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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Congresso Nacional aprova Orçamento 2014


Em sessão extraordinária, que entrou pela madrugada desta quarta-feira (18), o Congresso Nacional aprovou a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014.  A proposta segue agora para sanção presidencial.
O esforço para aprovar a proposta de Orçamento começou na manhã dessa terça-feira (17) com a discussão, na Comissão Mista de Orçamento (CMO), do relatório final da LOA, que foi suspensa por falta de acordo. Os parlamentares retomaram a discussão no começo da noite, concluindo a votação pouco antes da meia-noite.
Enquanto ocorria a reunião da CMO, o plenário do Congresso também aprovou o Projeto de Lei (PLN) 13/13, que altera o Plano Plurianual (PPA – Lei 12.593/12) 2012-2015, em diversos itens. De acordo com o Regimento Interno, antes de votar o Orçamento, o PPA teria que ser aprovado. Com as duas aprovações, os parlamentares iniciaram a sessão de votação da LOA.
O relator, deputado Miguel Corrêa (PT-MG), agradeceu o esforço dos parlamentares para aprovar o Orçamento, mas lamentou o que chamou de “receita enxuta”. “Tivemos uma demanda relativa ao tamanho do nosso país, mas com uma receita enxuta, que significa que a distribuição desses valores tivesse um peso muito grande dentro das bancadas”, disse.
O valor total do Orçamento da União para 2014 é R$ 2,48 trilhões. Do total previsto para o próximo ano, R$ 654,7 bilhões serão destinados para o refinanciamento da dívida pública.
O salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro do ano que vem é R$ 724, aumento de 6,6% em relação ao mínimo atual.
O montante reservado para as áreas fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais, soma R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 105,6 bilhões para investimento das empresas estatais federais e R$ 1,7 trilhão para orçamentos fiscal e da seguridade social, dos quais R$ 100,3 bilhões foram destinados para a Saúde (destes R$ 5,16 bilhões em emendas parlamentares individuais e coletivas).
Para a Educação a previsão de recursos é R$ 82,3 bilhões. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) receberá R$ 61,7 bilhões.
O relatório elevou o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e manteve despesas com pessoal. De acordo com a proposta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), ficou estipulado em 3,8% e a inflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5,8%.
Apesar de diminuir em relação ao ano passado, quando ficou em 34,8% do Produto Interno Bruto (PIB), a dívida líquida ainda permanece em um patamar alto, estimada em 33,9% do PIB, em 2014.
O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o montante reservado para o pagamento da dívida pública e defendeu uma auditoria das contas. “É preciso rever a concepção central da peça orçamentária que parece que é um dogma e que significa diminuição do investimento social. Por isso que o PSOL vota contra esta concepção de Orçamento, acordada coma ampla maioria [dos parlamentares], mas que não ajuda em uma perspectiva de país”, disse.
Os parlamentares aprovaram ainda a inclusão de R$ 100 milhões para o Fundo Partidário, aumentando para R$ 364,3 milhões o valor previsto para 2014. De acordo com a legislação, a maior parte do recurso (95%) do fundo é distribuída de acordo com a proporção de cada partido na Câmara e 5% de forma igual a todos os partidos com registro no Tribunal Superior Eleitoral.
Agência Brasil

Prostitutas querem aposentadoria igual a de jogador de futebol por ‘trabalho físico muito duro’

2013-673194933-20131217110901080afp.jpg_20131217A sociedade de bordéis da Holanda Freya pediu às autoridades fiscais que os benefícios usufruídos por jogadores de futebol do país fossem estendidos a prostitutas, segundo o jornal “De Volkskrant”.
- Tanto os jogadores como as prostitutas têm um trabalho muito duro fisicamente, que não podem fazer pela vida toda – argumentou Wil Post, advogada e membro do conselho da Freya, ao diário holandês.
A advogada pediu que o fisco holandês conceda às profissionais do sexo as mesmas condições fiscais dos jogadores, que podem obter um limite máximo de 5 mil euros mensais para a sua aposentadoria livres de impostos.
O Globo

Polícia Rodoviária Federal, Semob e parceiros iniciam Operação Rodovida nesta quarta-feira

