOÉ, Dornelles admitiu que conhece Paulo Roberto Costa, mas, segundo o senador, não houve qualquer participação dele nessas doações. “Todas as doações recebidas pelo diretório do PP no Rio tiveram como origem empresas juridicamente aptas a fazê-las”, afirmou. O ex-ministro das Cidades Mário Negromonte foi contemplado com R$ 200 mil da OAS e R$ 100 mil da UTC. Na delação que fez à PF, Paulo Roberto Costa menciona ainda o governador Cid Gomes, do Ceará, com quem negociou a instalação de uma minirrefinaria no Estado. O projeto seria apenas uma fachada para um esquema de lavagem de dinheiro por meio de empresas que nunca sairiam do papel, conforme ISTOÉ denunciou em abril. “Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos”, disse o governador Cid Gomes à ISTOÉ na tarde da sexta-feira 12.
Quando a Polícia Federal iniciou as apurações, os investigadores tentaram abraçar um universo de temas. Sob a guarda do juiz federal Sérgio Moro, a PF buscava provas de crimes de evasão de divisas, contrabando de pedras preciosas e tráfico internacional de drogas, mas tinha dificuldade para amarrar uma linha de trabalho e caracterizar a ação de uma quadrilha. O acordo de delação do ex-diretor da Petrobras contribuiu, e muito, para apontar um rumo. Mas, para se livrar dos 50 anos de prisão que teria de pagar pelos seus crimes, Paulo Roberto Costa terá de trazer provas. Todos os políticos rechaçam as acusações do delator com o argumento de que não foram apresentadas provas. De fato, para que o depoimento do delator tenha relevância na elucidação da rede de corrupção, Costa terá de materializar suas afirmações. Pelo que se pode depreender até agora, as movimentações feitas com os recursos desviados da Petrobras abrangem o caixa formal dos candidatos, como mostra esta reportagem, e também dinheiro de caixa 2. No curso de seu trabalho para desvendar as tenebrosas transações, Sérgio Moro deu uma ordem: não quer depender de grampos ou suposições e vai fugir da “teoria do domínio do fato”, método que permeou o julgamento do mensalão, o maior escândalo de corrupção dos governos do PT.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Folha destaca defesa de Henrique Alves no caso Petrobras.

 

Folha de São Paulo destacou nesta quarta-feira (10) a defesa do presidente da Câmara dos Deputados,Henrique Alves (PMDB), que foi citado em suposto envolvimento no esquema de corrupção na estatal Petrobras.
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Colunista da Veja diz que comando do PT não sairá em defesa de Renan e Henrique Alves.

O colunista Lauro Jardim, da Revista Veja, escreveu em seu espaço virtual que o alto comando do PT decidiu que não sairá em defesa dos peemedebistas Renan Calheiros e Henrique Alves, muito menos dos seus companheiros do PMDB, envolvidos no escândalo que aponta um milionário esquema de corrupção na Petrobras.

Confira abaixo o que escreveu o colunista da Veja:

"Os nomes de notórios peemedebistas revelados por Paulo Roberto Costa na delação premiada não comoveram o PT.

Fora a preocupação eleitoral e o ônus de ter aliados no centro do escândalo – o que não é pouca coisa, petistas no Palácio do Planalto e no Congresso não estão dispostos e sair em defesa de Renan Calheiros, Henrique Eduardo Alves & Cia.

O comando do PT não esconde que, agora, tratará de proteger os seus e assistirá da arquibancada como a turma do PMDB se defenderá dos torpedos.

A omissão-amiga é resultado da mágoa, que nasceu com as primeiras denúncias envolvendo Pasadena e esquemas na Petrobras. A avaliação petista é que Renan e seus correligionários do Senado não se coçaram para atenuar os prejuízos causados a Dilma Rousseff.

Pelo contrário, acreditam que, nos bastidores, o PMDB apontou a mangueira de álcool na direção da brasa, tanto é que há duas CPIs instaladas no Congresso para investigar a Petrobras – com as bênçãos de Renan."

