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sexta-feira, 3 de abril de 2020

ASSUSTADOR: Estados Unidos registram 1.169 mortos pela covid-19 em 24 horas.

Pesquisa mais relevante sobre o novo coronavírus (SARS-CoV-2) e ...

A pandemia do novo coronavírus chegou nesta quinta-feira, 2, à marca de 1 milhão de pessoas infectadas e já tirou a vida de mais de 51 mil. O surto que começou na província chinesa de Hubei e foi declarado pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) após se disseminar para 181 países e regiões. Os mais impactados – Estados UnidosItáliaEspanhaChina e Alemanha – adotaram mudanças drásticas nos seus modos de vida – do trabalho à religiosidade.
Na noite desta quinta-feira, os EUA registraram 1.169 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo contagem de referência realizada pela Universidade Johns Hopkins, atingindo o recorde de mortes mundiais em um único dia desde que a pandemia começou.
O presidente americano, Donald Trump, falou em possivelmente 100 mil mortes no país – mais que a soma das Guerras da Coreia e do Vietnã. A chanceler alemã, Angela Merkel, fez seu primeiro pronunciamento televisivo à nação em 14 anos de mandato, pedindo calma, solidariedade e união da maior potência econômica europeia frente ao “maior desafio desde a 2ª Guerra”.
ESTADÃO CONTEÚDO

Enfermeiro mata a namorada médica após suspeitar que foi contaminado com coronavírus por ela.

Crédito: Reprodução/ Facebook

O enfermeiro Antonio De Pace, de 28 anos, confessou ter matado a própria namorada, a médica recém-formada, Lorena Quaranta, de 27, na Itália. Logo após o crime, o homem ligou para as autoridades. Ele ainda tentou se suicidar cortando os pulsos, no entanto, foi socorrido. As informações são da jornal Daily Mail.

Segundo o jornal, os dois trabalhavam no mesmo hospital em Messina, na Sicília, e cuidavam do atendimento de infectados pelo coronavírus. Antonio disse às autoridades que matou Lorena porque ela havia lhe passado coronavírus.

No entanto, o casal foi testado para a doença, mas os exames não apontaram diagnóstico positivo para o Covid-19. As autoridades italianas estão investigando o caso. Antes do crime, Lorena chegou a publicar nas redes sociais um texto sobre a morte de 41 médicos italianos por Covid-19.

“Agora, mais do que nunca, precisamos demonstrar responsabilidade e amor pela vida. Vocês devem demonstrar respeito por si mesmos, suas famílias e o país. Vamos ficar todos em casa. Vamos evitar que o próximo adoecer seja um ente querido ou nós mesmos”, escreveu a médica.

UOL

COVID-19: 50 mil pessoas morreram nos últimos 30 dias, nesse ritmo, serão 800 mil mortes em 03 de maio.

Quanto tempo o coronavírus sobrevive nas superfícies? Estudo ...

Em 3 de março, a Covid-19 havia matado 3.202 pessoas.

Em 3 de abril, o número de mortos disparou para 53.241.

Se continuasse nesse ritmo, a epidemia registraria mais de 800 mil mortos em 3 de maio.

Para a sorte da humanidade, o mundo não acompanha as ideias de Bolsonaro, e adotou medidas de isolamento social que podem mitigar essa hecatombe.

O ANTAGONISTA

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Governadora prorroga suspensão das aulas e fechamento de bares e restaurantes até 23 de abril no RN.

Governadoria do Rio Grande do Norte — Foto: Rayane Mainara
Governadoria do Rio Grande do Norte — Foto: Rayane Mainara

A governadora Fátima Bezerra (PT) anunciou nesta quarta-feira (1º) que vai renovar o decreto que suspende as atividades de bares e restaurantes no Rio Grande do Norte por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo a chefe do Poder Executivo potiguar, a prorrogação vai até o dia 23 de abril.

A renovação do prazo de isolamento social continua valendo também para escolas das redes pública e privada do estado, e demais estabelecimentos e espaços públicos que estão na primeira publicação, de 21 de março.

Fátima Bezerra fez o anúncio através de sua conta no Twitter. No mesmo pronunciamento, a governadora afirmou também que manterá a permissão de funcionamento de oficinas e restaurantes fora do perímetro urbano.

A medida, segundo ela, serve para não deixar desguarnecidos os caminhoneiros, que continuam trabalhando para abastecer os serviços essenciais que seguem funcionando no estado potiguar.