18254A Operação Rodovida, que tem como objetivo a redução da violência no trânsito, será dividida em duas etapas. A primeira acontece a partir desta quarta-feira (18), na região Norte de Natal e vai até o dia 31 de janeiro de 2014 e a segunda etapa será operacionalizada no período de 21 de fevereiro até 9 de março de 2014.
No Rio Grande do Norte as ações serão realizadas em conjunto com os demais órgãos de fiscalização e de socorro às vítimas de acidentes, numa força tarefa composta pelos efetivos da PRF, SEMOB, DETRAN, Polícia Rodoviária Estadual, DNIT, Corpo de Bombeiros e SAMU, dentro de suas respectivas circunscrições.
O período compreendido entre a segunda quinzena de dezembro e o final de janeiro tradicionalmente é um mês de festas, veraneio e férias, aumentando o fluxo de veículo e pessoas no litoral e regiões de balneários no interior do estado.
A idéia da operação é redobrar a atenção no Verão com ações de combate ao excesso de velocidade, a embriaguez ao volante, ultrapassagens indevidas e condução arriscada dos veículos em duas rodas.
Entre os trechos mais críticos que serão fiscalizados estão: BR 101 Norte (entre o conjunto Parque dos Coqueiros e Ponte de Igapó), BR101 Sul (entre Natal e Parnamirim) e a BR 226 (entre Natal e Macaíba).

Por Blog do BG

RN figura entre estados com melhor acesso à Justiça no Nordeste


 Entre os nove estados nordestinos, o Rio Grande do Norte e a Paraíba figuram entre os melhores na questão do acesso à Justiça. O RN também é o segundo no Nordeste na proporção de juízes por 100 mil habitantes, com uma média de 8,53 juízes por grupo de 100 mil, atrás apenas de Sergipe (9,18). Os dados constam do Atlas de Acesso à Justiça, lançado nessa semana pelo Ministério da Justiça, que reúne informações de inúmeros órgãos públicos e oferece mais de 70 mil endereços dos órgãos que atuam na realização da justiça em todo o País. O presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Aderson Silvino, esteve presente ao lançamento.
A partir do banco de dados formado pelo Atlas, o Ministério da Justiça criou alguns indicadores, como o de acesso à Justiça, que mostra que as regiões Norte e Nordeste apresentam os piores índices de acesso enquanto que as regiões Sudeste e Centro-Oeste registraram os melhores índices.
O Rio Grande do Norte e a Paraíba figuram com uma nota de 0,12 no quesito “Elementos de acesso por desenvolvimento humano”. Como comparação, o Maranhão (pior do ranking) teve nota de 0,6 e o Distrito Federal (o melhor) teve nota de 0,42. A média nacional ficou em 0,16.
Este indicador considera os elementos do sistema de justiça (unidades de atendimento ou “portas de acesso”, número de operadores do Direito) ponderado pela população, equilibrada pelo IDH da unidade federada da área de avaliação.
Além do Distrito Federal, Rio de Janeiro (0,31), São Paulo (0,25) e Rio Grande do Sul (0,24) estão nas primeiras colocações no acesso à Justiça, enquanto que Pará (0,07), Amazonas (0,08) e Ceará (0,09) estão nas últimas colocações ao lado do Maranhão.
“Quanto maior o IDH, maior também o acesso a Justiça, quanto mais desenvolvido o estado, mais acesso à Justiça existe”, avalia o secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Flávio Caetano. Ele lembrou que muitos direitos, estabelecidos na Constituição e na legislação em geral, ainda não foram consagrados na prática: “Vivemos um momento de consolidação do estado democrático de direito”.
Direitos
O Atlas de Acesso à Justiça (http://www.acessoajustica.gov.br/) também oferece na internet cartilhas sobre direitos dos cidadãos e todos os locais onde as pessoas podem procurar por seus direitos. O objetivo é que as pessoas conheçam não só os seus direitos fundamentais, mas que saibam as vias de acesso à Justiça. “Estamos mostrando ao cidadão quais são seus direitos”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no lançamento.
TJRN, com informações do CNJ