Por Assis Silva

DEPUTADO FEDERAL – Vejam hoje quem teria mais chances de se eleger e como está a disputa


O BlogdoBG avaliou cinco pesquisas nos últimos dois dias, pesquisas que algumas foram publicadas e outras não, analisamos a situação delicadíssima que se encontra a disputa da chapa proporcional para Deputado Federal no RN,  é disputa essa que vai deixar muita gente “grande” do lado de fora. Não custa lembrar que o RN tem apenas oito cadeiras de Deputado Federal no Congresso Nacional.
Na coligação “União pela Mudança”, que apoia o candidato ao Governo Henrique Eduardo Alves, temos um verdadeiro “UFC”, a coligação conta com candidatos do PMDB, PSB, PR, PROS, DEM, SDD, PDT, PV, PMN, PRP, PSC, PSDB, PSDC e PRB – os principais nomes da disputa à Câmara Federal irão brigar entre si por cinco vagas diretas podendo fazer um sexto eleito dependendo do coeficiente.
De acordo com os cruzamentos que fizemos nas cinco pesquisas, estariam eleitos hoje por quantidade de citações nessa coligação os candidatos:
Walter Alves, Felipe Maia, Zenaide Maia, Rafael Mota.
Agora começa a tensão, restariam uma ou no maximo duas vagas para os seguintes candidatos: Sandra Rosado , Fafá Rosado, Sávio Hackret, Rogério Marinho, Antônio Jácome e Abrãao Lincon.
A quantidade de citações que o Dep. Paulo Wagner tem tido não entraria na disputa com os seis nomes acima.
RESUMO: Desses seis nomes, quatro ou cinco irão ficar de fora, é briga de cachorro grande ou não?
Na coligação liderada pelo candidato ao Governo Robinson Faria (PSD), que tem PSD, PT, PC do B, PT do B, PP, PEN, PRTB e PTC – os principais nomes da disputa à Câmara Federal irão brigar entre si por duas vagas diretas podendo fazer um terceiro eleito dependendo do coeficiente, possibilidade remota, mas que pode acontecer perfeitamente.
De acordo com os cruzamentos que fizemos nas cinco pesquisas, estariam eleitos hoje por quantidade de citações nessa coligação os candidatos:
Fábio Faria e Betinho Segundo.
Brigariam por uma possível terceira vaga os candidatos Adriano Gadelha, Prof. Giovani Junior, Carlos Alberto e Eraldo do PT
A coligação “Sem mudança não há esperança”, formada pelo PHS, PPS, PTB e PTN e que também apoia o candidato Henrique Alves, não tem um nome mais representativo para entrar nessa disputa política.
O PSOL, PSTU e PSL também não tem possibilidade de eleger um Deputado Federal.
É importante ressaltar, que esse resultado é em cima de cinco pesquisas analisadas que o BlogdoBG teve acesso até a data de 10 de setembro de 2014.
Por esses números, estariam eleitos hoje por ondem de citações nas pesquisas e cruzamentos de coligação: Fábio Fária, Walter Alves, Felipe Maia, Zenaide Maia, Rafael Mota e Betinho Segundo.
Disputariam duas vagas os seguintes candidatos: Sandra Rosado , Fafá Rosado, Sávio Hackret Rogério Marinho, Antônio Jácome e Abrãao Lincon, Adriano Gadelha, Carlos Alberto e Eraldo do PT.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

É obra pra todo lado em Guamaré. Centro Administrativo voltará a ser o cartão postal da praia aratuá.