FOTOS: Forças Armadas fazem desinfecção da rodoviária de Natal em prevenção ao coronavírus.

 Fotos: Divulgação
Em uma ação de prevenção ao coronavírus, militares das Forças Armadas fizeram a desinfecção da rodoviária de Natal, na noite desta terça-feira (31 de março), em uma ação que durou cerca de duras horas, realizada à noite, após às 22h, fora do horário de funcionamento do terminal. Na ocasiao, cerca de 40 militares participaram da ação. De acordo com o Comando Conjunto Rio Grande do Norte e Paraíba, formado pelo Exército, Marinha e Força Aérea, o horário foi escolhido para evitar a concentração de pessoas, o que facilitaria a aplicação de produtos químicos de maneira segura.
A ação contou com militares do Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN) e da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada (7ªBda Inf Mtz), habilitados para serem empregados em ações de prevenção ao novo coronavírus, como descontaminação de pessoal, ambientes e materiais. Os militares que participaram são da Unidade de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR). Entre eles, 10 da Marinha e 10 do Exército que estão passando por formação na área.
Com acréscimo de informações do G1

ONU e OMC alertam para risco de ‘escassez de alimentos’ no mercado mundial provocada pela Covid-19.

Foto: AFP
Existe um risco de “escassez de alimentos” no mercado mundial por perturbações derivadas da Covid-19 no comércio internacional e nas cadeias de abastecimento, advertiram os dirigentes de dois organismos da ONU e da OMC.
As incertezas “podem gerar uma onda de restrições à exportação” que podem provocar uma “escassez no mercado mundial”, afirmam em um comunicado incomum o chinês Qu Dongyu, que dirige a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), e o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Para os três organismos multilaterais é “importante” garantir os negócios comerciais, “em particular para evitar escassez de alimentos”, afirma o texto.
Os três organismos se preocupam com a “desaceleração da circulação de trabalhadores da indústria agrícola e alimentícia”, que bloqueia várias agriculturas ocidentais, e com os “atrasos nas fronteiras para os contêineres” de mercadorias, gerando “um desperdício de produtos perecíveis”.
Também destacam a necessidade de “proteção” dos trabalhadores do setor para “minimizar a propagação do vírus no setor e manter as cadeias de abastecimento alimentar”.
“Ao proteger a saúde e o bem-estar dos cidadãos, os países devem assegurar que o conjunto das medidas comerciais não perturbe a rede de abastecimento alimentar”, completam os diretores da FAO, OMS e OMC.
“Em períodos como este, a cooperação internacional é essencial” completam.
“Devemos garantir que nossa resposta à pandemia de Covid-19 não crie de maneira involuntária uma escassez injustificada de produtos essenciais e exacerbe a fome a desnutrição”, conclui o texto.
O Tempo, com AFP

Covid-19 em Natal: dos 47 positivos até essa terça, 4 estão internados, 29 em quarentena e 14 liberados.

Mapa mostra casos de coronavírus na capital potiguar. Áreas cinzas são bairros sem casos. Àreas em azul são bairros com casos confirmados.  — Foto: LAIS/UFRN

Dos 47 casos confirmados do Covid-19, até essa terça-feira (31 de março), em Natal, quatro estão em internação, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS-Natal), que computa a liberação do isolamento de 14 pacientes.

“De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde um paciente sintomático deve permanecer em quarentena de 14 dias, sendo liberado, se não apresentar mais nenhum sintoma, ou, se apresentar qualquer tipo de sintoma, o mesmo deve continuar em quarentena, só sendo liberado após 48 horas sem sentir nenhum dos sintomas”, esclarece Juliana Araújo, diretora do Departamento de Vigilância da SMS-Natal.

A capital potiguar ainda registra 29 pacientes apresentando sintomas leves e cumprindo quarentena domiciliar. Para melhor atendimento do público, e evitar aglomerações, a SMS-Natal estendeu o horário de funcionamento de oito Unidades Básicas de Saúde (UBS), eles estão com equipes para atender os casos leves de Covid-19.

“O paciente deve procurar uma UBS quando sentir tosse seca, febre, dor de garganta e coriza. E procurar uma UPA se, além dos sintomas citados, o paciente apresentar dificuldade para respirar”, avisa George Antunes, secretário municipal de Saúde de Natal.

