Páginas

terça-feira, 13 de março de 2018

Galinhos: Um presbítero da Congregação de Madureira assumiu a prefeitura interinamente do município. Veja as imagens da posse


O município de Galinhos já tem um novo prefeito, o presidente da câmara municipal, Naldo como é conhecido na península assumiu a cadeira de prefeito, já que o prefeito Fábio Rodrigues juntamente com o seu vice foi cassado pelo o TRE/RN.

O novo prefeito de Galinhos é evangélico e na Igreja de Madureira o qual congrega tem o cargo de presbítero, Francinaldo é conhecido na cidade como uma pessoa boa, de ótima reputação, um legítimo representante do povo, que com trabalho conseguiu se eleger e se tonar presidente da câmara.

Quis o destino, quis Deus dá a ele esta oportunidade de conduzir o município até a realização de novas eleições, que deverá ocorrer em 90 dias. 

Em uma cerimonia com o plenário da câmara totalmente lotado de populares, Naldo, deixou a presidência da casa legislativa para assumiu de forma interina o poder executivo do município, em seu discurso ele Enalteceu a sua fé, a sua igreja, seus pastores, seus irmãos de fé e seus fiéis e principalmente a DEUS. 

Naldo deverá concorrer o cargo de prefeito na eleições suplementares que irá acontecer em 90 dias.   































































domingo, 11 de março de 2018

Mega-Sena acumula e pode chegar a R$ 52 milhões.

Sorteada no interior de Alagoas, a Mega-Sena voltou a  acumular

A Mega-Sena voltou a acumular. No concurso 2.021, sorteado na noite deste sábado (10), em Palmeira dos Índios, Alagoas, saíram as dezenas 7, 14. 32, 37, 40 e 60.

A quina teve 101 acertadores e pagará a cada um R$ 35.079,74. Com 6.982 acertadores, a quadra pagará a cada um prêmio de R$ 724,93.

Para o próximo concurso, cujo sorteio será quarta-feira (14), o prêmio está estimado em R$ 52 milhões.

Executivo é demitido ao defender que mulher deveria fazer sexo e não “dar opinião”



O executivo Milton Vavas, da empresa Promarc, industrial, foi demitido ao tuitar: “saudade do tempo que mulher dava buceta e não opinião”. A companhia que o contratava informou por email que o demitiu.

DCM

Após 1 ano, transposição do São Francisco já retira 1 milhão de pessoas do colapso.

Mapa mostra etapas da transposição do rio São Francisco

Foi aos 45 minutos do segundo tempo. Após seis anos de seca, o açude Boqueirão, única fonte de abastecimento de Campina Grande (PB), registrava apenas 2,9% de sua capacidade —o nível mais baixo desde a inauguração, em 1957, pelo então presidente Juscelino Kubitschek.

“Só tinha água duas vezes por semana. Enchia uns bocados de baldinho, porque não podia comprar a caixa-d’água”, lembra a pensionista Teresinha Peres, 77. “E cheirava horrível, tinha um mau gosto.”

À beira do abismo, a ansiedade dos campinenses era enorme quando a água do São Francisco chegou ao Boqueirão, em 18 de abril de 2017. Levou 38 dias para encher os 110 km de leito seco do rio Paraíba entre o açude e o final do canal da transposição do Eixo Leste, inaugurado um ano atrás.

Não havia plano B. “É quase impossível imaginar o atendimento de Campina Grande com carro-pipa”, diz Ronaldo Meneses, gerente regional da Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba). “Teria sido o caos. A transposição chegou no momento do quase colapso.”

O impacto foi rápido. No fim de agosto, mesmo sem chuvas, o açude Boqueirão saiu do volume morto (8,2%), encerrando 33 meses e 19 dias de racionamento, o mais longo da história campinense, e agora tem 15,8% da capacidade.

Hoje, a terceira maior cidade do semiárido (410 mil habitantes) e outros 32 municípios da Paraíba e de Pernambuco estão com o abastecimento de água normalizado, beneficiando 1 milhão de pessoas, segundo o Ministério da Integração Nacional.

Além de água todo dia, Peres elogia a pressão forte e o gosto doce. Já o balde maior ganhou outra função. “Agora, está com as bonequinhas da minha neta.”

Mas nem todos foram beneficiados. Por falta de encanamento ou por estarem fora do alcance do Boqueirão, algumas comunidades rurais e cidades menores da região mantêm a dura rotina da seca. É o caso de Puxinanã, a 16 km de Campina Grande.

“A água é um sacrifício”, diz a agricultora Jéssica Silva, 18, que mora no sítio do pai, com oito irmãos e 11 sobrinhos, além do próprio filho. A 3 km dali, uma linha invisível os separa da água do São Francisco. “Vem da bica, pelos telhados [captação da chuva]. Quando a seca bate, a gente tem de comprar de carro-pipa”, afirma Jéssica, ao lado da cisterna, que armazena água para toda a família e os animais.

Puxinanã não receberá água do São Francisco. O município integrará outro sistema, a barragem de Camará, que tem níveis baixos desde o seu rompimento, em 2004, e atualmente passa por reformas, segundo a Cagepa.

A expectativa agora é com a conclusão do Eixo Norte, que levará água a Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Deve ser entregue no segundo semestre, um atraso de seis anos. Ao todo, o Pisf (Projeto de Integração do São Francisco) custará R$ 9,6 bilhões aos cofres públicos, o dobro do previsto inicialmente pelo então governo do presidente Lula (PT).

FOLHAPRESS