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A vontade e a ação caminham em paralelo na gestão do prefeito Hélio. Basta andar um pouco pela a sede do município e no demais distritos para se deparar com inúmeras obras, através da secretaria municipal de obras e urbanismo.
Hoje, por exemplo, ao passar pela orla do rio aratuá me deparei com trabalhadores, trabalhando a todo vapor na reforma e ampliação do centro administrativo localizado na orla da praia.
O prédio voltará no governo do prefeito Hélio a ser sinônimo de orgulho, palco de encontros, negócios e visita da população. Com a reforma e adaptações no prédio, os turistas, visitantes e a própria população irá voltar a visitar o local, mantendo de fato um dos cartões postal da cidade intacto que sempre foi o Centro Administrativo.
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O prefeito tem respondido as criticas da oposição com trabalho e transparência com o dinheiro público, superando e vencendo os desafios que a gestão lhe proporcionou. E aqui pra gente… Não são poucas.
Em todos os canteiros das obras, o prefeito Hélio tem fiscalizado passo a passo e  acompanhado de perto o andamento dos serviços, conversando com mestre de obras e trabalhadores.
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Consta no Diário Oficial do Município para qualquer cidadão acompanhar, que a prefeitura através da secretaria de obras, por exemplo, tem reformado, ampliado, adaptado e construído na sede do município e nos demais distritos.
O que se ver é obras pra todo lado com apenas 20 meses de governo. Veja algumas:
OBRAS CONCLUIDAS
- Construção da caixa d’água no distrito de Baixa do Meio;
- Implantação de 3 (três) dessalinizadores no Distrito de baixa do Meio, Santa Paz e Santa Maria III;
- Construção de muro, cerca e mata burros no Assentamento Santa Paz;
- Restauração da Avenida Monsenhor José Tibúrcio;
- Construção do calçadão na Avenida Monsenhor José Tibúrcio, da Guarda Municipal até a entrada da Rua Flauto Praxedes;
- Construção do calçadão da Rua Noé Nunes da Silveira;
- Construção do calçadão da Orla na Rua Rio Miassaba até a Rua Flauta Praxedes;
- Construção do Ginásio II da escola Maria Madalena ;
- Pavimentação da  Rua Flauto Praxedes;
- Construção da Praça da Bíblia na Rua Professor João Batista ;
- Recapeamento e sinalização das principais vias da cidade;
- Construção do Muro no terreno localizado na Vila Maria que pertence a Guarda Municipal;
-Construção do muro, guarita, cercamento e limpeza do lixão de Guamaré;
-Construção de cerca em concreto armado em terreno doado pela União as margens da RN e conjunto Vila Maria;
-Construção de calçadas em todas as paradas de Ônibus;
-Recapeamento asfáltico em ponta de salina.
OBRAS EM REFORMAS
- Reforma do cemitério do distrito de Baixa do Meio;
- Reforma e Restauração da Ponte que liga Guamaré ao distrito de Lagoa Seca;
- Reforma do clube da Praia;
-Troca de Pétalas da iluminação do calçadão de salina da Cruz;
-Iluminação do estádio Ubajarão (em conclusão);
- Urbanização da praia do Rio Aratuá;
- Reforma da Secretaria de Obras;
-Recuperação de praças e calçadas;
-Serviço de limpeza e recuperação das paredes da ETE;
-Reforma e ampliação da delegacia de Baixa do Meio;
-Construção de uma nova cobertura e reforma de banheiros no Mercado Municipal de Guamaré ;
-Reforma e ampliação do centro administrativo na praia Aratuá;
-Reforma e ampliação do restaurante do povo;
-Recuperação do calçadão em Salina da cruz.
OBRAS EM EXECUÇÃO
- Construção da UBS do Assentamento Santa Maria III;
- Construção da UBS no distrito de Baixa do Meio;
- Construção e sinalização nos canteiros da RN – 221 (acesso para Macau);
-Reforma do ginásio da escola Municipal Professora Francisca Freire de Miranda;
- Pavimentação da Rua Rio Miassaba;
- Terraplanagem da área para construção de 204 casas, escola e cemitério;
- Reforma da escola Municipal Jesuíno Vieira de Melo;
- Reforma do Centro Administrativo na praia do Rio Aratuá;
- Recuperação do paisagismo de toda a cidade;
- Reforma do mercado Municipal do distrito de Baixa do Meio;
- Reforma do ginásio I da escola Maria Madalena;
- Reforma e ampliação da Unidade de Pronto Atendimento no distrito de Baixa do Meio EM CONCLUSÃO . Dentre outras espalhadas no município.