Confira os endereços das UBS que estarão com horário estendido:

DISTRITO SANITÁRIO NORTE II – DAS 7H ÀS 19H

UBS PANATIS – Rua Milton Servita Brito, nº 994 – POTENGI –

VALE DOURADO – Rua irmã Vitória, 706 N. Srª. DA APRESENTAÇÃO

DISTRITO SANITÁRIO LESTE – DAS 8H ÀS 20H

UBS SÃO JOÃO – Av. Romualdo Galvão, nº891 – TIROL

UBS BRASÍLIA TEIMOSA – R. Miramar, nº32 – PRAIA DO MEIO

DISTRITO SANITÁRIO OESTE – DAS 8H ÀS 20H

UBS FELIPE CAMARÃO II – R. Santa Cristina, s/nº – FELIPE CAMARÃO

UBS BOM PASTOR – R. Augusto Calheiros, nº01 BOM PASTOR

DISTRITO SANITÁRIO SUL – DAS 7H ÀS 19H

UBS NOVA DESCOBERTA – AV. XAVIER DA SILVEIRA NOVA DESCOBERTA

UBS ROSANGELA LIMA RUA SANTA BEATRIZ, 11, PLANALTO

Estar em casa não anula risco de contágio por coronavírus; entenda

Foto: Pixabay/Reprodução
O isolamento social é a atitude mais recomendada para frear o avanço do novo coronavírus. Entretanto, apenas ficar em casa não garante que a pessoa esteja totalmente isolada e, por isso, não anula o risco de contágio. O confinamento, também, exige cuidados de higiene e restrição a visitas, por exemplo.
“O risco [de infecção] passa a existir se você está na sua casa, mas recebe visita de amigos, se manda seu filho brincar na casa de colegas, se pega na embalagem que alguém manipulou e essa pessoa estava com as mãos contaminadas”, exemplifica o infectologista Jean Gorinchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
Ele acrescenta que aqueles que saíram de casa – como trabalhadores que prestam serviços essenciais – e não se limparam bem ao voltar, também, podem transmitir o vírus para quem mora com eles.
“Por isso, a higienização daqueles que retornam da rua é essencial”. observa. “Vale separar uma roupa limpa para usar dentro de casa e não entrar com nenhum calçado que foi usado na rua”, aconselha.
Os cuidados de higiene também são fundamentais na hora de receber encomendas, como alimentos solicitados via aplicativo. “Descarte a embalagem plástica, lave as mãos com água e sabão, depois pode comer a marmita à vontade”, orienta o especialista.
Jean cita, ainda, elementos da casa que merecem atenção especial na hora da limpeza: portas de entrada, maçanetas, puxadores. “Devem ser higienizados com frequência”, observa. Para fazer a faxina, podem ser usados produtos como água e sabão, água sanitária e álcool 70% .
Cuidados específicos devem ser adotados com membros da família que fazem parte do grupo de risco da covid-19, por exemplo, idosos e diabéticos e quem tem pressão alta.
“Essas pessoas não devem sair na rua ou receber beijos, abraços e contatos com as mãos. É importante que mantenham dois metros de distância dos outros. Além disso, precisam utilizar copos, pratos e talheres próprios. Roupas de banho, também, devem ser exclusivas”, recomenda.
R7

BENÇÃO: Chuvas no RN em março representaram 28,2% acima do esperado.



Foto: Ilustrativa
Confirmando as previsões, anunciadas em janeiro, pela equipe da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) o volume acumulado de chuvas no Rio Grande do Norte, no mês de março de 2020 foi acima da média esperada. No total 101 municípios choveram de normal a acima do normal no período. O volume observado foi de 204,7 milímetros(mm) enquanto que o esperado foi 159,7mm, representando 28,2% acima do valor esperado para o RN.
“Neste mês observou-se boa distribuição espacial das chuvas nas Regiões Oeste e Central, com média próxima a 200mm. Em algumas áreas do Seridó Ocidental (São Fernando e Jucurutu), e no Agreste (São Tomé, João Câmara e Parazinho), as chuvas apresentaram valores abaixo de 100mm”, disse o chefe da Unidade, Gilmar Bristot.
O Oeste foi a região que mais choveu no período com média observada de 251,6mm enquanto que a esperada era de 197,5mm, desvio positivo de 27,4%, seguido pela região Leste com 231,9mm que foi a com maior percentual, de 39,% quando comparada ao volume esperado. Na região Central choveu 173,8mm e no Agreste com 161,3mm.
Os municípios com as maiores volumes no Oeste foram Martins (444,9mm), Caraúbas (398,9mm), Serrinha dos Pintos (397,1mm) e Mossoró (396,6). Na Região Central, destaque para Santana do Matos (305,7mm) e Currais Novos (304,6mm). No Agreste, Jaçanã apresentou valor de 438,6mm e no Litoral, Natal com 433,5mm e Parnamirim com 398, 9mm.
Análise e previsão para abril
O primeiro trimestre de 2020 registrou bons volumes de chuvas no RN. Janeiro com média no estado de 100,7 (mm), fevereiro com 110,9mm e março com 204,7mm “A perspectiva é de que neste ano tenhamos um período chuvoso de normal a acima do normal, dentro, ou acima, da média histórica ”, avaliou Bristot.
A expectativa dos meteorologistas para o mês de abril, mês em que as chuvas começam a acontecer com mais frequência no Leste do RN, chuvas com volumes normais em todo o Estado, uma vez que as condições oceânicas e atmosféricas continuam favoráveis.