C&A é condenada por câmera escondida instalada em banheiro de funcionárias


A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul condenou a rede de lojas C&A a pagar indenização de R$ 30 mil a uma ex-supervisora que foi filmada por uma câmera escondida instalada no banheiro feminino. O equipamento de gravação foi colocado no local —que também era utilizado como vestiário— por um gerente e um supervisor da loja, que espiavam a troca de roupa das funcionárias.
As filmagens na loja da C&A no Shopping Praia de Belas foram descobertas em 2003. O caso foi investigado MPT (Ministério Público do Trabalho) e terminou com a demissão do gerente. Depois disso, várias empregadas da loja entram com ação de danos morais na Justiça, alegando terem sido vítimas das gravações.
No julgamento do pedido de indenização da ex-supervisora, a 1ª Turma do TRT (Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul) manteve a sentença de 1ª instância.
Apesar de a C&A ter alegado no recurso ao tribunal que os funcionários estavam apenas exercendo sua função diretiva e que as imagens da funcionária não foram divulgadas, a desembargadora Ione Salin Gonçalves, entendeu que a empresa é responsável pelos atos de seus gerentes e demais cargos de chefia.
Neste caso, segundo a relatora, o gerente e o supervisor envolvidos passaram dos limites poder diretivo, gerando o dever do empregador de reparar o dano. Para a magistrada, houve violação à intimidade, honra e imagem da ex-supervisora.
Última Instância – UOL

Rosalba comemora descoberta de petróleo em águas profundas do RN


A Governadora Rosalba Ciarlini, que cumpriu agenda administrativa nesta quarta-feira (18) em Brasília, comemorou o anúncio feito pela Petrobras na noite desta terça (17) da descoberta da primeira ocorrência de petróleo em águas profundas da Bacia Potiguar, no poço conhecido informalmente como Pitu, a 1.731 metros de profundidade num ponto a 55 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte.
“O anúncio confirma uma expectativa muito positiva que havia sido compartilhada pela presidente Graça Foster há alguns meses, mas mantida em segredo por questões estratégicas da Petrobrás”, disse a Governadora. “Trata-se de um campo de grande produção que certamente marcará a retomada do crescimento da nossa atividade petrolífera”, comemorou Rosalba Ciarlini.

Por BG

Biometria em Natal: 477 mil eleitores cadastraram suas digitais para votar nas próximas eleições

image_destaque_internoO Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte terminou a revisão biométrica do eleitorado de Natal no último sábado (14), e na tarde desta segunda-feira (16), foram compilados os dados oficiais de adesão do eleitorado da capital à revisão. O TRE registrou o número de 440.505 eleitores revisados biometricamente, o que corresponde a 83,27% do eleitorado que Natal tinha antes de 15 de julho, quando o recadastramento começou. Se forem somados os eleitores que se transferiram para a cidade e os novos títulos, o percentual sobe para 90,23%, ou 477.287 eleitores.
De acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TRE, no último dia da revisão, 6.696 eleitores foram atendidos no Fórum Eleitoral de Natal, na rua Rui Barbosa. A média diária de atendimentos ultrapassou os 6 mil eleitores nos últimos dias da revisão.
Quem não compareceu até o último sábado terá o título de eleitor cancelado, e deve procurar os cartórios eleitorais a partir do dia 20 de dezembro para se regularizar. O TRE entra, no entanto, em recesso forense a partir do dia 20, e segue até 6 de janeiro. Nesse período, será mantido o atendimento a eleitores, mas com estrutura reduzida, com 27 guichês para atendimento.
A partir de 7 de janeiro o TRE disponibilizará o serviço de agendamento prévio com hora marcada para aqueles que tiveram seus títulos cancelados e precisam regularizar a sua situação. Os eleitores poderão agendar a biometria entre as 8h e 13h. Em comparação ao período oficial de recadastramento, no entanto, o número de guichês para atender o eleitorado será diminuído, com 27 kits biométricos para efetuar os atendimentos.
TRE-RN