Alô nação bacurau… É sábado a grande carreata da vitória nas ruas de Guamaré.

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O prefeito Hélio convida toda nação bacurau pra se fazer presente neste sábado (13) a partir das 15 horas em Baixa do Meio, para uma mega carreta do PMDB, a carreata da esperança e da mudança.
A concentração será perto do posto de gasolina, onde de lá o prefeito Hélio, vereadores e a nação bacurau, sairá numa grande carreata de Baixa do Meio para Guamaré.
Vista sua camisa verde, leve sua bandeira, pinte seu rosto, esbanje de alegria  e venha com os bacuraus consagrar a vitória de Henrique Governador.
Presenças já confirmadas de Garibaldi Alves, Henrique Eduardo, João Maia, Hermano Morais, Walter Alves e Wilma de Farias.
Após a carreta será realizado um grande comício no largo de evento do conjunto Vila Maria.

Justiça poribe bloqueio de Rodovias no RN e autoriza uso da força.

Interdições de rodovias estão probidas(foto:arquivo)


O Ministério Público Federal solicitou e a Justiça acatou a proibição de novos bloqueios nas rodovias federais que cruzam o Rio Grande do Norte. O pedido do MPF foi para que a polícia evitasse quaisquer manifestações que interrompam ou prejudiquem o fluxo de veículos nas rodovias que cortam o estado, além de proibir que pessoas armadas com facões ou foices participem dessas manifestações. A decisão foi acatada e a polícia está autorizada a cumprir a decisão.

Durante reunião que ocorreu ontem (10), o MPF recomendou que a Secretaria de Segurança e a Polícia Militar tomassem medidas para a prevenção de novos bloqueios, além da apreensão de instrumentos utilizados para interdição das vias. A recomendação foi judicializada e a liminar foi concedida hoje.

A juíza Sophia Nóbrega determinou que o MST se abstenha de dificultar a passagem de qualquer veículo nos rodovias que foram alvo de protestos, destacando ainda que a União está autorizada a requisitar força policial para acompanhar o cumprimento da decisão.

TN online

Blog do Eurípedes Dias apresenta 14ª Vaquejada de João Câmara no dia 18 de Outubro.



Vem participar dos 30 anos da Igreja de Deus em Jandaíra.



A alegria do Senhor é a nossa força! queremos convidar todas famílias de jandaíra e região, para a grande Festa de 30 anos da Igreja de Deus em Jandaíra,  venha participar desse momento abençoado aonde a presença de Deus ira te impactar poderosamente, teremos barracas com comidas tipicas, e  louvor com a Banda Raio de Luz.

Quem vai estar Ministrando a Palavra de Deus o Diácono José Batista Campos Junior. da cidade de Petrolina.

Venha viver esse momento que Deus reservou para toda a família.

Motorista é preso ao oferecer R$ 100 para escapar de bafômetro em operação em blitz da Lei Seca

Camaro foi um dos carros recolhidos ao pátio do Detran (Foto: Styvenson Valentim/G1)


Sete motoristas foram presos e 42 carteiras de habilitação retidas durante a madrugada desta quinta-feira (11) em mais uma blitz da Operação Lei Seca realizada na Avenida Engenheiro Roberto Freire, na Zona Sul de Natal. Um deles, além de ser autuado por dirigir embriagado, também vai responder por tentativa de suborno. "Para não fazer o teste de bafômetro, ele ofereceu R$ 100 para um dos policiais. Foi preso pelo crime de trânsito e por tentativa de corrupção", afirmou o tenente Styvenson Valentim.