Casos confirmados de coronavírus no RN sobem para 92; suspeitos são 1777, descartados 416 e dois óbitos.



Foto: Reprodução
O Rio Grande do Norte passa a ter 92 casos de pessoas com o novo coronavírus em 14 cidades do Estado. Há ainda dois casos confirmados de pessoas residentes, respectivamente, na cidade de Recife e de Fortaleza, que foram atendidas no RN.
Ao todo, são 1.777 casos suspeitos, em 121 cidades, 416 casos descartados e dois óbitos.
Comparado ao último boletim oficial no estado, nessa terça-feira(31) de março, o aumento de casos confirmados passou de 82 para 92.
O boletim epidemiológico na íntegra, com os dados atualizados, está disponível no site saude.rn.gov.br 📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.

Economia: Com impacto do coronavírus, Brasil deve voltar a ter recessão neste ano.



A economia brasileira caminha para uma recessão neste ano. Com o impacto do coronavírus, bancos e consultorias voltaram a revisar para baixo as projeções para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) e parte dos analistas dá como certa uma retração da atividade, o que não ocorre desde 2016.

Para a maioria deles, a dúvida já é de qual vai ser o tamanho da queda.

O avanço do coronavírus tem provocado uma paradeira na economia global e nacional. Parte da população está isolada em casa, o varejo baixou as portas para ajudar a conter a propagação do vírus, e fábricas tiveram de interromper ou reduzir a produção.

Na ponta, o resultado dessa combinação perversa são as demissões anunciadas pelas empresas, o que vai piorar o quadro do emprego no país.

A última vez que o mundo sentiu um impacto tão grande foi na crise financeira de 2008. No Brasil, a doença chegou num momento muito ruim. Os últimos números da economia no ano passado já apontavam para uma perda de ritmo.

Tamanho do tombo

Por ora, tem sido difícil apontar qual será o real tamanho da recessão esperada para este ano. A única certeza é de que houve uma deterioração acentuada da economia nos últimos dias. A dificuldade de se dá porque é impossível saber qual será a duração do isolamento social no país.

Chagas Neto: “Errei, fui irresponsável e peço perdão por não cumprir o isolamento social”.



Após repercussão do caso que viralizou nas redes sociais, o empresário Chagas Neto, cumprindo quarentena, pediu perdão por ter participado de festinha com amigos de Carnaubais e Alto do Rodrigues no final de semana.

Os vídeos foram partilhados e após o resultado ser confirmado ontem (domingo) as pessoas ficaram assustadas e demostraram insatisfação pelo fato do paciente não ter se mantido isolado, mesmo sabendo que estava com sintomas do coronavírus, que vem se alastrando pelo mundo.  

“Errei, fui irresponsável e peço perdão a sociedade. Estou arrependido demais”, disse visivelmente emocionado.

Chagas Neto tem 28 anos e foi atestado positivo com o Covid-19, fato que ele assumiu e diz que se arrepende muito de ter descumprido as normas de isolamento, achando que estava bem.

“Me sinto mal, estou sofrendo com as criticas, mas quero dizer aos que conhecem minha índole que não sou essa pessoa que estão julgando. Peço que não me julgue pois todos tem teto de vidro”, comentou.

Ele afirmou que assume a responsabilidade pelo erro e avisa aos que tiverem contato, se caso aconteça alguma coisa, ele assume eventuais consequências até na justiça, caso necessite.  