Dilma confirma salário mínimo de até R$ 724



A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que o salário mínimo do próximo ano ficará entre R$ 722 e R$ 724 reais, ante o valor atual de R$ 678. O Congresso Nacional aprovou, na madrugada de ontem. o Orçamento da União de 2014 com previsão de salário mínimo de R$ 724 a partir de 1º de janeiro, um aumento de 6,78% (inflação mais ganho real). A definição dependerá de sanção presidencial. 
O impacto na economia é considerado positivo, principalmente por causa da injeção de R$ 46 bilhões. Utilizado como referência nos pisos salariais de muitas categorias, o mínimo tem repercussão financeira maior nos cofres da Previdência Social. Este ano, o reajuste dos benefícios de até um salário mínimo atingiu 20 milhões de segurados.
“Se estiver próximo de R$ 724, nós arredondamos, sempre arredondamos para cima o salário mínimo, mas o patamar é esse, entre R$ 722 e R$ 724, com esse viés de alta”, disse Dilma em entrevista a uma rádio de Recife.
O reajuste do mínimo é feito com base na regra que leva em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O valor final é definido por decreto da Presidência da República.
“Considerando isoladamente, e olhando para a economia como um todo, o impacto de um aumento de R$ 678 para R$ 724 (6,7%, ou cerca de apenas 1 ponto percentual acima da inflação esperada para o corrente ano) no salário mínimo não deverá ser muito significativo, nem “para o bem” (aumento do poder real de compra de uma parcela expressiva da população), nem “para o mal” (mais pressão inflacionária)”, afirma o economista e ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Gustavo Maia Gomes.
Ele acrescenta que, em segmentos específicos, como por exemplo as Prefeituras de municípios pequenos do Norte e do Nordeste, o impacto do atual salário mínimo (R$ 678) já é significativo, ainda mais diante da redução nos repasses esperados do Fundo de Participação dos Municípios, principal fonte de recursos daquelas prefeituras.
“Portanto, se a arrecadação do FPM não melhorar, em 2014 (há dúvidas sobre se isso ocorrerá ou não), o aumento, mesmo próximo à inflação, do salário mínimo será devastador para esses pequenos municípios”.
Gomes reforça que o novo salário mínimo não desempenhará um papel destacado na explicação do que vier a acontecer com a economia brasileira no próximo ano, em relação à inflação e ao crescimento. “Seu aumento real, afinal de contas, será pequeno”.
Saiba mais
O aumento é de 6,6% em relação ao mínimo atual e de 178,4% em 10 anos, sem considerar a inflação.
Este ano, o reajuste dos benefícios da Previdência Social, de até um salário mínimo, atingiu 20 milhões de segurados e representará um impacto líquido de R$ 10,7 bilhões nos salários pagos pelo INSS em 2013.
O salário mínimo no Brasil, segundo o Dieese, deveria ser de R$ 2.761,58 para suprir efetivamente as necessidades básicas do trabalhador.
O Povo

Portuguesa reúne provas e colocará CBF como coautora de erro, diz jornal


Na apelação ao STJD para não ser rebaixada, a Portuguesa vai argumentar que a CBF é corresponsável no erro cometido por ter escalado Héverton, que estava suspenso, no jogo contra o Grêmio.
A defesa do clube paulista anexou à defesa dois documentos para comprovar a participação da confederação no caso. O primeiro é uma cópia do BID (Boletim Informativo Diário) de suspensões da sexta-feira antes da partida.
Neste documento, segundo a Portuguesa, consta que Héverton tinha condição de jogar. O segundo documento é também deste BID, só que de segunda-feira, pós-jogo contra o Grêmio. E, de acordo com o clube, consta que Héverton continuava com condições de jogo.
Ou seja, segundo a CBF, mesmos suspenso pelo STJD, Héverton podia atuar contra o Grêmio. “A CBF é corresponsável pelo erro da Portuguesa”, afirma Felipe Ezabella, advogado que participa da defesa do clube.
No julgamento do caso, marcado para o dia 27, a Lusa irá mostrar este documento para tentar ser absolvida.
O “BID da Suspensão”, como é conhecido por advogados e dirigentes de clubes, é acessado apenas pelas agremiações com login e senha. Segundo a reportagem do “Lance!”, a entidade orientou por meio de um comunicado os times a se atualizarem por este sistema.
O sistema lista todos os jogadores suspensos por cartões amarelo e vermelho ou por decisões do STJD.
“No julgamento esse documento não foi levado em consideração, até porque os auditores foram ao julgamento com seus votos prontos. Esse documento oficial da CBF, que é liberado por meio desse novo sistema, deu condições de jogo ao Héverton. Tanto que um funcionário da Portuguesa fez a consulta antes e depois do jogo”, afirmou Felipe Ezabella, um dos advogados da Lusa.
O clube será julgado agora no Pleno, que é a segunda e última instância no STJD. O julgamento será realizado só depois do Natal, no dia 27 de dezembro.
ENTENDA O CASO
Héverton não poderia ter jogado contra o Grêmio no dia 8 por ter sido suspenso pela segunda partida, dois dias antes, por causa da expulsão diante do Bahia, na 36ª rodada –ele já tinha ficado fora contra a Ponte Preta, na 37ª. Na 38ª e última rodada, o meia atuou por 13 minutos, entrando no segundo tempo.
Com isso, o clube foi denunciado no STJD e julgado na última segunda-feira. Por 5 a 0, o tribunal puniu a Portuguesa com a perda de quatro pontos.
Assim, o time do Canindé foi rebaixado para a Série B do Brasileiro. A medida beneficiou também o Flamengo, que também foi punido com a perda de quatro pontos pela escalação irregular do lateral esquerdo André Santos diante do Cruzeiro e poderia cair se a Portuguesa fosse punida.
FLAMENGO
O Flamengo também foi punido com a perda de quatro pontos por ter escalado de maneira irregular o lateral esquerdo André Santos na última rodada do Campeonato Brasileiro deste ano.
O jogador havia sido expulso na final da Copa do Brasil, no jogo contra o Atlético-PR, e deveria cumprir dois jogos de suspensão.
Mesmo com a punição, o clube rubro-negro ficou fora da zona de rebaixamento.
Folha