A barreira foi montada de 0h30 à 5h, período em que foram realizados 325 testes de bafômetro, e contou com a participação de policiais militares, da Delegacia Móvel da Polícia Civil e agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Ainda de acordo com o tenente, entre os veículos recolhidos ao pátio do Detran está um Camaro de cor amarela, avaliado em mais de R$ 220 mil. O condutor, que estava acompanhado de várias garotas, também foi preso por embriaguez ao volante.

“Todos os detidos tiveram que pagar fiança e foram liberados. Porém, mesmo em liberdade, ainda terão de pagar multa de R$ 1.915,40 e irão responder a processos criminal e administrativo”, ressaltou Styvenson.


Do G1/RN

STF vai compartilhar documentos da Lava Jato com CPI.


Marcela Mattos, Veja
O presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou o compartilhamento integral dos documentos da Operação Lava Jato da Polícia Federal. No material, segundo o senador, está a delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que detalhou o balcão de negócios instalado na estatal e citou nomes de uma constelação de políticos, conforme revelou a revista Veja.
“Acabamos de receber ofício do STF no qual o ministro Teori Zavascki encaminha cópia integral dos autos e da petição que tramitam naquela corte. As informações referentes aos depoimentos de Paulo Roberto Costa a título de delação premiada não constam dos autos dos processos encaminhados porque o STF ainda não tem esses autos. O ministro Teori decidiu compartilhar todo o material, inclusive a delação, assim que chegar ao gabinete”, disse Vital.

Salários dos professores Brasileiros está entre os piores do mundo.

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Dados da OCDE (Organização para a Cooperação Desenvolvimento Econômico) mostram que os salários dos professores brasileiros são extremamente baixos quando comparados a países desenvolvidos. Divulgados nesta terça-feira (9), os valores fazem parte do estudoEducation at a Glance 2014,  que mapeia dados sobre a educação nos 34 países membros da organização e 10 parceiros, incluindo o Brasil.
De acordo com o estudo, um professor em início de carreira que dá aula para o ensino fundamental em instituições públicas recebe, em média, 10.375 dólares por ano no Brasil. Em Luxemburgo, o país com o maior salário para docentes, ele recebe 66.085 dólares. Entre os países membros da OCDE, a média salarial do professor é de 29.411 dólares. Quase três vezes mais que o salário brasileiro.
Até mesmo em países da América Latina como Chile e México, os professores recebem um salário consideravelmente maior que o brasileiro, 17.770 e 15.556 dólares respectivamente. Entre os países mapeados pela pesquisa, o Brasil só fica à frente da Indonésia, onde os professores recebem cerca de 1.560 dólares por ano. Os valores são de 2012, com dólares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC).
VEJA

Lá vem mais BOMBA! Justiça nega suspender programa com fortes declarações de Marina contra Henrique.


PMDB queria punição ao PSD por relembrar declarações de Marina colocando Henrique como “velha política”