Desabafo


“Procurem saber quem eu sou, antes de me criticar. Estou sendo humilde em reconhecer meu erro e pedir força a Deus pra falar com vocês. Não queria colocar as pessoas em risco. Se achasse que estivesse infectado, se não estivesse me sentindo bem, jamais tinha me aproximado dos meus amigos. Já pedir perdão a cada um”. Concluiu.  

Por Toni Martins

Flamengo consegue se manter por até três meses sem jogar.

Imagem: reprodução
O Flamengo divulgou hoje seu balanço financeiro de 2019 e fez a projeção de que é possível ficar até três meses sem maiores danos diante da pandemia do novo coronavírus.
O time carioca registrou receita bruta recorde no ano passado: R$ 950 milhões. O superávit foi de R$ 62 milhões.
“Em relação a pandemia do COVID 19 que se alastrou pelo mundo e começou a impactar a região em meados de março, a Administração do CRF fez um teste de stress usando as informações disponíveis e projetando um cenário de interrupção de jogos por até 3 meses. A conclusão é de que os impactos financeiros são absorvíveis e não representam risco de continuidade nas operações. Acredita-se que a situação é transitória e que as receitas do clube, com exceção de bilheteria não sofrerão alterações significativas neste período, podendo ser compensados ainda ao longo do ano.”
O Antagonista

Mandetta diz que isolamento social evitou disparada de casos no Brasil.

Foto: Divulgação
O Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, disse nesta terça-feira que medidas de isolamento social impostas por governos estaduais e recomendadas pelo Ministério da Saúde evitaram que o Brasil registrasse um aumento no número de casos da Covid-19 nos moldes do que aconteceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos. As medidas, no entanto, são criticadas pelo presidente Jair Bolsonaro.
– Nós temos hoje, nem sete dias que estamos ficando em casa. Por isso que é importante manter. Temos dois objetivos nessa fase: 1 – diminuir as nossas chances (de ser infectado) e de (a doença) chegar às grandes aglomerações; 2 – melhorar ao máximo as condições de trabalho e de equipamentos de proteção individual.
A declaração foi dada durante entrevista coletiva sobre o novo balanço de casos do novo coronavírus no Brasil. Segundo o último levantamento, o país tem hoje 5.717 casos confirmados e 201 mortes. Para Mandetta, já é possível afirmar que a velocidade de crescimento da doença no Brasil tem sido impactada pelas medidas para reduzir a circulação de pessoas.
– Uma coisa podemos afirmar categoricamente: o Brasil não entrou na espiral absoluta, a curva ascendente, na qual entrou Nova Iorque, porque houve essa conscientização de todo mundo – afirmou Mandetta.
O ministro disse, no entanto, que o “grau” de benefício dessas medidas ainda é incerto porque elas demorariam, em média, duas semanas para surtir efeito, que é o prazo de incubação da doença.
– Agora, o grau de benefício que a gente vai ter… (ainda é indefinido). A gente pára duas semanas para ver como isso vai replicar nas outras duas porque o tempo de incubação (da doença) são 14 dias. Muito caso que a gente está tendo hoje é reflexo de 14 dias atrás – disse o ministro.
O ministro defendeu a manutenção das medidas para evitar um “lockdown total” sem ter equipamentos de proteção aos trabalhadores. Ele lembrou que a China, maior produtora desses itens, parou por conta do coronavírus:
– Se a gente volta para uma atividade agora, pode acontecer de daqui a duas, três semanas começar uma ascendência e a gente não ter equipamento de proteção individual. E ter que ir para um lockdown total, para tentar proteger nossos trabalhadores. Não vamos fazer nada sem os números, epidemiologia e planejamento – disse Mandetta.
Número de curados
Questionado sobre número de curados, o secretário de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, afirmou que é “todo mundo que pegou o vírus e não teve complicação”. O ministro Mandetta, então, disse que a Universidade Federal de Pelotas e a Universidade de São Paulo (USP) farão um inquérito sorológico para estimar a quantidade de pessoas que já tiveram coronavírus no país, comparando o processo como uma pesquisa eleitoral, em que escuta “3 mil pessoas”, com “margem de erro três a mais, três a menos”.