Juíza que condenou banco em R$ 13 mi sem defesa e mandou arrombar cofre da agência bancaria tudo num dia só é punida pelo CNJ

“Durma” com um barulho desses…
Por Josias de Souza
Esqueça o Judiciário das formalidades e do ritmo de tartaruga. O caso que você lerá a seguir transcorreu na velocidade de um raio. Envolve a juíza Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira, lotada no Tribunal de Justiça da Bahia. O episódio rendeu-lhe uma punição do Conselho Nacional de Justiça, de cujo site foram retiradas as informações que vão relatadas abaixo.
Num único dia, véspera do encerramento do recesso do Judiciário, a doutora Rosa Maria, que dava plantão, condenou um banco a indenizar uma cliente em R$ 13 milhões, ordenou que o pagamento fosse feito na mesma data e autorizou a mobilização de força policial para arrombar os cofres da casa bancária. Fez tudo isso sem dar oportunidade ao banco de se manifestar.
Na origem, o processo envolvia um contrato de leasing firmado pela cliente com o banco para a compra de um carro. Coisa de R$ 78 mil. Em ação ajuizada no ano de 2002, a cliente do banco pediu a revisão dos termos do negócio. Seu pedido foi deferido. No mesmo despacho judicial, ordenou-se à instituição financeira que se abstivesse de inscrever o nome da demandante no SPC, o Serviço de Proteção ao Crédito —sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
Numa apuração feita pelo CNJ, verificou-se que, nas pegadas da decisão favorável, os advogados da beneficiária retiraram o processo do cartório da Vara judicial onde corriam os autos. Retiveram a papelada por mais de quatro anos. Súbito, na véspera do término do recesso do Judiciário, em pleno plantão da juíza Rosa Maria, o calhamaço foi devolvido. Chegou junto com uma nova petição.
Dessa vez, a cliente requeria da Justiça que obrigasse o banco a pagar-lhe multa superior a R$ 13 milhões por ter lançado o nome dela no SPC e no Sisbacen, o Sistema de Informações do Banco Central. Como já foi relatado, a juíza Rosa Maria proveu a demanda a toque de caixa.
Relatora do caso no CNJ, a conselheira Maria Cristina Peduzzi anotou em seu voto que a juíza Rosa Maria ignorou as leis processuais ao determinar o saque de quantia milionária em sentença provisória, ainda sujeita a recursos. Desrespeitou o sacrossanto direito do banco ao contraditório e à ampla defesa. De resto, atropelou o Código de Processo Civil, que exige caução dos beneficiários de decisões judiciais provisórias.
“A utilização da força na liberação dos valores demonstra a situação deliberada de que a decisão fosse cumprida, de qualquer forma, no mesmo dia, último de seu plantão judicial”, escreveu a relatora Maria Peduzzi em suas conclusões. Ela votou pela “punição” da doutora Rosa Maria. Condenou-a à “pena de disponibilidade”. Consiste no seguinte: a juíza é afastada de suas atividades, mas permanece vinculada ao tribunal baiano. É proibida de exercer a advocacia privada, mas continua recebendo do contribuinte vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço.
A posição da relatora prevaleceu por oito votos contra sete. Os conselheiros vencidos votaram pela imposição da “pena máxima” à juíza Rosa Maria. Nessa hipótese, o castigo seria a “aposentadoria compulsória”, hipótese em que a magistrada iria ao encontro da camisola também sem a parda do contracheque. Brasillllllllll!!!