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As declarações assinadas pela Rede Sustentabilidade, grupo liderado pela candidata Marina Silva, do PSB, contra a aliança do partido dela com o PMDB de Henrique Eduardo Alves, continua rendendo insatisfação entre os peemedebistas. Tanto é que a coligação encabeçada por Henrique tentou suspender, na Justiça Eleitoral, exibição das declarações da Rede. O pedido, no entanto, foi negado pelo juiz eleitoral Cícero Macedo.
Segundo a decisão a qual O Jornal de Hoje teve acesso, a representação, com pedido liminar, foi ajuizada pela coligação União Pela Mudança, de Henrique, argumentando que no programa eleitoral do dia 4 de setembro, a coligação Liderados pelo Povo, do Robinson, divulgou inserção utilizando a imagem da candidata a Presidente da República pelo PSB, Marina Silva, na qual lhe são atribuídas afirmações em desabono ao candidato ao cargo de Governo pela coligação Representante, da qual o PSB faz parte, em violação ao art. 54 da Lei nº 9.504/97.
“Aduziu que por meio da inserção veiculada, quer-se passar a impressão de que a Marina da silva se opõe aos candidatos da Coligação da qual o seu partido na realidade faz parte, o que é expressamente vedado em lei. O trecho impugnado da referida propaganda é o seguinte: ‘Marina conhece bem o candidato do acordão. Eduardo Campos já havia declarado que no seu governo o PMDB iria para a oposição. Agora, a candidata Marina da Silva afirma: Henrique Alves representa o que há de pior na política brasileira. E que ele é a continuidade dos problemas do Rio Grande do Norte. Marina sabe que não existe mudança. O que eles querem é permanecer no poder. Chega da velha política! Vote limpo! Robinson 55!’”, citou o juiz na decisão, relembrando o pedido feito por Henrique.
Segundo o candidato do PMDB, a inserção “faz uso de afirmações que atingem a honra dos candidatos e de afirmações sem fundamentos nos fatos. Salientou que a Coligação Representada é formada por partidos que não integram a Coligação Unidos pelo Brasil, pela qual Marina Silva concorre à Presidência da República, de maneira que não é possível aplicar a permissibilidade do art. 45, §6º da Lei das Eleições. Finalizou, requerendo: a concessão da tutela de urgência, de modo a impedir a divulgação da propaganda eleitoral impugnada; a procedência do pedido, a fim de impedir a divulgação da propaganda impugnada, e qualquer outra em que apareça a candidata Marina da Silva, no horário da Coligação Representada, sob pena de uma dia do horário eleitoral gratuito – espaço governador; e determinar a perda, em horário de propaganda da Representada, espaço governador, do tempo equivalente a 30 segundos, período noturno”.
O juiz Cícero Macedo, no entanto, afirmou que os argumentos da coligação de Henrique não são válidos, principalmente, porque se tratam de declarações que a candidata à Presidência da República fez e que, inclusive, foram amplamente divulgadas em veículos jornalísticos. “Houve mera reprodução de matérias jornalísticas impressas através das quais se noticia declarações daquela candidata em desfavor do candidato da coligação representante. Tal conduta não é vedada pela Lei Eleitoral”, analisou o juiz eleitoral.
DECLARAÇÕES FORTES
Para quem não lembra, antes do período eleitoral, quando o PSB e o PMDB no Rio Grande do Norte ainda negociavam a aliança estadual, a Rede Sustentabilidade, grupo encabeçado por Marina Silva, divulgou uma nota criticando duramente o acordo feito entre os líderes partidários locais, Wilma de Faria, do PSB, e Henrique Eduardo Alves, do PMDB.
“Consideramos também que o grupo liderado pelo Henrique Eduardo Alves, que está em seu 11º mandato consecutivo como deputado federal, representa a continuidade dos problemas que assolam o estado do Rio Grande do Norte, secularmente governado por essa oligarquia que, mais uma vez, se lança à retomada do poder, ignorando propositalmente sua responsabilidade na construção do atual cenário de inércia na administração pública potiguar, representado pela precariedade da saúde, da educação, da segurança e das condições de emprego ao trabalhador rural e urbano, além do agravamento da qualidade do meio ambiente nas cidades e no campo”, afirmou a Rede Sustentabilidade, por meio de nota divulgada em abril deste ano.
“Nesse sentido, a Rede Sustentabilidade RN, em conjunto com a Direção Nacional, declara publicamente que não concorda com essa presumida aliança e que irá realizar todos os esforços políticos para que ela não se viabilize. O Rio Grande do Norte necessita de outro caminho que recupere a autoestima do nosso povo e coloque o estado no caminho da Nova Política e de um novo modelo de desenvolvimento”, acrescentou, oficialmente, o grupo de Marina Silva.
Marina Silva e a Rede Sustentabilidade, no entanto, não conseguiram evitar que a aliança fosse firmada e, diante disso, a candidata, na épooca, a vice-presidente, se absteve de visitar o RN ao lado do então presidenciável, Eduardo Campos, que veio a Natal duas vezes de lá para cá.
Com a morte de Eduardo Campos e a elevação de Marina a condição de candidata à Presidência, as declarações feitas por ela foram relembradas pelos jornais locais, o que teria provocado até a desistência de Marina de fazer visita ao Rio Grande do Norte.
Justiça manda Henrique tirar do ar propaganda de pesquisa do Ibope que teria sido manipulada
Essa, vale lembrar, não foi a única derrota de Henrique no âmbito judicial nos últimos dias. O candidato a governador do RN pelo PMDB também foi obrigado a retirar do ar a veiculação do resultado de uma pesquisa do Ibope a qual dava a vitória para ele em primeiro turno.
Segundo a coligação de Robinson, autor da representação contra Henrique, o grupo peemedebista “burlou a legislação no momento de veicular os dados de pesquisa eleitoral, sem o devido apontamento da época em que se realizariam as eleições, tentando criar um estágio mental que não correspondem à realidade”.
“Na atrial faz observar ainda que não houve divulgação do período de realização, nem a margem de erro, o que é vedado pelo artigo 15 da Resolução TSE nº 23.400/2013, cuja finalidade é assegurar a realização do pleito de forma igualitária, não podendo se admitir a deturpação das pesquisas com o intuito de incutir na mente do eleitor uma ideia errada quanto ao desempenho de determinado candidato”, acrescentou a coligação de Robinson, criticando a de Henrique.
O juiz eleitoral Alceu Cicco concordou com a representação e, julgando de forma liminar, determinou a suspensão da veiculação da pesquisa. “As pesquisas eleitorais de intenção de votos, quando divulgadas, por provocarem significativa influência sobre a escolha do eleitor, devem guardar observância aos requisitos estabelecidos nas normas norteadoras, com o fim de evitar abuso na utilização dos dados obtidos”, explicou o magistrado.
Na semana anterior, ressalta-se, o próprio Robinson Faria já havia sido punido por representação movida pela coligação de Henrique, tendo que retirar também a exibição do resultado de uma pesquisa eleitoral que demonstrava o crescimento dele entre os eleitores. Erros na publicação do resultado também foram os motivadores da decisão.
Por Jornal de Hoje