– Aquilo ali a gente faz nas cidades, nos bairros, por amostragem. Usa um modelo matemático e fala: olha, pelo número que tem aqui, a gente sabe que 20%, 30%, que 500 mil, um milhão de pessoas já têm anticorpos. Isso vai ser um dos bons indicadores para saber momentos de acelerar ou desacelerar- afirmou o ministro.
– Tem muita gente que não vai ter nada, simplesmente vai ter o anticorpo. Aquele pessoa que deu sorte, pega o vírus aos 47 minutos do segundo tempo, ele está bem baleadinho, mas dá conta de entrar no seu nariz, mas seu sistema de defesa dá conta de tirá-lo, sem que você tenha nada, nenhum sintoma.
Ao fim da coletiva, Mandetta lamentou a morte de um amigo, Kiko Cangussu, blogueiro de Mato Grosso do Sul. O ministro contou que na noite de ontem ele fez uma postagem: “Socorro, Henrique”, após outras publicações, sobre relação entre sinusite e coronavírus. Cangussu foi encontrado morto pelo filho, provavelmente vítima de infarto, segundo o ministro.
– Um grande amigo, um cara que me ajudou muito na vida. E como ele falou “Socorro: Henrique e eu nao pude estar lá para ajudar, transmito aqui meus pêsames_ disse Mandetta, citando o filho do blogueiro, com voz levemente embargada.
– Desculpa aí, meu amigo, não deu para te socorrer na hora.
O Globo

Casa Branca prevê mínimo de 100 mil mortos por coronavírus nos EUA.