Hígia: “centro da corrupção era na casa oficial da Governadora”


Maria da Guia Dantas, Roberto Lucena e Sara Vasconcelos
Repórteres – Tribuna do Norte

A Justiça Federal no Rio Grande do Norte (JFRN) condenou onze pessoas envolvidas num esquema fraudulento que desviou cerca de R$ 36 milhões no âmbito da secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).  A quadrilha, segundo o juiz Mário Jambo, era liderada pelo advogado Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria. O grupo tinha ramificações em diversos setores da secretaria e operava os crimes de dentro da residência oficial do Governo. “Ele [Lauro Maia] transformou um prédio público em um epicentro de corrupção e tráfico de influência”, escreveu o magistrado na sentença de 287 páginas publicada ontem.
A peça jurídica desseca em detalhes como agiam os operadores do esquema desvendado pelo Ministério Público Federal (MPF) através da Operação Hígia. O juiz faz uma análise das provas apresentadas pelo parquet, bem como contrapõe as informações com os depoimentos prestados pelos então acusados de envolvimento na fraude.
O resultado é uma decisão que condenou onze pessoas e absolveu mais três pelos crimes de dispensa ilegal de licitação, prorrogação ilegal de contrato administrativo, estelionato, corrupção ativa, corrupção passiva e tráfico de influência. As penas variam entre pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade até reclusão superior a 16 anos. Cabe recurso e ninguém será preso até que o processo seja julgado em última instância.
Em sua decisão, o juiz Mário Jambo ressalta o caráter devastador do crime de corrupção cometido pelos condenados. “A corrupção é um delito devastador em relação à credibilidade da Administração Pública. Além do dano moral, causa gigantesco prejuízo aos cofres públicos e é executado de forma dissimulada e silenciosa”, escreveu.
Implicações
Apesar de silencioso, o crime, segundo o juiz, provoca estragos  que inviabilizam o acesso da população a direitos fundamentados na Constituição. “Representa um delito de extrema violência, da violência indireta, porque faz o sangue respingar longe, geralmente nas filas dos hospitais públicos, abarrotados e sem estrutura, ou na supressão das possibilidades e esperanças de futuro para aqueles que buscam uma escola pública de qualidade”, destacou.
Em um dos trechos da  sentença, o magistrado faz a análise de descrições de escutas telefônicas utilizadas pelo MPF. As provas indicam a influência de Lauro Maia na administração da então governadora Wilma de Faria. Para Mária Jambo, mesmo sem ocupar nenhum cargo público, o advogado se valia da condição de filho da ex-gestora para influenciar servidores públicos dos mais variados escalões.
A ex-governadora Wilma de Faria não configurou na lista dos acusados pelo MPF. No entanto, a sentença do juiz federal traz um dado aterrador. Os fatos escancarados nos elementos produzidos na investigação e na instrução processal apontam que, mesmo sem possuir matrícula, cargo ou contracheque no Governo do Estado, Lauro Maia detinha o que nenhum secretário ou servidor tinha: “um escritório dentro da residência oficial da governadora”, descreve o juiz.
A residência oficial, localizada no bairro de Morro Branco, em Natal, transformou-se numa espécie de quartel onde os condenados, comandados pelo filho da ex-governadora, estudavam e decidiam como agir no esquema de corrupção.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Ta chegando a hora!!!! Natal de Jandaíra terá Chico Forrozeiro.




Uma dica!!!!! para os folgados.


Jardim de Angicos: Prefeita Suely, presta conta na Câmara municipal e é bastante elogiada pelos vereadores.


Prefeita Suely Fonseca
 Na tarde dessa terça-feira (17/12), a prefeita da cidade de Jardim de Angicos, Suely Fonseca, foi a câmara municipal prestar contas  da sua administração do ano de 2013.

A prefeita, usou um telão para mostrar aos vereadores, blogueiros e população presente os números das receitas e como foram gastas em cada secretaria.

O município de Jardim de Angicos não ganhou mais benfeitorias no ano de 2013, tudo por causa de mais de 600.000.00 mil reais em contas herdadas da gestão passada que foram pagas pela prefeita Suely.

Além de mostrar que terminou o ano com as contas em dia, a prefeita e toda sua equipe de auxiliares foram bastante elogiados pelos 9 vereadores, o que sem duvida coloca a prefeita como a melhor gestora da região do Mato Grande em 2013.

Nenhum prefeito da região, tem a harmonia com as contas e com a câmara municipal e principalmente com bancada da oposição como  a prefeita Suely.







Secretaria de saúde de Jardim de Angicos, Cristina Baracho e o blogueiro Eurípedes Dias

Secretaria de saúde de Jardim de Angicos, Cristina Baracho e o blogueiro Assis Silva



















Prefeita Suely com os vereadores
Prefeita Suely e seus secretários