Diretório comandado por Alves embolsou R$ 5 milhões da OAS e Queiroz Galvão.


Candidato do PMDB ao governo do RN recebeu dinheiro de empresas envolvidas na corrupção da Petrobras

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A OAS e a Queiroz Galvão, empresas envolvidas no suposto esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, doaram R$ 5 milhões para o Diretório Estadual do PMDB, presidido pelo candidato a governador Henrique Eduardo Alves. E, desse valor, mais de R$ 1 milhão foram repassados a campanha do próprio Henrique. A informação foi veiculada na manhã de hoje pelo portal de notícias Universo Online, do Grupo Folha de S. Paulo. Foram R$ 3 milhões da OAS e R$ 2 milhões da Queiroz Galvão.
Henrique foi citado ao lado do presidente do Senado, Renan Calheiros, como suposto beneficiário de propinas pagas com sobra de recursos oriundos de contratos bilionários superfaturados da Petrobras. Ao todo, o ex-diretor da Petrobras afirmou, em depoimento, segundo a revista, que 12 políticos estiveram envolvidos em esquema de corrupção na estatal. Além de Henrique e Renan, foram citados o ex-governador do RJ, Sérgio Cabral, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, e os senadores Ciro Nogueira e Romero Jucá, e os deputados Cândido Vacarrezza e João Pizzolatti.
Procurado pela reportagem do UOL, Henrique Alves e seus assessores não atenderam às ligações. Ontem, ele usou seu programa eleitoral na TV para rebater as acusações de envolvimento em um suposto esquema de corrupção na Petrobras. “Não existe ali nenhuma denúncia contra mim fundamentada em provas, documentos ou testemunhas”, disse. Segundo reportagem publicada pela revista “Veja” no último sábado 6, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou, em delação premiada a procuradores federais, que políticos do PMDB, PP, PT e PSB receberam propina de empreiteiras que firmaram contratos com a estatal – entre elas, OAS e Queiroz Galvão. O montante que teria sido desviado da estatal apenas para propinas chegaria a 3% dos contratos – cifras bilionárias.
Diversas construtoras investigadas na Operação Lava Jato da Polícia Federal fizeram doações de campanha, a exemplo da OAS, Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Camargo Corrêa, Engevix e Galvão Engenharia. Além de Henrique, outros nomes revelados na delação foram associados a doações de campanha. Cândido Vaccarezza, candidato à reeleição, recebeu diretamente R$ 150 mil da UTC. “Sou amigo há muitos anos do dono da UTC. Ele já doou para mim na outra eleição (de 2014). A UTC doa para todo mundo, pode ver. Não estou sendo investigado e não tenho nada com o Paulo Roberto Costa”, disse ao UOL.
Por Jornal de Hoje