Foto: Tom Brenner/Reuters
No dia em que os Estados Unidos superaram o número de mortos na China em razão do coronavírus, a Casa Branca divulgou o modelo estatístico com que tem trabalhado e anunciou que o país precisa se preparar para ter entre 100 mil e 200 mil mortes. O presidente americano, Donald Trump, e os especialistas que orientam o governo federal pediram que os americanos se atenham às políticas de distanciamento social e disseram que as próximas duas semanas serão dramáticas.
“A pergunta é: o que aconteceria se não fizéssemos nada? O número subiria para entre 1,5 a 2,2 milhões de pessoas morrendo. Isso não seria possível, você veria pessoas morrendo nos lobbies de hotel, nos aeroportos. Isso não poderia continuar”, disse Trump.
“Estas serão duas semanas muito, muito dolorosas. Quando você olha à noite o tipo de morte que tem sido causada por esse inimigo invisível, é incrível”, disse Trump. O presidente disse que é “absolutamente crítico” que todos os americanos sigam as restrições de circulação pelos próximos 30 dias. “É uma questão de vida ou morte, francamente”, disse Trump. Ele pediu que os americanos se preparem para duas semanas “muito difíceis”.
Os gráficos mostrados pela Casa Branca mostram que em algum momento o número de mortes começa a desacelerar, mas serão registradas mortes até junho. Os dados são um modelo da Universidade de Washington, segundo os especialistas apresentaram, e levam em consideração as referências dos outros países que enfrentam o problema, como a Itália.
O número de mortos em razão do coronavírus nos Estados Unidos superou nesta terça-feira pela primeira vez o registrado oficialmente na China, onde a pandemia teve origem em janeiro. Os EUA têm 181 mil casos registrados no país e 3.606 mortes, segundo o acompanhamento da Universidade Johns Hopkins, referência no monitoramento da disseminação do vírus no país. A China contabilizou, até o momento, 3.309 mortes. Itália é o país com maior número de mortes registradas até agora, 12.428 casos. No mundo todo, 850,5 mil casos estão confirmados e 41.654 mortes.
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e médico que comanda a força-tarefa da Casa Branca contra a pandemia, disse que os casos irão continuar subindo nas próximas duas semanas, o que não pode desencorajar os americanos a manter o confinamento.
“As orientações dos últimos 15 dias claramente tiveram efeito, apesar de ser difícil quantificar. Agora não é hora de tirar o pé do acelerador, mas apertar mais firme”, afirmou Fauci. Segundo ele, só o isolamento evitará novos picos. “Nós temos esses números, mas não quer dizer que os aceitamos. O modelo é atualizado todos os dias. Faremos tudo o que puder para conseguir reduzir o número”, disse Fauci. “Todo cidadão está sendo chamado a fazer sacrifícios”, disse Trump.
A médica Deborah Birx, da força tarefa da Casa Branca, disse que não há “receita mágica” para combater o vírus. “Cada um dos nossos comportamentos se transforma em algo que muda o rumo dessa pandemia”, afirmou.
Segundo a médica, o trabalho é para controlar os picos já registrados, como a situação de Nova York, e evitar que outras regiões se tornem epicentro da disseminação, através dos métodos de distanciamento social.
No último dia 16, a Casa Branca começou a campanha intitulada “15 dias para desacelerar a disseminação”, que incluía políticas federais de distanciamento social. Cada um dos Estados afetados já vinha delimitando suas próprias diretrizes, mais duras do que as da Casa Branca. Restaurantes e comércio não essencial já estavam fechados na Califórnia, Nova York e Washington. No domingo, Trump anunciou que estenderia até o final de abril as políticas de distanciamento. As diretrizes agora são chamadas “30 dias para diminuir a disseminação”.
Nesta terça-feira, Trump voltou a se mostrar impressionado com imagens de trailers buscando corpos de mortos nos hospitais. No domingo, Trump se mostrou especialmente preocupado com a situação quando disse que um amigo está internado pelo vírus e disse ter assistido cenas dos mortos em hospitais no Queens, em Nova York, bairro onde ele cresceu.
O epicentro da disseminação do vírus nos EUA é o Estado de Nova York, que concentra quase metade de todos os casos no país. Só a cidade de Nova York registrou 932 mortes. A cidade tem recebido reforço federal para expansão da sua capacidade hospitalar, diante dos alertas da comunidade médica e autoridades locais de que não haverá leitos e ventiladores suficientes para garantir o tratamento dos infectados se o número continuar a crescer no ritmo atual.
Um navio-hospital das Forças Armadas, o UNSN Comfort, foi enviado à Nova York para atender os casos urgentes que não forem relacionados ao vírus. A embarcação tem capacidade para 750 leitos e conta com 1,2 pessoas trabalhando, entre marinheiros e equipe médica.
O Central Park, parque que fica no coração de Manhattan, também será usado para tratar os moradores da cidade que precisarem de atendimento durante a pandemia. Um hospital de campanha começou a ser montado em tendas no gramado principal do parque para atender pacientes infectados pelo coronavírus e ampliar a capacidade do hospital Mount Sinai.
O primeiro caso de coronavírus no país foi confirmado em 20 de janeiro e a primeira morte em consequência das complicações do vírus aconteceu cerca de um mês depois. Só em março a maior parte dos Estados passou a adotar medidas mais drásticas para conscientizar a população e estabelecer diretrizes de distanciamento social. As orientações federais aconteceram a partir de 16 de março, depois de o presidente Trump ter minimizado a gravidade da pandemia nos primeiros meses do ano.
Atualmente, três em cada quatro americanos vive em locais onde há determinação para que permaneçam em casa e saiam só para atividades essenciais, como ir ao mercado e ao hospital, se necessário. É o caso da capital americana, por exemplo. O Distrito de Columbia, assim como os Estados de Maryland e Virgínia, editaram uma determinação nesta segunda-feira de que moradores que desrespeitarem as restrições de circulação impostas podem ser apenados. No caso de Washington, a multa para quem descumprir o estabelecido pela prefeitura é de até US$ 5 mil dólares e até 90 dias de prisão.
Estadão Conteúdo

Governo usará inteligência artificial para fazer consulta à distância e mapear riscos do coronavírus.

Foto: REUTERS/Rahel Patrasso
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou nesta terça-feira, 31, que a pasta vai começar esta semana a fazer um disparo em massa de ligações para fazer uma triagem à distância na população e acompanhar riscos de contaminação pelo novo coronavírus. A ideia é evitar uma sobrecarga no sistema de saúde.
“A gente fez um algoritmo com disparo de ligações para 125 milhões de brasileiros, ligado em um grande data center”, disse Mandetta durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
“Hoje a gente dispara as ligações. Então não se espantem se receberem as ligações, fazer uma consulta, vai te perguntando, você vai respondendo, e aí ela começa a acompanhar. O sistema com inteligência artificial vai triando, começa a acompanhar e dizer: posso te ligar daqui a oito horas, dez horas, 12 horas?”, explicou o ministro
O conjunto dessas informações vai permitir antecipar quem é do grupo e risco, que tem contato com quem, entre outras informações. Na prática, o governo quer reunir informações por meio desse recurso, para tentar rastrear o perfil das pessoas e, assim, identificar possíveis “zonas quentes” de contaminação pelo País, se antecipando a trajetórias da covid-19.
Estadão Conteúdo

CONFIRMADO: Jovem de 23 anos é o segundo óbito de COVID-19 no RN.

O BLOGDOBG confirmou que a morte de Matheus Aciole de 23 anos, no Hospital Antônio Prudente, no fim da tarde desta terça-feira foi por causa do coronavírus. É o primeiro óbito causado pelo vírus na capital potiguar.
Ele é o segundo óbito no Rio Grande do Norte provocado pela Covid-19. O primeiro foi o professor universitário Luiz Di Souza (61 anos), em Mossoró.
A SECRETARIAS de Saúde do estado e do município em nota conjunta confirmaram a informação.
Nossos sentimentos a todos os familiares e amigos.
Segue a nota:

Em novo pronunciamento, Bolsonaro muda o tom e fala em pacto contra pandemia.

Bolsonaro faz nesta terça-feira (31) o 4º pronunciamento em rede nacional sobre o coronavírus

Em seu quarto pronunciamento sobre a crise do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mudou o tom de seu discurso e pediu um pacto nacional para o enfrentamento à pandemia.

Depois de criticar em sua última aparição em TV gestores locais pelas medidas de isolamento social, além de culpar a mídia por espalhar pânico na população, ele pregou nesta terça-feira (31) a junção de esforços.

“Agradeço e reafirmo a importância da colaboração e a necessária união de todos num grande pacto pela preservação da vida e dos empregos: Parlamento, Judiciário, governadores, prefeitos e sociedade”, declarou.

Se em outras ocasiões comparou a doença a uma gripezinha e a um resfriadinho, Bolsonaro desta vez disse que o país enfrenta um grande inimigo. “Estamos diante do maior desafio da nossa geração. Minha preocupação sempre foi salvar vidas.”

“Temos uma missão: salvar vidas sem deixar para trás os empregos. Por um lado, temos de ter cautela e precaução com todos, principalmente junto aos mais idosos e portadores de doenças preexistentes. Temos de combater o desemprego, que cresce rapidamente, em especial entre os mais pobres. Vamos cumprir essa missão, ao mesmo tempo em que cuidamos da saúde das pessoas”, afirmou Bolsonaro nesta terça.

No pronunciamento anterior, o presidente foi explícito na defesa do chamado isolamento vertical, restrito a idosos e pessoas com doenças preexistentes. Nesta terça, ateve-se a expor as razões segundo as quais vem batendo nessa tecla.

Alegou ser necessário “evitar ao máximo qualquer perda de vidas humanas”, mas que, “ao mesmo tempo, deve-se evitar a “destruição de empregos, que já vem trazendo muito sofrimento para os trabalhadores brasileiros”.

Com informações da FOLHAPRESS

Coronavoucher de R$ 600 poderá beneficiar 759 mil potiguares.

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O auxílio emergencial que será destinado aos trabalhadores informais, autônomos, intermitentes e microempreendedores individuais  durante a pandemia de coronavírus poderá beneficiar 759 mil pessoas no Rio Grande do Norte. Há, entrtanto, uma  parcela da população que corre o risco de ficar desassistida por estar fora dos bancos de dados do governo federal. Aprovada pelo Senado nesta segunda-feira, 30, o benefício no valor de R$ 600 para o trabalhador informal e R$ 1.200 para mulheres que sustentem a família, exige a formalização  com microempreendedor individual (MEI), contribuição para o INSS ou cadastro no CadÚnico para ser concedido. Entretanto, parte dos informais não tem acesso a esses serviços.

Gestores e economistas alertam que é preciso estratégias para essas pessoas serem alcançadas. “O público alvo desse auxílio são trabalhadores informais, os quais muitas vezes ou na maioria das vezes não dispõem de um bom nível educacional, nem acesso a serviços públicos de assistência e previdência social. É possível que o cumprimento desses requisitos deixe muitos trabalhadores sem receber essa ajuda mínima”, afirma Hedson Costa, especialista em Gestão e Desenvolvimento, professor da Universidade Potiguar (UnP).

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 635 mil potiguares estavam na informalidade no último trimestre de 2019 sem qualquer tipo de contrato ou cadastro como pessoa jurídica. Eles ainda podem ser atendidos se estiverem no CadÚnico, plataforma do Ministério da Cidadania obrigatória para benefícios sociais como o Bolsa Família, mas os números nacionais mostram lacunas que podem refletir no Estado.

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TRIBUNA DO NORTE