Charge do Dia.

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Secretaria de Assistência Social realiza reunião técnica organizadora para a 2ª semana do bebê.

MMM
A Secretaria Municipal de Assistência Social realizou a 2ª reunião técnica com intuito de discutir e construir de forma setorial as propostas a serem apresentadas para as outras politicas públicas, sobre o pré-evento, como também a programação da 2ª Semana do Bebê.
Foi mencionado que os técnicos presentes neste encontro terão que se reunir para traçarem propostas, dentro das atribuições de cada programa e especificidade; como também será necessário o planejamento do Pré-evento, levando em conta os Objetivos do ODM e os Indicadores do Selo UNICEF e também buscar integrar as ações as localidades, analisar o que é importante ser trabalhado nas comunidades do município.
O público alvo será tirado do Cadastro Único, Bolsa Família e Renda Familiar. Sendo que a programação deverá estar embasada pelos desafios das Secretarias de Assistência Social, Saúde e Educação. A Secretaria de esporte ficará na integração das ações, e que sejam como sugestão ações voltadas para a humanização do Parto Natural, juntamente com a saúde, e vendo a possibilidade de realizar um curso direcionado para as gestantes.
No decorrer da reunião surgiram algumas propostas de temas e subtemas para a 2ª Semana do Bebê, dentre elas: Crescendo com dignidade e Vida digna; Na garantia dos direitos da criança na 1ª Infância; A Infância que queremos em Guamaré; A primeira infância contribui para o desenvolvimento motor, cógnito e afetivo da criança e Bebê feliz é bebê em família.
O Tema escolhido para a apresentação na reunião intersetorial será: A Infância que queremos em Guamaré: Compromisso de Todos; Subtema: Direito á vida, à Proteção, á cuidar e educar.
As ações durante a referida semana serão realizadas nas localidades, regionalizando assim as atividades; estarão na programação às localidades de: Lagoa de Baixo, Lagoa Seca, Morro do Judas, Quilombo, Ponta de Salina, Salina da Cruz, Santa Maria III, Santa Paz, Baixa do Meio, Nova Jerusalém, Umarizeiro e Encruzilhada. E as ações macro deverão ser realizadas na Sede e Baixa do Meio/distrito.
Deverá ser incluída na programação: Ciclo de debates (Especialistas convidados para trabalhar os subtemas, recomendados pelo UNICEF); Oficina com Ação do Juizado: Reconhecimento de Paternidade; discussão sobre Abuso e Exploração Sexual para os profissionais.
Ficou definido que na abertura será realizado o lançamento do Plano Municipal pela a 1ª Infância; lembrando que a programação deverá seguir os moldes da programação do ano passado, contida na descrição das ações.